Glee Club X Zumbis escrita por RaeRae, Adla Queiroz


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!
Consegui fugir dos fãs do Artie e trouxe mais um capítulo pra v6, espero que gostem ;)
Galera, eu não entendo nada de armas, então qualquer referência nesse sentido provêm do Deus Wiki, assim sendo, se alguma informação estiver incorreta, peço desculpas.
Dito isso, divirtam-se



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Encontrei Mike, Blaine e Karofsky no final do corredor, em frente à porta do quarto dos meus pais.


— Veio daqui — informou-me o ex-Warbler.


Pedi minha arma que estava com Mike e ele entregou-me. Atirei na fechadura e empurrei a porta.


O quarto estava escuro, as cortinas haviam sido puxadas. Ainda não havia dado nenhum passo pra dentro quando meu olhar caiu sobre a cama. Papai estava deitado de olhos fechados, um tiro de pistola na têmpora esquerda. A arma ao lado da cabeça. Havia muito sangue. Desmoronei ali na soleira da porta. Ouvi vozes distantes tentando me chamar e alguém tentou ajudar-me a levantar. Mas eu não queria, eu não conseguia me mover. A visão do meu papai ali, depois de tudo o que aconteceu... Eu não podia entender porque ele me abandonou.


Com uma pequena parte de minha mente percebi o resto do pessoal chegando, eles devem ter subido pra saber o que estava acontecendo. Eu estava entorpecida, não sentia dor, nem raiva, nem tristeza. Eu só me sentia fria e vazia.


Talvez no fundo eu já soubesse que isso estava por vir. Porque eu não fiz nada? Eu poderia ter evitado, eu poderia ter feito alguma coisa. Eu devia estar aqui pra ele e tudo que eu fiz foi... nada.


— Princesa — Noah estava do meu lado — vamos sair daqui. — ele tentou me carregar pra longe, mas me desvencilhei e pedi que me deixassem sozinha. Ninguém se mexeu.


— Por favor, saiam — repeti numa voz cortante. Ainda nenhum movimento


— EU MANDEI VOCÊS SAÍREM! — eles começaram a se retirar. Noah hesitou, mas também fez o que pedi. Senti que ainda restava alguém, achei que meu irmão judeu havia voltado e quando ia reiterar o pedido pra ficar sozinha veio uma voz diferente da que eu esperava.


— Não — foi tudo o que ela disse antes de ajoelhar e segurar minha mão. Fiquei olhando nossos dedos entrelaçados, me senti um pouco mais quente com seu toque. Até então achava que nunca mais fosse sentir qualquer coisa de novo, muito menos calor. Calor é vida.


Lentamente levantei a cabeça. Ela usa vestido azul e cardigan branco acompanhados por um cinto também branco. Quando fitei seu rosto percebi olhos avelãs fixos em mim. Seu olhar tinha tanta ternura, por um momento esqueci como respirar. Ficamos nos encarando por não sei quanto tempo até que Quinn me ajudou a levantar e partimos pro meu quarto.


Ela fechou a porta e me deixou de pé perto da cama. Dirigiu-se ao meu guarda-roupa onde demorou alguns minutos até encontrar o que pretendia. Voltou carregando uma t-shirt amarela, short branco confortável e roupa íntima. Conduziu-me até o banheiro e deixou as roupas lá. Fiquei um longo tempo debaixo do chuveiro. As imagens de tudo que aconteceu hoje passando pela minha cabeça. Apesar de toda aquela água, me sentia coberta de sangue. Acho que essa é uma sensação com a qual terei de aprender a conviver. Saí do chuveiro, enxuguei-me e coloquei a roupa que Quinn havia escolhido. Quando saí do banheiro a encontrei analisando as paredes do meu quarto. Ela percebeu que eu havia entrado e virou-se pra mim. Peguei-a olhando pras minhas pernas. Quinn Santa Fabray estava me verificando. Interessante.


— Gosta do que vê? — perguntei e a vi engolir seco.


— O q-quê? — gaguejou nervosa.


— O quarto. — expliquei. Vou dar corda pra ela se enforcar.


— Não é bem o que eu imaginava. — disse devagar.


— Quer dizer que você já se imaginou no meu quarto? — Quinn estava fazendo muito difícil não provocá-la.


— Não — respondeu rápido demais pra ter qualquer credibilidade. Dessa vez não me controlei e dei uma risada, mas o riso morreu assim que percebi o que estava fazendo. Eatou aqui flertando com uma garota que sempre me desprezou enquanto meu papai está morto no quarto ao lado, meu pai é um zumbi sabe-se lá onde e Shelby está desaparecida e provavelmente morta. Eu sou uma pessoa horrível.


