O Medalhão Mágico escrita por Mia Cullen


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

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Capítulo 3

POV Bella

Quando eu abri meus olhos essa manhã, algo estava diferente. Era a luz. Ainda estava a luz cinza-esverdeada de um dia nublado na floreta, mas estava mais claro de alguma forma. Eu abri a janela, ela estava fácil de abrir, eu tenho certeza que ele veio me ver dormir. Fico imaginando se eu falo dormindo, eu nunca falei dormindo. Tenho certeza, mas será por eu estar no corpo da Bella eu falo dormindo? Teria descobrir isso depois.

Meu pai tinha ido para o trabalho antes de eu descer escada abaixo. De muitos modos, vivendo com ele tinha como eu ter meu próprio lugar, e eu fiquei me divertindo sozinha, mesmo sem ter ninguém. E teria me acostumar em chamar Charlie de meu pai.

Eu joguei rapidamente no chão uma tigela de cereal e um pouco de suco de laranja da caixa de papelão. Eu me sentia excitada para ir para a escola, eu sabia que estava ansiosa para chegar à escola porque eu veria Edward Cullen o amor da minha vida e o vampiro dos meus sonhos.

Hoje seria o acidente em que Tyler perde o controle da van e vai vir em minha direção. Então eu não devia estar absolutamente tão ansiosa pra ir à escola, mas como eu não sou normal eu queria ver se Edward iria mesmo me salvar hoje. Eu tive que usar toda a minha concentração pra conseguir sobreviver a descida nos tijolos cobertos de gelo da entrada. Eu quase perdi o equilíbrio quando finalmente cheguei à caminhonete, mas eu consegui me agarrar no retrovisor e me salvar. Isso foi igualzinho ao livro eu ri.

Claramente, hoje seria um sonho ou pesadelo.

Dirigindo para a escola, eu não iria ficar me distraindo em pensando ou imaginando se o Edward iria me salvar ou não eu só espero que ele me salve.

Minha caminhonete ou do que eu gosto de chamar o troço parecia não ter problemas com o gelo preto que cobria a estrada. Apesar disso, eu dirigi bem devagar pra não cravar uma espécie de trilha na rua principal.

Quando sai do meu carro na escola eu vi porque eu tive tão poucos problemas. Tinha algo prateado chamou minha atenção, e eu caminhei para o fundo da caminhonete - segurando cautelosamente o suporte lateral - para examinar os meus pneus. Havia pequenas correntes cruzadas em formatos de diamantes ao redor deles. Eu sabia que meu pai tinha acordado sabe-se lá que horas pra colocar as correntes nos meus pneus. Meu pai fez isso porque se preocupa comigo e me ama. Ele só não sabia demonstrar muito.

Eu estava no canto de trás da minha caminhonete, esperando a van de Tyler perder o controle e foi que eu ouvi um som estranho. Era como um arranhão muito alto estava rapidamente se tornando dolorosamente alto. Eu olhei para da onde vinha o som.

Eu vi várias coisas simultaneamente. Nada estava se mexendo em câmera lenta como aconteceu no livro e no filme Crepúsculo, a adrenalina pareceu fazer o meu cérebro trabalhar muito mais rápido, e eu fui capaz de absorver em detalhes claros várias coisas ao mesmo tempo.

Eu olhei para o Edward estava parado quatro carros a minha frente me encarando horrorizado. O rosto dele se destacou do mar de rostos, todos petrificados com a mesma expressão de choque. Mas de mais imediata importância havia uma van azul escura derrapando, pneus guinchando contra os freios, girando selvagemente no gelo do estacionamento. Ia bater num dos cantos traseiros da minha caminhonete, e eu estava entre eles. Eu nem tive tempo de fechar os meus olhos. Logo antes de ouvir o barulho de algo se quebrando vindo da carroceria da minha caminhonete, alguma coisa bateu em mim, forte, mas não da direção que eu estava esperando. Minha cabeça bateu contra o gelo empretecido, e eu senti alguma coisa sólida e fria me pressionando no chão. Eu estava deitada no chão atrás do carro de pintura queimada que estava estacionado próximo ao meu.

Mas eu não tive a chance de prestar atenção em mais nada porque a van ainda estava vindo. Ela havia feito uma curva no fundo da minha caminhonete, e ainda girando e deslizando, estava prestes a colidir comigo de novo.

Uma voz baixa me disse que alguém estava comigo, e a voz era impossível não reconhecer. Duas mãos longas, brancas ficaram protetoramente na minha frente e a van parou a um palmo de distância de mim, as mãos grandes cabendo perfeitamente num vão profundo na lateral da van. As mãos dele se moveram tão rápido que ficaram fora de foco.

Uma delas estava de repente agarrando o fundo da van, e alguma coisa estava me puxando, empurrando minhas pernas como se elas fossem de uma boneca de trapo até que elas encostaram-se ao pneu do carro com a pintura queimada. O baque de um som metálico fez meus ouvidos doerem, e a van estava estabilizada no chão, vidro caindo no asfalto - exatamente onde minhas pernas haviam estado.

Tudo ficou absolutamente silencioso por um longo segundo antes da gritaria começar. Mas mais claramente que a gritaria, eu podia ouvir a voz baixa, desesperada de Edward no meu ouvido.

