Tenha a certeza de que eu não tive sorte...

Em nenhuma fase de minha vida principalmente agora...

Que vou morrer...

Pelo menos vou morrer vingando meus pais

– Inuyasha! –escuto a voz de Kiro- Inuyasha!

Eu confesso que estou com medo da morte, pois ela pode ser fria como o gelo ou quente como o sol ele se mexe eu sinto um flashback vultos na minha frente vejo minha vida novamente... Vejo a morte... Vejo minha mãe e meu pai vindo me dar às boas vindas......

– Bom dia dorminhoco - diz mamãe - levanta logo dessa cama porque hoje tem aula mais cedo esqueceu? -

– Não mãe eu só to lembrando o que eu tenho pra fazer - eu digo para mamãe - e não estou conseguindo me lembrar, pois tive um pesadelo horrível hoje... Acho que ainda estou nele...

– Não fale isso – minha mãe tenta me consolar – quantos pesadelos você já teve? –

– Vários – eu digo a ela querendo expressar felicidade - mas esse foi o mais real que eu tive até agora...

– Garoto levante logo dessa cama – disse meu pai nos surpreendendo – já ta tarde pra ficar dormindo –

– Pai! – eu disse e pulei da cama para ir abraçá-lo – que bom que o senhor veio mais cedo

– Sim sim mais chega de enrolação vai se trocar agora vai – meu pai disse com um tom severo –

Fui me trocar e almocei foi um almoço como tantos outros, porém ainda estava com medo do meu sonho

– Mãe? – eu disse – a senhora está bem? –

– Estou querido por que a pergunta? –

– por nada não... – eu acabo a conversa –

Meu pai percebe sobre o que estou falando mais não fala nada. Vou para a escola e quando chego me deparo com meu pior inimigo... Kiro!

– Ora se não é Inuyasha Suguiyama o que está fazendo por aqui uma ora dessa veio procurar briga é? –

Ah como eu odeio esse Kiro mais decidi não falar nada e fui embora deixando falando sozinho parecendo um louco

Pena que meu sossego no colégio iria durar pouco, pois a aula já ia começar e Kiro estuda comigo...

A campa bate e nós vamos para a sala todos nós e quando vou entrar na sala vejo que não é a professora Yukina era um homem e forte por sinal

– Olá meu nome é Ryou Taike e sou o novo professor de vocês sentem-se, por favor – ele disse – Primeiramente eu não gosto de barulho por isso quem fizer barulho vai perder um ponto –

– o quê? – Kiro disse ao professor novato – não pode fazer isso! –

– Posso fazer isso e muito mais e por desafiar seu professor perdeu dois de seus dez pontos –

Idiota! Foi à primeira coisa que pensei em falar mais é melhor ficar quieto do que perder meus pontos a aula acabou e todos nós voltamos pra casa encontrei com Kiro na saída

– Kiro! – eu disse – você por aqui uma hora dessa geralmente você sai na hora do recreio –

– Maldito professor eu quero que ele morra! – Kiro indignado disse – ele me fez ir para a diretoria na qual estou evitando há dias porque eles querem me pegar pelo incêndio dos livros desse ano... –

De repente Kiro ficou pensativo coisa rara da parte dele e foi embora andando

– Tchau Suguiyama – disse Kiro e partiu –

– Tchau Matsui Kiro – eu disse mais pareceu que ele não escutou –

Fui caminhando pela rua e ouvi gritos de socorro sai correndo em direção ao grito corri muito mesmo não parecia que o grito estava perto e por mais incrível o grito veio na direção de onde Kiro tinha ido quando vi o professor caído no chão sangrando muito Kiro olhava para ele com desprezo mais percebi que ele estava preocupado

– Ele está muito ferido – disse uma garota que eu nem sabia quem era mais aparentava ter a nossa idade – temos que levá-lo ao hospital rápido o que ele é pra vocês? –

– Professor – eu disse – professor Ryou Taike –

– A ambulância já deve estar chegando – ela disse – ali está ela... –

A ambulância chegou levou ele rapidamente pois ele estava sangrando muito nós fomos juntos porém a garota não foi chegando no hospital revistamos a carteira dele e achamos a carteira do hospital deram a ele uma cama quentinha e aconchegante eu e Kiro fomos para a sacada

– Vista linda não? – disse Kiro –

– Não mude de assunto – eu disse – você sabe muito bem que vou falar com você sobre isso –

– Isso o quê? – Kiro falou fingindo estar surpreso –

– Foi você que atirou no professor não foi? – eu disse –