Disenchanted escrita por Luana Lee
Notas iniciais do capítulo
Desculpem a demora... Tinham roubado meu computador... UAHSUHAUHSUAHS'
Dedico este cap. a Floooor de jabuticabeira roxa do agreste, a MINHA Dedê uahsuhs' Q finalmente terminou de ler a fic! YEAH!
Boa Leitura.
X – x 8 de Abril x – X
Voltei para casa três dias depois do nascimento de Arthur e Helena, Dr. Thomas me explicou tudo que havia acontecido no parto, então aquele meu sonho havia sido real. Infelizmente eu não me lembrava muito bem dele.
- Temos que mostrar a casa toda para eles – disse Gerard quando entramos em casa, eu segurava Helena, e ele, Arthur.
- Se eles abrissem os olhos... – ri.
Os levamos até o quarto preparado para ele, os colocamos em seus berços, eles eram tão pequeninos que o os berços parecia gigantes quando eles estavam lá.
Minha barriga doía um pouco, eu iria tirar os pontos na semana seguinte. Gerard se propôs a fazer todos s afazeres da casa enquanto eu me recuperava, ele ainda tinha um tempo de férias já que a banda havia parado novamente.
- Eles não choram como disseram que fariam – disse Gerard. Eu estava deitada na cama, era muito mais confortável e relaxante do que a cama do hospital. Gerard estava procurando alguma coisa no guarda-roupa.
- É que lá eles não ficavam o tempo todo conosco, Gerard. E tinham as enfermeiras – sorri.
- Mas chegamos de manhã em casa, agora é de noite e eles ainda não choraram – ele insistiu.
- Okay... Mas a quando eles chorarem... você vai pegar – falei.
- Pode deixar, eu me viro com eles – ele disse, confiante.
Fomos dormir, Arthur e Helena dormiam tranquilos.
***
Acordei com um choro vindo do quarto ao lado, era fino e escandaloso. Espreguicei-me e me preparei para levantar.
- Pode deixar que eu vou – disse Gerard, sonolento, levantando.
- Tem certeza? – perguntei, mas Gerard já estava próximo à porta.
- Eu prometi, lembra? – ele riu.
- Okay – falei, deitando-me novamente.
Olhei no relógio sobre a cabeceira, eram duas horas da manhã. Acabei cochilando cerca de dois minutos depois.
*
Abri meus olhos depois de ter cochilado, percebi então que eu devia ter ido ajudar Gerard, já que era a primeira vez que ele cuidaria de dois bebês durante a madrugada. Não havia mais choro, mas o lugar ao meu lado na cama estava vazio.
Levantei lentamente e fui até o quarto dos bebês, esperando ver Gerard de pé com um deles no colo. Não vi. Os dois berços estavam vazios.
Uni as sobrancelhas, a casa estava totalmente escura. Caminhei novamente pelo corredor, pude então ver uma leve luz vinda da sala.
Cheguei à sala, a televisão estava ligada no modo “mudo” e pude ver uma sombra deitada no sofá. Aproximei-me para poder identificar, era Gerard.
Não pude conter o sorriso ao ver aquela cena.
Gerard estava deitado no sofá, dormindo, sobre seu peito estavam Arthur e Helena, deitados de bruços, também dormindo, Gerard o abraçava levemente, como que apenas para impedir que rolassem de cima dele.
Fiquei com pena de acordá-lo, ele dormia tão fofinho, além disso, os bebês poderiam acordar e teríamos trabalho para fazê-los dormir novamente.
Peguei algumas almofadas e as coloquei no chão, como se formassem um colchão, peguei meu travesseiro em nosso quarto e coloquei ali também, então deitei, iria fazer companhia a eles.
*
Acordei com Gerard se movendo lentamente no sofá, ele estava de olhos fechados, mas parecia já acordado.
- Bom dia – sussurrei.
- Ah, bom dia – ele também sussurrou, sorrindo.
- Podia ter me chamado ontem à noite – falei, sentando.
- Não, estava tudo sobre controle – ele disse, acariciando os pequenos cabelos de Helena.