– Bella? Você está bem?

– Eu estou bem - minha voz soou estranha. Eu sentei sentar, e me dei conta que ele estava me apertando do lado do corpo dele com muita força.

– Tenha cuidado - ele avisou quando eu relutei - eu acho que você bateu bem forte com a cabeça.

Eu me dei conta de uma dor pulsante centrada bem acima da minha orelha esquerda.

– Ai - eu disse surpresa.

– Foi o que eu pensei - a voz dele, incrivelmente, fez parecer que ele estava prendendo uma risada.

– Como é que você chegou aqui tão rápido? – eu sei que ele iria mentir para proteger ele e sua família.

– Eu estava parado bem ao seu lado, Bella - ele disse, seu tom estava sério de novo.

Eu tornei a sentar, e dessa vez ele deixou, soltando o seu braço da minha cintura e escorregando pra o mais longe de mim que foi possível no espaço limitado. Eu olhei para a expressão preocupada, inocente dele e mais uma vez estava desorientada pela força dos seus olhos dourados. O que é que eu estava perguntando a ele?

E então eles nos encontraram uma multidão de pessoas com lágrimas saindo dos olhos e escorrendo pelo rosto, gritando umas para as outras, gritando para nós.

– Não se mexam. - alguém instruiu.

– Tirem Tyler da van! - outra pessoa gritou.

Havia um fluxo de atividade ao nosso redor. Eu tentei levantar, mas as mãos frias de Edward me puxaram pra baixo pelo ombro.

– Fique quieta por enquanto.

– Mas está frio - eu reclamei. Eu me surpreendi quando ele gargalhou baixinho.

Havia uma margem no som.

– Você estava bem ali - de repente eu lembrei, e a gargalhada dele parou na hora.

– Você estava perto do seu carro.

A expressão dele ficou dura. - Não, eu não estava.

– Eu vi você - tudo ao nosso redor estava um caos. Eu pude ouvir a voz áspera de adultos se aproximando da cena. Mas eu obstinadamente me mantive na nossa discussão. Queria ver a sua resposta se seria igual do livro.

– Bella, eu estava em pé com você, e eu te tirei do caminho. - ele usou todo o poder imenso, devastador do seu olhar em mim, como se estivesse tentando me comunicar algo crucial.

– Ah e verdade você estava do meu lado. – não insistiria para ele se explicar. Quando chegar momento ele mesmo me contaria a verdade.

O dourado dos seus olhos brilhou. – Claro que eu estava do seu lado Bella. – ele estava mais contente por eu te aceitado a sua desculpa.

– Obrigada Edward! Por salvar a minha vida. – eu sorri agradecida.

– De nada Bella. – deu sorriso torto e o meu coração estava batendo a mil.

Estava contente por ele se arriscar tanto, ele já me amava e só falta ele perceber.

Eu podia ouvir o som de sirenes agora.

Foi preciso seis paramédicos e dois professores - Sr. Varner e treinador Clapp - para afastar a van o suficiente pra trazer macas até nós. Edward veementemente recusou a dele, e eu tentei fazer o mesmo, mas o Edward contou a eles que eu tinha batido a minha cabeça e que provavelmente tinha tido uma concussão. Eu não queria ir ao hospital, mas não tive escolha eles colocaram o suporte de pescoço como se eu precisasse. Parecia que a escola inteira estava lá, assistindo sobriamente enquanto eles me colocaram no fundo da ambulância. Edward pode ir à frente.

O meu pai Charlie chegou antes que eles pudessem me colocar a uma distância segura.

– Bella! - ele gritou em pânico quando me reconheceu na maca.

– Eu estou completamente bem, pai. - eu suspirei. - Não tem nada errado comigo.

Ele se virou para o paramédico mais próximo para pedir uma segundo opinião. Eu o desliguei da minha mente pra tentar considerar a confusão de imagens inexplicáveis se agitando loucamente na minha cabeça. Essa era a segunda vez que eu andava de ambulância com negocio no pescoço.

Quando eles me tiraram de perto do carro, eu pude ver um buraco profundo na lateral do carro com a pintura queimada - uma cavidade muito distinta que se ajustava ao contorno dos ombros de Edward a sua força vampiresca poderia facilmente ter feito aquilo.

E lá estava à família dele, olhando de longe, com expressões que iam da desaprovação á fúria, iriam brigar com ele por colocar em risco a sua verdadeira identidade. Eu já sabia de tudo, mas que eles próprios.

Naturalmente, a ambulância conseguiu uma escolta policial. Eu me senti ridícula em cada instante enquanto eles me tiravam de lá. Eu apertei meus dentes eu queria ir embora.

Eles me colocaram na sala de emergência, uma sala longa com uma fileira de camas separadas por cortinas em tom pastel. Uma enfermeira colocou um medidor de pressão arterial no meu braço e um termômetro embaixo da minha língua. Já que ninguém se incomodou em puxar a cortina para me proferir alguma privacidade, eu decidi que não era mais obrigada a usar aquele suporte para pescoço ridículo.

Quando a enfermeira foi embora, eu rapidamente soltei o Velcro e joguei-o embaixo da cama.

