Disenchanted escrita por Luana Lee


Capítulo 73
Capítulo 73 - Primeiro Dia em Casa


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora... Tinham roubado meu computador... UAHSUHAUHSUAHS'
Dedico este cap. a Floooor de jabuticabeira roxa do agreste, a MINHA Dedê uahsuhs' Q finalmente terminou de ler a fic! YEAH!
Boa Leitura.



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X – x 8 de Abril x – X

 Voltei para casa três dias depois do nascimento de Arthur e Helena, Dr. Thomas me explicou tudo que havia acontecido no parto, então aquele meu sonho havia sido real. Infelizmente eu não me lembrava muito bem dele.

 - Temos que mostrar a casa toda para eles – disse Gerard quando entramos em casa, eu segurava Helena, e ele, Arthur.

 - Se eles abrissem os olhos... – ri.

 Os levamos até o quarto preparado para ele, os colocamos em seus berços, eles eram tão pequeninos que o os berços parecia gigantes quando eles estavam lá.

 Minha barriga doía um pouco, eu iria tirar os pontos na semana seguinte. Gerard se propôs a fazer todos s afazeres da casa enquanto eu me recuperava, ele ainda tinha um tempo de férias já que a banda havia parado novamente.

 - Eles não choram como disseram que fariam – disse Gerard. Eu estava deitada na cama, era muito mais confortável e relaxante do que a cama do hospital. Gerard estava procurando alguma coisa no guarda-roupa.

 - É que lá eles não ficavam o tempo todo conosco, Gerard. E tinham as enfermeiras – sorri.

 - Mas chegamos de manhã em casa, agora é de noite e eles ainda não choraram – ele insistiu.

 - Okay... Mas a quando eles chorarem... você vai pegar – falei.

 - Pode deixar, eu me viro com eles – ele disse, confiante.

 Fomos dormir, Arthur e Helena dormiam tranquilos.

***

 Acordei com um choro vindo do quarto ao lado, era fino e escandaloso. Espreguicei-me e me preparei para levantar.

 - Pode deixar que eu vou – disse Gerard, sonolento, levantando.

 - Tem certeza? – perguntei, mas Gerard já estava próximo à porta.

 - Eu prometi, lembra? – ele riu.

 - Okay – falei, deitando-me novamente.

 Olhei no relógio sobre a cabeceira, eram duas horas da manhã. Acabei cochilando cerca de dois minutos depois.

*

 Abri meus olhos depois de ter cochilado, percebi então que eu devia ter ido ajudar Gerard, já que era a primeira vez que ele cuidaria de dois bebês durante a madrugada. Não havia mais choro, mas o lugar ao meu lado na cama estava vazio.

 Levantei lentamente e fui até o quarto dos bebês, esperando ver Gerard de pé com um deles no colo. Não vi. Os dois berços estavam vazios.

 Uni as sobrancelhas, a casa estava totalmente escura. Caminhei novamente pelo corredor, pude então ver uma leve luz vinda da sala.

 Cheguei à sala, a televisão estava ligada no modo “mudo” e pude ver uma sombra deitada no sofá. Aproximei-me para poder identificar, era Gerard.

 Não pude conter o sorriso ao ver aquela cena.

 Gerard estava deitado no sofá, dormindo, sobre seu peito estavam Arthur e Helena, deitados de bruços, também dormindo, Gerard o abraçava levemente, como que apenas para impedir que rolassem de cima dele.

 Fiquei com pena de acordá-lo, ele dormia tão fofinho, além disso, os bebês poderiam acordar e teríamos trabalho para fazê-los dormir novamente.

 Peguei algumas almofadas e as coloquei no chão, como se formassem um colchão, peguei meu travesseiro em nosso quarto e coloquei ali também, então deitei, iria fazer companhia a eles.

*

 Acordei com Gerard se movendo lentamente no sofá, ele estava de olhos fechados, mas parecia já acordado.

 - Bom dia – sussurrei.

 - Ah, bom dia – ele também sussurrou, sorrindo.

 - Podia ter me chamado ontem à noite – falei, sentando.

 - Não, estava tudo sobre controle – ele disse, acariciando os pequenos cabelos de Helena.