- Você vai me ensinar sua técnica? – brinquei.
- Não – ele riu. – É segredo de pai.
- Eles mal nasceram e você já tem segredos? Isso não é justo – cruzei os braços.
Ele riu baixinho, cuidando para não acordar os pequenos escandalosos.
Olhei no relógio, eram nove horas da manhã.
- Quer que eu prepare o café da manhã? – perguntei.
- Não, deixe que eu preparo – ele respondeu.
- Gerard, você já está cuidando deles, pode deixar que eu faço – insisti.
- Não precisa, eles estão dormindo, vou levá-los para o quarto, e aí preparo o café da manhã – ele encerrou, levantando-se lentamente.
Peguei Helena no colo para ajudá-lo, os colocamos nos berços e fomos até a cozinha.
- Você demorou quanto tempo para fazê-los dormir? – perguntei.
- Não sei, talvez meia-hora – ele respondeu.
Seu rosto não concordava com suas palavras, ele parecia ter ficado muito tempo acordado na noite anterior. Gerard estava com pequenos sinais de olheiras, sua pele estava pálida e ele parecia estar com sono, sem falar que seus reflexos estavam bem lentos. Não comentei nada, eu o deixaria dormir nas próximas vezes.
Tomamos café e fomos trocar de roupa, eu apenas troquei meu pijama por um moletom preto, não iríamos sair e nem receber visitas, sem falar que eu estava cansada de mais para ficar me arrumando. Gerard também colocou apenas um jeans preto e uma camiseta azul.
- Eu ainda não me esqueci que você irá pagar uma academia para mim, okay? – falei, lembrando-o de sua promessa quando descobri que estava grávida.
- Ah, mas você não está precisando de academia – ele sorriu.
- Uhum... – disse, irônica. – Ah, e um silicone também – acrescentei.
- Silicone? – ele riu. – Digamos que você não é uma mulher que realmente precise de silicone – ele me olhou, um tanto malicioso.
- Tanto faz, mas gravidez estraga o corpo, e a amamentação vai me deixar um pouco diferente... – falei.
- Diferente como? – ele me olhou, sério.
- Esquece, não vamos pensar nisso agora – falei.
- Mas... eles vão voltar ao o que eram antes, não é? – ele me olhou apreensivo.
Eu estava achando engraçada a preocupação de Gerard com o tamanho de meus seios.
- A gente fala disso outra hora – eu ri.
Antes que ele pudesse me perguntar algo mais sobre esse assunto, digamos, estranho, um dos bebês começou a chorar.
- Bem, minha vez – falei.
Gerard deu uma risadinha.
- Não vai mesmo me dizer a sua tática para acalmá-los? – perguntei.
- Nem que você me amarre aos pés da cama – ele riu.
- Bom, se eu não estivesse assim, debilitada – falei, fazendo cara de doente – eu amarraria.
Ele sorriu maliciosamente.
- Seria um belo presente de véspera de aniversário – ele respondeu.
- Eu imagino – ri.
Enfim fui até o quarto dos bebês, era Arthur quem chorava. Logo Helena acordou também, chorando, para variar.
Troquei as fraldas dos dois e os amamentei, logo depois os dois adormeceram, deixando-me descansar por algumas horas.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
REVIEWS?? ajuhuaushuash'
-x-x-x-
Me deram uma dica, q achei beeeeeem legal... A Malu *minha quase assassina q eu amo* pediu p mim colocar ela na história kkk' (já aproveito e digo, To pensando nisso, Malu! kk'), daaaaaaí pensei assim> "Oq será q elas iam achar de eu ir acrescentando personagens... e esses personagens serem elas??". Então a coisa é a seguinte... Se vcs quiserem entrar na fic de algum jeito, me falem, que eu posso arranjar um papel pra vcs ... KKKKKKKKKKK' Tipo, pode ser pra catar o Mikey, ou o Frank, ou o Ray... OU ATÉ O GEE! kkkkkkkk' uhasuhaas' Bem, é só me falarem se quiserem, okay? kkk'
Beijos'