Houve outro fluxo do pessoal do hospital, outra maca foi trazida para o meu lado. Eu reconheci Tyler Crowley da minha aula de História embaixo das bandagens apertadas na cabeça dele que estava coberta de sangue. Tyler pareceu 100 vezes pior do que eu me sentia.

Mas ele estava me encarando ansiosamente.

– Bella, me desculpe.

– Eu estou bem, Tyler - você parece horrível, está tudo bem? - enquanto falávamos, as enfermeiras começaram a tirar as bandagens encharcadas dele, deixando expostas umas porções de cortes superficiais em toda a sua testa e na bochecha esquerda.

Ele me ignorou. - Eu pensei que fosse matar você! Eu estava indo rápido demais e bati errado no gelo...

Ele choramingou enquanto a enfermeira tocava o seu rosto de leve.

– Não se preocupe com isso; você errou a pontaria. – tentei fazer piada.

– Como é que você saiu do caminho tão rápido? Você estava lá, e de repente não estava mais. – iria da desculpa do Edward.

– Umm... Edward me tirou do caminho.

– Quem? – perguntou confuso.

– Edward Cullen - ele estava do meu lado. – eu disse firme, não queria causar problemas ao Edward e a sua família.

– Cullen? Eu não vi ele...uau, foi rápido demais, eu acho. Ele está bem?

– Eu acho que sim. Ele tá aqui, em algum lugar, mas eles não o fizeram usar uma maca.

Então eles me levaram pra fazer um raio-x. Eu disse a eles que não havia nada errado comigo, e eu estava certa. Nem uma concussão. Eu perguntei se podia ir embora, mas a enfermeira disse que eu tinha que falar com um médico antes. Então eu estava presa na sala de emergência, esperando, sendo molestada pelos pedidos constantes de desculpa de Tyler e pelas promessas de que ele ia me recompensar.

Eu tentei convencê-lo de que estava bem, mas ele continuou se atormentando. Finalmente, eu fechei os meus olhos e ignorei-o. Ele continuou com o seu discurso cheio de remorso. Eu sei bem como iria me recompensar, mentir para todos da escola dizendo iria ao baile com ele. Não deixaria isso acontecer daria uma dura nele.

– Ela está dormindo? - perguntou uma voz musical. Meus olhos se abriram.

Edward estava no pé da minha cama, sorrindo. Eu o encarei. Não foi fácil - seria mais natural admirá-lo.

– Ei, Edward, eu lamento muito - Tyler começou.

Edward levantou a mão para parar ele.

– Sem sangue, sem danos - ele disse mostrando seus dentes brilhantes.

Ele foi se sentar na borda da cama de Tyler, me encarando. Ele sorriu de novo.

– Então, qual é o veredito? - ele me perguntou.

– Não tem absolutamente nada de errado comigo, mas eles não querem me deixar ir embora. - eu reclamei.

– Como é que você não está acorrentado numa cama como o resto de nós?

– Tudo depende dos seus contatos - ele respondeu. - Mas não se preocupe, eu vim pra te animar.

Nessa hora um médico virou no corredor e o meu queixo caiu. Ele era jovem, ele era loiro... e muito mais bonito do que qualquer estrela de cinema que eu já tenha visto. Ele era pálido e olhos dourados eu sabia que e o Carlisle nossa ele é lindo o meu sonho está cada vez melhor.

– Então senhorita Swan - Carlisle disse numa voz notavelmente atraente, - Como é que você está se sentindo?

– Eu estou bem - eu repeti pela última vez, eu esperava.

Ele caminhou para o painel de luz em cima da minha cabeça, e o ligou.

– Seu raio-x parece bom - ele disse. - A sua cabeça está doendo? Edward disse que você bateu com força.

– Ela está bem - eu repeti com um suspiro, olhando de relance na direção de Edward.

Os dedos frios do Carlisle tatearam levemente no meu crânio. Ele percebeu quando eu gemi.

– Delicado? - ele perguntou.

– Na verdade não. - podia ser pior.

Eu ouvi uma gargalhada e olhei pra ver o sorriso complacente de Edward. Eu revirei os olhos.

– Bem, o seu pai está na sala de espera - você pode ir pra casa com ele agora. Mas volte se você tiver vertigens ou se tiver qualquer problema com a sua visão.

– Eu posso voltar para a escola? - eu perguntei, imaginando Charlie tentando ser atencioso.

– Talvez você devesse pegar leve hoje. – amanhã eu iria faltar eu queria voltar aula hoje.

Eu dei uma olhada pra Edward. - Ele vai poder voltar para a escola?

– Alguém tem que espalhar a boa notícia que nós sobrevivemos - Edward disse fazendo chacota.

– Na verdade - Carlisle corrigiu. - Parece que toda a escola está na sala de espera.

– Ah não. - eu gemi cobrindo o rosto com as mãos odeio ser o centro das atenções.

O Carlisle ergueu as sobrancelhas. - Você quer ficar?

– Não, não! - eu insisti jogando as minhas pernas pelo lado da cama e me colocando rápido de pé. Rápido demais - eu cambaleei, e Carlisle me segurou. Ele pareceu preocupado.

– Eu estou bem. - eu assegurei pra ele.

– Tome Tylenol para a dor - ele sugeriu enquanto me sustentava.

– Não doe tanto - eu insisti.

