Estranha Menina de New York escrita por Escritora Anônima


Capítulo 6
Capítulo 6 - 1° pista para a verdade.


Notas iniciais do capítulo

Eu não sei bem se existe estrada de terra em New York mas se não tiver imaginem que tem ok? ÇALKSÇLAKSKA. espero que gostem *-*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/179980/chapter/6

Isso é estranho, eu estou dentro do carro prestes a ir conhecer o pai dele, parece que foi ontem que nos conhecemos, que aquelas borboletas no estômago começaram a se agitar, que nossos olhos se fitaram pela primeira vez... Isso tudo é como um conto de fadas, o namoro perfeito entre um prícipe e uma plebéia.

Tinha chovido ontem, podia ver aquela lama subindo das rodas do carro e batendo no vidro. Justin estava concentrado na estrada e eu concentrada em seu rosto. Eu fiquei assim um bom tempo até o carro parar de andar e começar a deslizar e não sair do lugarm, estavamos atolados!

-Droga! - Justin bateu com força no volante. Eu ri, na verdade eu cai na gargalhada fazendo ele rir tambem. -Tudo Bem eu vou lá ver. - Ele desceu do carro, ficou bastante tempo lá tirando terra das rodas, suas mãos estavam todas sujas de barro. Eu estava no banco do motorista, virada com as pernas no vidro. -Aperta o acelerador pra mim! - Ele gritou lá de trás. Me virei e afundei o pé no acelerados, as rodas giraram mas o carro não saiu do lugar, quando elas giraram fizeram com que Justin ficasse ensopado de lama, no cabelo, rosto, camiseta, calça, tudo! E a única coisa que eu pude fazer foi rir, ele ficou um pouco bravo e veio na direção da porta onde eu estava.

-NÃO JUSTIN! NÃO FAÇA ISSO! - Ele passou as mãos sujas em meu rosto. -AH! VOLTA AQUI! - Abri a porta do carro me abaixando pra pegar lama, quando ele levantou eu joguei nele, começamos uma guerra de lama, os dois riam sem parar. Quando eu também já estava ceia de lama ele me pegou pela cintura e me rodou.

-Eu te amo! - Ele olhou bem fundo nos meus olhos.

-Que bom. - Eu sorri. - Eu também te amo. - Nos beijamos.

Justin conseguiu tirar o barro da roda e continuamos o caminho. Estavamos ouvindo música, a mesma que ouvi no carro dele outro dia, aquela voz era realmente linda.

-Boa tarde. - Tinha um portão enorme, e um interfone que sai a voz de um homem.

-Boa tarde Alfredo, é o Justin.

-Boa tarde Senhor Bieber, seja Bem-vindo.

-Bem-vindo? Senhor Bieber? Onde você está indo? Agora tem Casa Branca em New York? - Ele riu. -Eu estou falando sério. Essa é a sua casa? Se eu soubesse que você morava em um palácio eu teria colocado uma roupa melhor, sabia? - A casa era enorme, lembrava realmente a casa branca. -Além de você ser trilhonario, você quer me contar mais alguma coisa que eu não saiba?

-Eu tenho uma irmã que mora no Canadá e vai se casar.

-Ah que legal eu tenho uma cunhada e não sabia.

Tinha um caminho reto com árvores dos lados, grama por todos os lados, um rio ao longe, a casa era enorme na frente tinham duas escadas que davam direto na porta.

-Vamos você já pode descer. - Ele abriu a porta pra mim.

-Não você ta louco? Eu não vou conhecer seu pai assim, nem morta! - Eu me agarrei na porta do carro enquando Justin me puxava.

-Ele só vai chegar mais tarde, dá tempo de você se arru...

-Justin é você que está ai? - Um homem velho apareceu na porta da casa.

-Pai?

 ***

-Você não disse que ele ia chegar mais tarde? - Peguei a mangueira e molhei a cabeça dele, passei a mão pra tirar toda a lama.