— Não é errado sorrir. — Quinn disse. Ela deve ter imaginado o que eu estava pensando — não é errado se sentir bem, Rach. — em qualquer outro momento teria gostado de ouvi-la me chamando assim — Você está viva — chegou mais perto — e será uma ofensa a memória deles se você não fizer o seu melhor pra tentar ser feliz, ou pelo menos tão feliz quanto alguém pode ser com todos esses zumbis no mundo lá fora. Viva por eles, Rachel.


— Obrigada, Quinn. — agradeci. Não me sentia melhor, mas sabia que era nisso que ela queria acreditar, então deixei. Quinn assentiu.


— Agora tente dormir um pouco. Estou indo lá pra baixo encontrar os outros. — ela disse andando em direção a porta.


— Não — Respondi. Ela parou — tenho muito a fazer.


— Puck, Mike e eu podemos cuidar de tudo por algumas horas — ela disse me observando. — não se preocupe.


— Tenho certeza que vocês podem. — pra ser sincera, não tinha não. Porém, como Quinn arrancaria minha cabeça se eu dissesse isso, achei melhor embelezar um pouquinho a verdade. Alguns chamam isso de mentira, eu chamo de senso de autopreservação. — Mas há coisas das quais eu preciso cuidar. Prometo que depois descanso um pouco. — acrescentei pra impedir o protesto que estava prestes a começar. Na verdade, eu precisava mesmo de um repouso, me sentia esgotada.


Descemos as escadas juntas e encontramos os outros agrupados na sala. Analisei o grupo de pessoas que se tornara minha única família. Eles discutiam uns com os outros (é claro), não consegui entender sobre o que, mas eu podia ver o medo no rosto de cada um deles. Sr. Schue tentava fazer com que falassem um de cada vez. Quando nos viram todos se calaram e olharam pra mim com solidariedade e preocupação.


— Como você está? — Noah deu voz à pergunta que todos faziam com o olhar. Ele tinha Beth nos braços.


— Bem. — respondi. Percebi Dani olhando pras minhas pernas descaradamente. Só aí me dei conta de como estava vestida e fiquei um pouquinho constrangida. Mas esse não era o momento pra me preocupar com essas baboseiras. Pigarreei tentando chamar a atenção dela e deu certo, mas em vez do sorriso envergonhado que eu esperava, ela me deu um sorriso travesso.


Shelby e Dani fizeram um acordo assim que a ex-Treinadora do Vocal Adrenaline se mudou para Lima: cuidar algumas vezes por semana de Beth por aulas de canto. A Dani tem uma boa voz. Não tão bonita e bem afinada quanto a minha (resultado de anos de treinamento e dedicação, além de muito talento natural), mas ainda assim uma boa voz. Ela também é muito bonita, cabelos loiros até o meio das costas, corpo de bailarina (a dança é a sua grande paixão), olhos castanhos que nesse momento voltaram a olhar pras minhas pernas. Desde que nos conhecemos ela flerta comigo, mas sempre foi algo inocente. Essa é a primeira vez que ela me confere desse jeito. Ela olhou pra mim e piscou.


— Achei que você tinha coisas a fazer — Quinn disse um pouco azeda.


— Ah, sim, claro — respondi meio sem jeito por ter sido pega. — Sobre o que vocês falavam?


— Sobre o que fazer agora. — Mike respondeu.


— Eu já disse, nós precisamos pegar os carros e sair dessa cidade infernal. Deve haver um local seguro em algum lugar por aí. — Sam disse levantando-se do sofá onde estava sentado.


— O mar. Aposto que zumbis não sabem nadar. Podemos ir viver sobre as águas. — Finn ofereceu. Ele estava muito orgulhoso de si mesmo por ter essa ideia. Olhei pra Quinn como quem pergunta: “Por que você está com esse cara?”. Ela deu de ombros.


— Precisamos sair e procurar por mais sobreviventes. — Sr. Schue falou.


— Isso tudo é idiotice. — declarei.


— É mesmo? Será que a grande Rachel Berry poderia nos dizer por quê? — Mercedes perguntou debochada.


— É claro, doce senhora. — devolvi no mesmo tom — É idiotice, porque: A) Todo cara “esperto” como o nosso Sam, deve ter tido a brilhante ideia de deixar a cidade. E como sabemos Lima só tem uma saída, a Estrada Principal, que nesse momento encontrasse em reforma. Então, você soma todos os idiotas da cidade cagando nas calças de medo + carros + estrada em reforma e terá acidentes e engarrafamento, proporcionando um bufê para zumbis. B) Finn, você já tentou pilotar um barco? Você tem alguma ideia da complexidade que é navegar? Alguém aqui tem? — minha pergunta foi recebida com silêncio. — Não? Foi o que eu pensei. E C) Nós não temos condições nem de nos proteger, com certeza não estamos prontos para partir numa busca cega a possíveis sobreviventes.