– Parece que você teve muita sorte – Carlisle disse enquanto assinava a meu quadro com um gesto floreado.

– Sorte que Edward estava ao meu lado. – eu disse agradecida.

– Oh, bem, sim - Carlisle concordou subitamente ocupado com uns papéis na frente dele. Depois ele olhou pro outro lado, pra Tyler, e andou até a próxima cama. O Carlisle sabia de tudo o Edward conversou com ele na velocidade vampiresca.

– Eu temo que você tenha que ficar conosco um pouco mais de tempo. - ele disse para Tyler e começou a checar os cortes dele.

Assim que o Carlisle ficou de costas eu me aproximei de Edward.

– Será que eu posso falar com você por um minutinho? - eu cochichei por baixo do fôlego. Ele deu um passo se afastando de mim, sua mandíbula subitamente apertada.

– Seu pai está esperando por você - ele disse entre dentes.

Eu olhei de relance pra Carlisle e Tyler.

– Eu gostaria de falar com você em particular, se você não se incomodar. - eu pressionei.

Ele me olhou fixamente, e depois me deu as costas e caminhou pelo longo quarto. Eu praticamente tive que correr para acompanhá-lo. Eu não iria ficar perguntando a ele sobre o acidente eu não seria burra de ficar pressionando o Edward.

Assim que viramos na curva para um pequeno corredor, ele se virou para me encarar.

– O que você quer? - ele perguntou, parecendo aborrecido. Seus olhos eram frios.

A expressão nada amigável dele me intimidou apenas por um segundo. Mas eu iria falar o que tinha que ser dito.

– Eu só queria te agradecer de novo e também por me ajudar a sair do hospital. – eu sorri.

– De nada Bella. – ele sorriu mais relaxado por não insistir em falar sobre acidente.

Nós nos olhamos em silêncio. Ate que ele disse.

– Se era só isso eu vou indo. Ate mais Bella! – eu fiquei só olhando ele indo embora.

Ai ele me deu as costas e caminhou pra longe de mim. Eu pensei que ele falaria mais comigo, mas acho que me enganei. Edward reagiu igual ao livro e tenho certeza que ele iria me ignorar na escola. Eu senti um aperto tão forte no peito, não queria ficar sem conversar com ele. Quando eu consegui andar, eu caminhei lentamente para a saída no final do corredor. A sala de espera estava mais desagradável do que eu temia. Parecia que todos os rostos que eu conhecia em Forks estavam lá, me encarando. O meu pai correu para o meu lado; eu levantei as mãos.

– Não tem nada de errado comigo - eu assegurei solenemente. Eu ainda estava importunada, sem o mínimo humor pra conversinha depois da minha breve conversa com Edward.

– O que o doutor disse?

– Dr. Cullen me viu, e ele disse que eu estava bem e que podia ir pra casa. - eu suspirei.

Mike e Jéssica e Eric estavam todos lá, começando a vir na nossa direção. - Vamos logo - eu apressei.

Meu pai colocou o braço atrás das minhas costas, não necessariamente me tocando, e me guiou até as portas de vidro da saída. Eu acenei timidamente para os meus amigos, esperando convencê-los de que eles não precisavam mais se preocupar comigo. Era um enorme alívio - a primeira vez que já me senti assim - entrar na viatura de policia. Nós dirigimos em silêncio. Eu estava tão presa nos meus pensamentos que praticamente nem reparei que meu pai estava lá.

Quando nós chegamos em casa, meu pai finalmente falou.

– Umm... você vai precisar ligar pra Renée - ele baixou a cabeça, em sinal de culpa.

Eu estava apática. - Você contou a mamãe! – eu disse a mesma coisa que Bella antiga diria.

– Desculpe.

Eu bati a porta da viatura um pouco mais forte do que o necessário quando sai.

Minha mãe estava histérica, é claro. Lembro bem surtos dela quando a Bella antiga sofreu acidente com Tyler e o James. Eu tive que dizer a ela que eu estava bem pelo menos umas trinta vezes antes dela se acalmar. Ela me implorou pra voltar pra casa - esquecendo que nossa casa estava vazia naquele momento - mas as súplicas dela foram fáceis de resistir. Eu jamais iria embora agora que o Edward vai se apaixonar por mim. Só seria difícil esse primeiro mês que ele vai me ignorar.

Hoje eu não iria a academia ver o Damon e amanhã tinha um compromisso com a noiva dele a Elena. Eu decidi que devir ir dormir mais cedo naquela noite. O meu pai continuou cuidando de mim ansiosamente, e isso estava me deixando nervosa. Eu parei no caminho pra pegar três Tylenol no banheiro. Eles ajudaram, e quando a dor passou, eu peguei no sono.

No meu sonho estava muito escuro, e a pouco luz que havia lá parecia estar vindo da pele de Edward. Eu não conseguia ver ele, só as costas dele enquanto ele andava pra longe de mim, me deixando na escuridão. Não importava o quanto eu corresse, eu não conseguia acompanhá-lo; não importava o quanto eu gritasse por ele, ele nunca se virava. Confusa, eu acordei no meio da noite e não consegui mais dormir pelo que pareceu ser um longo tempo. O sonho foi aviso do que está para vir, Edward achando o que e melhor para mim e se afastar. O que ele não sabe que isso só vai fazer mal a nós dois. Ele nunca soube de verdade o que melhor para antiga Bella e nem para mim. Eu já li a Saga Crepúsculo, mas de uma vez e toda vez que o Edward faz uma coisa pensando no melhor para dois ele sempre piora. O erro sempre foi do Edward, primeiro abandonando a Bella a própria sorte e depois fazendo a burrice de ouvir a Rosalie.