-É, eu também achei que ele ia chegar mais tarde.

-Vira. - Molhei as costas dele, ele pegou a magueira e me molhou. Uma menina de uniforme chegou com umas roupas na mão.

 -O Senhor Bieber falou que você poderia usar essa roupas secas.

-Obrigada. - Era um vestido simples de malha fina e uma camiseta. Eu me troquei e fomos para a sala onde o pai de Justin estava.

-Pai. - O homem levantou so sofá e veio falar com Justin.

-Oi filho, oi Victória, fico feliz que você veio, faz um tempo que Justin não traz você aqui não é? - O que? Victoria? Como asim?

-Oi. - respondi. Justin balançou a cabeça como se estivesse decepicionado.

-Pai essa é a Demi!

-Ah sim, me desculpe! Demi o que? 

-Devonne Lovato.

-Vamos comer! - Ele saiu da sala e foi direto para a enorme mesa.

-Me desculpe pelo meu pai, ele não se importa com os outros apenas com ele mesmo.

-Tudo Bem.

Estavam sentados nós três em uma mesa para umas vinte pessoas, uma mulher e dois homens estavam servindo o almoço.

-Então senhorita Demetria, você pretende se formar em que?

-É... Eu nõ sei se vou pra faculdade.

-Oh meu Deus.

Acho que eu deveria ter falado que eu pretendia me formar em engenharia ou arquitetura, agora ele deve achar que eu vou ser uma inútil.

-Carne? - Um dos homens me ofereceu, bom, eu não sou totalmente vegetariana, eu só como um tipo de carne e frango, o pai dele não deve saber mas mesmo assim recusei.

-Pai, eu não acredito! Eu falei pro Senhor que ela era vegetariana, foi a única coisa que eu pedi pra você lembrar, mas não você tinha que esquecer não é? - Justin estava bravo, e eu não queria que ele ficasse bravo com seu pai por minha causa.

-Hey, tudo bem, não faz mal seu pai não tem culpa.

O pai dele parecia não ligar para o que ele falava ou pensava. Justin se acalmou e seu pai voltou a falar.

-Eu queria que Justin fizesse faculdade pra poder tomar conta dos négocios da empresa mas ele que ser m...

-Pai! Você prometeu. - Eles se olharam por um instante.

-Justin não vai ser nada na vida.

-Sério que você vai começar essa história denovo?

-Não.

Eu fiquei olhando, eles não se davam muito bem, O pai de Justin só pensava nos negócios, e Justin não estava nem aí pra isso.

-Eu mandei o convite do casamento pro correio da Victória hoje.

-O que? - Ele estava assustado.

-Você quem falou.

-Isso foi a um mês atrás.

-Casamento? - Eu perguntei.

-Minha irmã vai vir do Canadá pra se casar aqui em New York.

-Ah sim entendi.

Não, eu não estava entendendo nada, o que o pai dele tinha com essa Victória????? Nós terminamos de comer e fomos pro lago.

-O que o seu pai tem que ele fala tanto daquela Victória?

-Ah ele é amigo da mãe dela, ela é rica, praticinha, loira, ele acha que é a menina perfeita pra mim, so que ele não entende que eu tenho direito de gostar de outra pessoa, e ela ser você. - eu sorri.

-Mas, vocês dois já ficaram ou algo do tipo? - Droga! Não deveria ter perguntado, mas mesmo se ele falar ''sim'' eu confio nele. Ele engoliu seco, e pensou.

-Não. - Ele me beijou, um beijo lento, que eu acelerei. -Vamos pra casa?

-Uhum. - Ele me abraçou e fomos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hey leitoras e leitores lindos do meu coração, por favor se estiver ruim, chata, irritante ou algo do tipo por favor me falem, eu preciso realmente da opnião de vocês, eu aceito criticas e ideias *-*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Estranha Menina de New York" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.