 - Você vai me ensinar sua técnica? – brinquei.

 - Não – ele riu. – É segredo de pai.

 - Eles mal nasceram e você já tem segredos? Isso não é justo – cruzei os braços.

 Ele riu baixinho, cuidando para não acordar os pequenos escandalosos.

 Olhei no relógio, eram nove horas da manhã.

 - Quer que eu prepare o café da manhã? – perguntei.

 - Não, deixe que eu preparo – ele respondeu.

 - Gerard, você já está cuidando deles, pode deixar que eu faço – insisti.

 - Não precisa, eles estão dormindo, vou levá-los para o quarto, e aí preparo o café da manhã – ele encerrou, levantando-se lentamente.

 Peguei Helena no colo para ajudá-lo, os colocamos nos berços e fomos até a cozinha.

 - Você demorou quanto tempo para fazê-los dormir? – perguntei.

 - Não sei, talvez meia-hora – ele respondeu.

 Seu rosto não concordava com suas palavras, ele parecia ter ficado muito tempo acordado na noite anterior. Gerard estava com pequenos sinais de olheiras, sua pele estava pálida e ele parecia estar com sono, sem falar que seus reflexos estavam bem lentos. Não comentei nada, eu o deixaria dormir nas próximas vezes.

 Tomamos café e fomos trocar de roupa, eu apenas troquei meu pijama por um moletom preto, não iríamos sair e nem receber visitas, sem falar que eu estava cansada de mais para ficar me arrumando. Gerard também colocou apenas um jeans preto e uma camiseta azul.

 - Eu ainda não me esqueci que você irá pagar uma academia para mim, okay? – falei, lembrando-o de sua promessa quando descobri que estava grávida.

 - Ah, mas você não está precisando de academia – ele sorriu.

 - Uhum... – disse, irônica. – Ah, e um silicone também – acrescentei.

 - Silicone? – ele riu. – Digamos que você não é uma mulher que realmente precise de silicone – ele me olhou, um tanto malicioso.

 - Tanto faz, mas gravidez estraga o corpo, e a amamentação vai me deixar um pouco diferente... – falei.

 - Diferente como? – ele me olhou, sério.

 - Esquece, não vamos pensar nisso agora – falei.

 - Mas... eles vão voltar ao o que eram antes, não é? – ele me olhou apreensivo.

 Eu estava achando engraçada a preocupação de Gerard com o tamanho de meus seios.

 - A gente fala disso outra hora – eu ri.

 Antes que ele pudesse me perguntar algo mais sobre esse assunto, digamos, estranho, um dos bebês começou a chorar.

 - Bem, minha vez – falei.

 Gerard deu uma risadinha.

 - Não vai mesmo me dizer a sua tática para acalmá-los? – perguntei.

 - Nem que você me amarre aos pés da cama – ele riu.

 - Bom, se eu não estivesse assim, debilitada – falei, fazendo cara de doente – eu amarraria.

 Ele sorriu maliciosamente.

 - Seria um belo presente de véspera de aniversário – ele respondeu.

 - Eu imagino – ri.

 Enfim fui até o quarto dos bebês, era Arthur quem chorava. Logo Helena acordou também, chorando, para variar.

 Troquei as fraldas dos dois e os amamentei, logo depois os dois adormeceram, deixando-me descansar por algumas horas.


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Notas finais do capítulo

REVIEWS?? ajuhuaushuash'
-x-x-x-
Me deram uma dica, q achei beeeeeem legal... A Malu *minha quase assassina q eu amo* pediu p mim colocar ela na história kkk' (já aproveito e digo, To pensando nisso, Malu! kk'), daaaaaaí pensei assim> "Oq será q elas iam achar de eu ir acrescentando personagens... e esses personagens serem elas??". Então a coisa é a seguinte... Se vcs quiserem entrar na fic de algum jeito, me falem, que eu posso arranjar um papel pra vcs ... KKKKKKKKKKK' Tipo, pode ser pra catar o Mikey, ou o Frank, ou o Ray... OU ATÉ O GEE! kkkkkkkk' uhasuhaas' Bem, é só me falarem se quiserem, okay? kkk'
Beijos'