Edward é um Idiota, burro e teimoso apesar disso eu amo e não tem como não ama-lo, mas se ele acha que pode fazer o mesmo que fez com antiga Bella ele está muito enganado. Eu não sou antiga Bella, eu sou muito melhor e tenho uma vantagem que ele não sabe eu sei tudo o que vai acontecer. Eu só estou fazendo pequenas mudanças para melhorar o nosso futuro juntos.

Vamos ver se eu consigo fazer melhor que antiga Bella ou se eu vou cometer mais burrada que ela. Hoje eu iria à agência de modelos da Elena, todos da escola estão me esperando para saber sobre acidente. O bom que eu já tinha marcado a data e pedido ao meu pai autorização para faltar. Eu queria ir bem vestida na agência escolhi uma calça jeans justa da cor preta e uma blusa com decote V da cor verde escuro. Penteei os meus cabelos e deixei soltos passei um pouco de maquiagem blush da cor pêssego nas bochechas e lápis preto embaixo dos olhos e Baton rosa claro.

Eu desci escadas e vi meu pai sentado a mesa tomando café.

– Bells se vai mesmo à agência? – perguntou preocupado por causa de ontem.

– Eu vou pai. Eu já combinei com Elena, eu não vou faltar por causa do que aconteceu ontem. – eu disse firme não iria da para trás com a minha palavra a minha nova amiga.

– Bom você pode marcar para outro dia.

– Eu não posso pai, eu preciso do dinheiro para pagar a minha faculdade e seria bom eu faltar hoje pelo que aconteceu ontem. – eu expliquei.

– Por quê? – meu pai e muito teimoso quando quer que eu faça o que ele mandar.

– Pai hoje eu vou ser centro de atenção na escola. Todos vão me encher de perguntas e o Senhor já tinha me deixado faltar.

– Tá certo Bells, eu não vou mais tocar nesse assunto.

Eu peguei uma vasilha coloquei o meu cereal com leite. Comi tudo e peguei uma fruta para levar. Subi escadas e escovei meus dentes e peguei minha bolsa com meus documentos e dinheiro para abastecer o troço que eu chamo de carro. Eu não vejo a hora de trocar de carro ou quem sabe trocar por uma moto. Quem sabe eu compro uma moto só para irritar o Edward, eu ri desse pensamento. Ele que sempre me super proteger e se eu comprar uma moto agora Edward não vai poder fazer nada já que não estamos namorando ainda.

– Pai eu vou indo. – eu disse descendo a escadas.

– Tchau Bells! – ele estava de uniforme de pé ao lado da mesa.

Eu iria fazer uma coisa que antiga Bella nunca iria fazer, eu quero só ver a reação dele.

– Pai. – ele olhou em minha direção me aproximei dele e beijei o seu rosto. – Te amo. – e dei um abraço.

– Também te amo Bells. – retribuiu meu abraço.

Quando olhei em seus olhos vi o amor refletido nele e seu rosto corado, agora eu sei quem eu puxei. Passei mão seu rosto e me afastei.

– Ate mais tarde Pai! – disse indo para o troço.

– Se Cuida Bells. – disse meu pai sorrindo feliz.

A recepcionista me avisou que a Elena me esperava, me levou ate a sala dela que ficava no ultimo andar. Estava ansiosa não sabia o que iria fazer, a secretaria da Elena me mandou entrar.

– Bella! – disse Elena sorrindo.

– Oi Elena! – eu sorri.

– Me Chame de Lena. Somos amigas ou não somos? – disse ela como uma pergunta retórica vindo ate mim.

– Claro Lena. – eu a abracei.

– Estou feliz que você aceitou a minha proposta. – ela se afastou e se sentou no sofá preto.

A sala era grande tinha mesa de vidro e um computador, uma pequena sala no canto com dois sofás de dois lugares. Eu me sentei ao lado dela.

– Bom o que exatamente vou fazer? – perguntei curiosa.

– Você vai fazer um curso de como ser uma top-model.

– E quanto tempo dura esse curso? – perguntei interessada.

– Um mês, você vai ter que vir 3 vezes por semana. – ela sorriu.

– Mas que dia e horário? – perguntei preocupada iria atrapalhar a minhas aulas com Damon.

– Bom tem de segunda, quarta e sexta ou terça, quinta e sábado. – ela explicou entusiasmada e eu decidi pela segunda opção.

– Vou ficar de terça, quinta e sábado e o horário?

– Tem duas turmas 09:30 hrs ate 12:00 hrs ou a noite 18:30 ate 21:00 hrs. – ela sorriu.

– Eu vou ter que fazer de noite por causa da escola e convencer o meu pai a me deixar vir.

– Não vai dá para trás em Bella. O curso vai te ajudar muito profissionalmente. – ela me explicou.