— Bom, agora que tudo isso foi esclarecido, vamos aos fatos. — comecei de novo depois de dar um tempo a eles para absorver minhas palavras. — Como vocês podem ver, a casa é cercada por muros de 5 metros de altura. Há também um poço cartesiano e uma pequena horta construídos na parte de trás. Possuímos um sistema de energia solar e um gerador, portanto, eletricidade e água estão garantidas por hora. E o quintal é grande o bastante pra fazermos treinamentos de tiro.


— Mas quase não temos armas nem munição. — Tina disse.


— O que nos leva ao próximo passo. No porão temos um pequeno estoque de comida, bebidas, roupas, suprimentos médicos e armas, mas num grupo tão grande quanto o nosso ele não vai durar muito. Precisamos sair pra pegar mais coisas.


— Quando? — Santana perguntou.


— Agora. — respondi.


— O que? Você está louca? Nós não podemos sair com todas aquelas coisas lá fora.


— Eu tenho uma novidade pra você Finndiota, eles não vão a lugar nenhum. Não importa se vamos hoje ou daqui a dez dias, eles ainda estarão lá.


— Mas por que a pressa Rachel? Nós certamente poderíamos esperar até amanhã. Estamos todos cansados agora. — Sr. Schue argumentou.


— Nós não podemos esperar, porque deve haver outros sobreviventes e quando o dia amanhecer eles sairão para se abastecer. Precisamos aproveitar a vantagem que temos agora e pegar tudo o que pudermos.


— Se há mais sobreviventes, deveríamos procurá-los. Quanto mais somos, maiores serão nossas chances.


— Não Sr. Schue, quanto maior for o nosso grupo, mais lentos seremos e mais consumiremos. Vamos fazer dessa casa tão segura quanto o possível, mas sempre há a possibilidade de precisarmos fugir daqui. E se nosso grupo for muito grande precisaremos de uma logística mais bem trabalhada. O que-


— Ai,ai, ai, chega Berry! Nós já entendemos. Grupo grande é mau, grupo pequeno maior chance de viver. — Santana me interrompeu.


— Desculpe se minha explicação bem detalhada irrita você, mas para uma boa compreensão é necessário-


— Rachel, você está perdendo o foco.


— Uhm, certo. Você tem razão Noah. É melhor me concentrar no que é importante. Acompanhem-me. Lá embaixo explico o plano.


Levei-os até o porão. Eles ficaram chocados com a quantidade de coisas que havia ali. Eu tinha um programa e estava na hora de começar a segui-lo. — Precisamos nos dividir para ir atrás de suprimentos. — Eles balançaram a cabeça em concordância. Ótimo, eu não precisava pedir a ajuda das Gêmeas Olsen pra convencê-los. Passei à distribuição de tarefas. — Noah, Mercedes e Sam, vocês vão atrás de armas e munição — olhei para Noah. — Pegue armas pequenas também, são mais fáceis de carregar e nem sempre temos as duas mãos disponíveis pra segurar uma arma grande.


— No Puckster tudo é grande...


— Com certeza não o cérebro — Quinn comentou.


—... Mas sei que alguns têm que se virar com coisinhas pequenas. — falou dando um olhar significativo para Finn que se mexia incomodado. Depois olhou pra mim e continuou: — Pode deixar princesa, vou fazer como pediu.


— Ótimo. Mike, Tina e Blaine medicamentos e coisas do tipo. — Mike assentiu. — Santana, Brittany, Quinn, Kurt e eu pegaremos roupas, comida e produtos de higiene. E Sr. Shue, Srta. Pillsbury, Karofsky, Dani e Finn ficam aqui-


— Não mesmo. Eu sou o co-capitão do New Directions, tenho que liderar uma das missões. — Finn declarou do alto de sua estupidez.


— Se você não ficar calado Finnpotente, a única coisa que vai liderar é a sua cara direto pro meu punho. — Santana ameaçou.


— Finn, você é como meu irmão e tudo, mas não posso ficar do seu lado. Você está sendo muito infantil — Kurt interveio — Isso não é sobre a divisão de solos pra próxima competição, é sobre a nossa sobrevivência.


— Finn — chamei-o. Ele mantinha a cara de menino birrento — estou te deixando aqui justamente por você ser o nosso líder. — comecei tentando conquistá-lo. Ele é um idiota, mas precisamos da ajuda de todos se vamos fazer isso dar certo (sem contar, que é bom ter alguém por perto pra usar como sacrifício em um momento difícil, e como Finn sempre adorou dá uma de mártir...) — Preciso de você pra guardar o nosso forte e torná-lo mais seguro. Há madeiras e ferramentas ali — apontei pro lugar onde estavam guardados — que você pode utilizar para selar as janelas.