– Eu sei Lena, estou precisando de dinheiro. O ruim vai ser ir embora o meu carro gasta muito. – eu reclamei do troço.

– Não seja por isso eu te levo embora e te busco.

– Nem pensar eu iria te atrapalhar. – eu bufei não quero incomodar ninguém e muito menos ela.

– Bella se esqueceu de que eu moro com Damon em Forks. – Lena disse suspirando.

– Eu não sabia que vocês dois moravam na mesma casa. – eu não sabia mesmo o Damon nunca me contou nada sobre isso.

– Eu moro com ele desde a faculdade.

– O amor de vocês começou quando? – perguntei interessada.

– Eu conheci o Damon na escola. Ele me salvou da morte já os meus pais não sobreviveram.

– Sinto muito pelos seus pais Lena. – eu disse triste por ela. – Mas como Damon te salvou? – perguntei interessada na história.

– Faz tempo Bella. Eu te conto outro dia. Você vai aceitar a minha carona? – perguntou mudando de assunto.

– Se eu não for atrapalhar eu aceito. – deve ser duro para ela falar de seus pais.

– Não vai, você quer conhecer o prédio? – perguntou sorrindo.

– Claro que eu quero. – estava muito animada em conhecer o local na onde eu vou trabalhar.

Lena me levou em todos os andares e me apresentou aos meus futuros professores. Tinha vários modelos na agência eram todos muito bonitos para mim o único lindo seria Edward. Lena me contou que o curso para ser modelo aborda seguintes temas: Passarela, Auto Maquiagem, Fotografia de Moda, Interpretação, Gravação de comerciais, Etiqueta, Postura, Auto produção, Expressão corporal e Dicas de figurino. Nunca me imaginei em gravar um comercial ou desfilar em uma passarela. Estou muito animada em começar logo, eu tenho que aproveitar essa oportunidade que a Lena estava me dando. Lena me contou que aula começou essa semana eu só perdi a de terça-feira que foi ontem. Ela me explicou que as aulas de sábado era 08:30 hrs ate 12:00 hrs que eu teria que repor a aula que perdi esse sábado.

Eu aceitei repor a aula sábado, eu não faço nada mesmo fico em casa sozinha limpando a casa e fazendo dever de casa. Na hora do almoço comemos no restaurante que tinha no prédio ficava no primeiro andar. Lena falou que eu não teria pagar nada pelo curso agora eu só iria pagar quando eu tivesse o meu primeiro trabalho de modelo. Conversamos enquanto almoçávamos, falamos sobre cursos e como seria meu futuro trabalhos.

Fiquei quase o dia todo na agência, fui embora as 17:30 hrs. Cheguei em casa e preparei a janta e comi uma lasanha com um suco de laranja. Tomei um banho quente e me vesti para ir a academia ver o Damon e fazer a minha musculação. Era divertido conversar com Damon, sempre era dramático ou malicioso. Eu sei que ele brincava quando me chamava de linda, gata, gostosa e sexy. Nós dois pareci duas crianças um elogiando o outro ou contando piada e que eu não gostava era Damon me irritando. Parecíamos irmãos de sangue, mas sem brigar só nós divertindo.

Damon fez um pequeno drama dizendo que a sua noiva estava me roubando dele. Eu ri muito, eu falei que ninguém me roubaria dele e ele ficou feliz pela resposta. Damon pegou pesado nos exercícios hoje só porque a amanhã eu não o veria. Teria que ir a aula de musculação só de segunda, quarta e sexta-feira. Damon me mediu e me pesou tinha conseguido aumentar 5 cm de busto, coxa e bunda. Consegui engorda 1,5 kg já era uma vitória, eu tenho sempre que comer a cada 3 horas e segui sempre a lista que ele me deu no primeiro dia.

Eu cheguei em casa tomei o meu banho e tomei um iogurte, vesti a minha camisola de seda preta e dormir. Eu tive mesmo sonho de ontem com Edward de ele distante, nunca a meu alcance.

[***]

A semana passou rápido, Edward me ignorava e eu ficava na minha e quando ele decidir falar comigo de novo eu falaria com ele, mas não antes de fazê-lo provar do mesmo veneno. O meu pai conheceu a Lena, ele gosto muito dela como se fosse a filha dele eu fiquei feliz pela Lena e por mim. A Lena sabe cativar as pessoas, ela chegava em casa entrava e ficava conversando com meu pai enquanto eu terminava de me arrumar para ir ao curso. O Damon também conheceu o meu pai no sábado quando ele e Lena me trouxeram do curso. O meu pai adoro conhecer Damon os dois ficaram conversaram mais de horas sobre esporte e eu e a Lena deixamos dois sozinhos e fomos conversar no meu quarto.

No domingo eu não tinha nada para fazer, quando o Damon me ligou pedindo para nós dois fazer alguma coisa divertida ele estava entediado e a Lena teve ir resolver alguns problemas na agência. O Damon veio me buscar com seu Jipe preto e nós fomos para perto da casa dele aonde tinha uma coisa que ele queria me mostrar. Entramos numa trilha de terra e na onde floresta era mais densa. Estrada era cheio de buracos e o Damon não me contava onde estava me levando. Ate que eu avistei um lugar bem aberto e tinha uma pista de corrida, mas cheio de lombadas. Damon me explicou que era uma pista de MotoCross que nós dois iriamos andar de moto nela.