— Sou um bom carpinteiro — ele disse dando um sorriso bobo.


— Sabia que você não me decepcionaria — seu sorriso ficou ainda maior.


— Karofsky, ajude Finn com as janelas. — ele aquiesceu. — Dani, fique com Beth. Ela estará mais à vontade com você — Quinn pareceu triste e irritada com esse comentário. Noah entregou Beth à Dani e deu um beijo na testa do bebê — Sr. Schue e Srta. Pillsbury, quando voltarmos estaremos com fome e cansados, preparem algo pra comer e um lugar pra dormir. Ali há sacos de dormir — apontei pro canto onde estavam. — Quando os grupos voltarem, todos os integrantes devem ser examinados a procura de mordidas, sem exceções. Por razões óbvias, namorados não podem verificar seu pares e, em alguns casos, nem melhores amigos — falei olhando diretamente pra Santana e Brittany. — Agora que todos já receberam suas ordens, só mais uma coisa antes de irmos — me dirigi a um armário grande e o abri. Sam assoviou e Noah gritou “Irado”. Era o meu armário de armas.


— Merda Berry, sabia que você era uma psicopata que um dia atiraria em todo mundo na escola — Santana falou admirada com o meu arsenal.


— Eu acho quente — Brittany disse me avaliando de um jeito que me fez sentir nua.


— Enquanto não começarmos os treinamentos de tiro, vocês só tem permissão para usar as armas de pressão — apontei para as que estavam agrupadas a esquerda — Mas eu aconselho que continuem usando os bastões, eles serão mais úteis — para impedir reclamações adicionei — Nós já temos problemas demais com os zumbis pra eu ter que me preocupar com alguém atirando no próprio pé ou sendo atingido por fogo amigo — a contragosto eles assentiram.


— Uhm... Rachel, porque você tem todas essas armas em casa? — a metade feminina do casal asiático perguntou.

“Sério Tina? Achei que estávamos nos tornando amigas. Então porque que você tá tentando me ferrar?”, pensei.


— Isso mesmo Rachel, porque há todas essas coisas aqui? — Mercedes olhou ao redor do porão e os outros seguiram seu exemplo — Parece até que você já sabia o que ia acontecer.


“Droga, eles estão chegando perigosamente perto da verdade. Esperava adiar essa conversa até amanhã”, refleti.


— E de onde você tirou todas essas armas?


— Você é uma tenista? — Brittany perguntou e todo mundo fez uma cara tipo: Hein??? — ou você só usa pra brincar de soldados como a Sanny e eu? Ela veste uma roupa do exército e a gente tem um vibrador que — Santana cobriu sua boca com a mão.


— Pô “La vida loca”, agora que tava ficando bom. — Noah começou, mas parou e se encolheu no olhar afiado que a latina lançou a ele.


— O nome é terrorista, não tenista. — Santana retirou a mão da boca da dançarina loira — E Brit, lembra da conversa que tivemos sobre as coisas que não devem ser ditas em público?


— Desculpa Sanny, é que às vezes esqueço — a loira falou olhando pra baixo.


— Tá tudo bem Brit-Brit, só tenta lembrar, ok? — é incrível como a latina pode ser doce quando se trata de Britanny.


— Ok, Sanny — a loira respondeu com um sorriso brilhante.


Aproveitei a distração pra me dirigi às escadas. Quando estava no segundo degrau chamei a atenção dos outros e declarei: — Apressem-se a cumprir suas missões — olhei pro meu grupo. — Estou indo trocar de roupa — disse.


Subi correndo e evitei olhar pro quarto dos meus pais. Eu não queria pensar sobre o que havia acontecido ali, não agora, nem nunca. Eu tinha consciência que mais cedo ou mais tarde os sentimentos que eu tentava reprimir voltariam pra morder o meu traseiro, mas por hora resolvi ignorá-los.


Entrei em minha habitação. Vesti calça jeans escura e regata verde-oliva com uma jaqueta preta por cima. Calcei botas de combate também pretas. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo firme e coloquei em cada perna coldres táticos onde encaixei minhas duas Glock’s. Escondi uma faca na bota direita e uma Pistola Smith & Wesson Modelo 22A calibre 22 semi-automática na parte de traz da cintura. Coloquei um cinto de munições e alcancei minha Escopeta Mossberg 500 sobre a cama. Desci para encontrar a minha equipe.



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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam?
Aos que também acompanham Companheiro(a), quero dizer que não abandonei a fic, na verdade, já escrevi os três próximos capítulos, só estou reescrevendo alguns pedaços que não sairam do jeito que eu gostaria.
Como não sei se vou postar até lá, desejo um Feliz Ano Novo a todos!
Até o próximo capitulo!