Fiquei nervosa nunca andei numa moto de MotoCross, mas eu sei pilotar moto normal. Damon disse que não iriamos fazer nenhuma acrobacia somente ele iria. Ele me levou ate uma pequena casa tinha lá. Entramos e tinha somente uma sala com dois sofás e uma TV LED de 42 polegadas, ele foi andando me levou ate um pequeno quarto tinha duas motos e tinha varias ferramentas e um guarda roupa. Ele me mandou vestir uma roupa própria para andar de moto. Ele mostrou banheiro e mandou me vestir, além de colocar a roupa eu tive colocar luvas, joelheira, colete, botas, óculos e por ultimo seria capacete.

Depois de me vestir eu perguntei a Damon de quem era moto e a roupa, ele me disse era do seu irmão e serviu perfeitamente em mim. Nós dois levamos as duas motos para fora da casa. A minha moto era preta com verde e minha roupa era da mesma cor e do Damon e da cor preta com azul escuro combinou perfeitamente com seus olhos. Ele me deu instrução de como andar e de como usar os freios corretamente. Nós dois andaríamos devagar na primeira vez depois aumentaríamos a velocidade.

Damon me mandou ir à frente para caso algo desse errado ele me socorria. Quando eu liguei a moto e acelerei só para testar eu vi que ela e barulhenta assim como o troço do meu carro. A primeira volta foi legal, eu não cai e o Damon não saiu do meu lado e na segunda volta aumentamos a velocidade foi ainda melhor. Eu adorava velocidade única coisa chata e que eu não poderia ficar sem meu capacete eu queria sentir vento nos meus cabelos. Na terceira volta Damon foi à frente e ficou se exibindo nas acrobacias com a sua moto. Era incrível ver pessoalmente, parecia ele iria cair, mas não caiu nenhuma vez. Ele corria muito se soltava o seu corpo no ar, e caia perfeitamente no chão e corria com sua moto em alta velocidade como se não tivesse dado um salto. Nós dois paramos na quarta volta e bebemos uma garrafa de água para refrescar, andar de moto aquecia o corpo.

– Bells agora nós vamos dá pequenos saltos. – Damon disse como se fosse fácil

– E se eu cair? – perguntei preocupada.

– Relaxa eu vou estar perto. – Damon disse confiante.

– Eu confio em você. – eu sorri.

– Pode confiar Bells, eu nunca te machucaria. – Damon disse sério e me olhando com uma ternura.

Eu fiquei mais confiante em mim mesma e me senti mais segura perto dele. Damon me deu instrução para fazer pequenas acrobacias como pequenos saltos, ele me mandou nunca usar embreagem junto com o freio. Ensinou como devo cair com a moto caso aconteça. Eu só daria pequenos saltos e não poderia passar dos 120 km/h, voltamos para pista ele iria me acompanhar ao meu lado. A pista era larga e tinhas varias curvas e lombadas para saltar. Quando atingi a velocidade fiz o que Damon mandou eu dei pequeno salto, foi incrível eu senti o meu corpo no ar e na hora de moto voltar ao chão eu consegui me equilibrar e continuei a correr e fazer a mesma coisa nas outras lombadas.

Damon estava do meu lado fazendo joia, foi divertido saltar junto com ele e quando terminamos a volta ele me elogiou. Ele disse por ser a minha primeira vez eu fui muito bem, eu agradeci e o abracei. Nós dois entramos na pequena casa de três cômodos e um banheiro. A cozinha tinha uma geladeira da cor branca e um fogão uma mesa com duas cadeiras. Damon meu deu um pêssego para comer e ele comeu uma maça. Ficamos conversando e depois demos mais duas voltas na pista de corrida.

Esse foi um dos melhores domingos que passei aqui Forks. Eu não fiquei em casa parada pensando no Edward e seria divertido se ele estivesse aqui com certeza enfartaria de preocupação comigo. Edward seria primeiro vampiro ter um infarto eu ri muito desse pensamento. Fomos embora almoçar na casa dele, a empregada dele chama Marie era bem simpática devia ter uns 40 anos. Ela tinha cabelos castanhos claros e olhos castanhos escuros e seu rosto era bonito ela não era feia. Ela conheceu o Damon quando ele chegou em Forks. A casa de Damon não é uma casa e sim mansão com três andares, ele me mostrou todos os cômodos. Tinha uns 10 quartos, uma sala de jogos, uma sala de musica com um piano lindo eu perguntei quem tocava ele me disse que era ele. Eu pedi para que ele tocasse, ele disse que depois tocava para mim. Mostrou o seu quarto e de Lena, tinha cama de casal linda o quarto era decorado branco e preto. O banheiro era grande tem uma banheira e dois chuveiros e duas pias de lavar mão. Era decorado com azulejos branco com detalhes pretos e piso do chão era preto.

No terceiro andar tinha um três quarto e uma biblioteca e uma sala de ginastica igual que tem na academia dele. Perguntei se ele tem outro emprego, não era possível ter uma mansão daquela recebendo só da academia. Ele me contou que herdou de seu pai uma empresa de celular e que administra a empresa no escritório que ele tem no primeiro andar. A empresa que ele trabalha só vai uma vez ou duas por semana para assinar alguns papeis importantes.

– Dan porque você tem uma academia? – perguntei interessada.

– Eu gosto de dá aula e ficar em casa sozinho da muito tédio. – Damon disse fazendo uma careta.

– Eu entendo fico com tédio todos finais de semana. – eu disse suspirando.

– Não vai ficar mais com tédio Gata. – ele deu sorriso malicioso.

– Como não? – perguntei curiosa.

– Vamos sempre fazer programas divertidos. – explicou sorrindo.

– Lena vai pode ir junto com nós? – perguntei pela minha amiga.

– Nem sempre a Lena vai poder ir junto ela é muito ocupada, mas quando ela puder ir junto teremos que fazer outros tipos de programas.

– Porque Damon?

– Lena não gosta de andar de moto e programas divertidos. Ela gosta mais de programas light ou um sexo selvagem. – Damon disse rindo eu corei, odeio ficar corada.

– Idiota. – resmunguei.

– Bellzinha, você fica tão irresistível corada. – Damon deu um sorriso malicioso e passando a sua mãos em minhas bochechas.

– Para Damon e não me chame de Bellzinha é nome de cachorro. – eu falei irritada.

– Tá certo minha irritadinha. – ele riu.

– Vou te mostrar à irritadinha. – eu disse correndo atrás dele.

Depois de eu correr atrás dele pela mansão e não conseguir pegar ele. Desisti de querer da um soco nele e ficamos conversando um pouco de tudo, sobre empresa dele, e perguntei quando sai casamento dele com a Lena? Eu sei que eu sou curiosa e intrometida, mas o Damon não liga de me responder todas as minhas perguntas. Ele disse que e a Lena que tem que marcar a data e não ele. Eu falei que ele que tem que dá um chega para lá para Lena e marcar logo a data do casamento. Ele riu e falou que vai dá um jeito de marcar logo a data. Damon me fez um pedido inédito, pediu para eu ser seu padrinho de casamento. Fiquei sem saber o que falar eu falei primeira coisa veio na minha mente que certo seria ele me chamar para ser madrinha e não padrinho. Ele explicou que não tem melhor amigo, que antigos amigos dele só estavam interessados no dinheiro dele. Eu olhei para ele e vi tinha algo mais, não poderia ser só isso. Damon tem algum segredo além de ser dono da Motorola só faltava ele confiar em mim e me contar a verdade. Eu não poderia negar um pedido desse, eu sinto tão bem ao lado dele como se eu conhecesse a minha vida inteira. Eu sinto que ele e mais que meu melhor amigo, Damon e como um irmão mais velho para mim. Ele divertido, carinhoso, misterioso e sexy tipo um bad boy, mas não malvado. Eu me sentia protegida e amada pelo Damon de uma forma fraternal.

– Eu aceito Dan. – respondi sorrindo ele me abraçou. – O que um padrinho faz? – perguntei e ele se afastou deu sorriso malicioso coisa boa não era.

– Um padrinho tem organizar a despedida de solteiro do noivo. – Damon disse naturalmente como se não fosse nada.

– Damon como você pode pedir uma coisa dessas para mim. – eu disse muito irritada eu dei um tapa em seu ombro que ate doeu minha mão, ele riu.

– Eu adoro ver a minha irritadinha corada e brava. – ele riu muito.

– DAMON EU VOU TE MATAR. – eu gritei correndo atrás dele.

– Vem me pegar minha irritadinha. Você não pode mais negar em ser meu padrinho. – Damon disse correndo pela sala.

– Por quê? – eu disse ofegante e ainda tentando pegar ele.

– E falta de educação negar depois de ter dado resposta que seria o meu padrinho. – respondeu sem tá ofegante como eu.

– Então eu aceito. – eu disse parando de correr atrás dele e me sentando no sofá.

– Agora que estava ficando divertido a nossa corrida. – Damon disse se sentando do meu lado.

– Damon não me provoca. – eu disse aborrecida e estava pensando numa forma de me vingar.

Damon que me aguarde, a despedida dele seria a melhor e a pior despedida de solteiro que essa cidade já teve.

– Eu vou da a melhor festa de solteiro que essa cidade já viu. – eu disse maliciosamente.

– É mesmo Bella. – ele sorriu.

– Claro Dan e só você esperar. – ele me olhou confuso não fazia ideia do plano que eu estava bolando.

Depois fomos embora para minha casa, Damon ficou em casa conversando com meu pai que estava nós esperando. Eu pedi pizza para nós três. Conversamos sobre o que fizemos à tarde, o meu pai quase teve um infarto. Ele quis me proibir de andar de moto, mas Damon acalmou a fera dizendo que eu estava bem protegida com a roupa própria de moto e que ele esteve ao meu lado o tempo todo. A Fera Swan se acalmou e deixou-me andar de moto já que eu estava bem protegida e que Damon prometeu a ele que nunca deixaria eu me machucar.

A pizza chegou e a mesa já estava arrumada a pizza era de mussarela, o meu pai e o Damon beberam cerveja e eu suco de laranja. Foi muito divertido nós três comendo e conversando, o meu pai estava mais comunicativo não estava aquele silêncio de sempre. Damon convidou o meu pai para ir academia que seria legal nós três treinar juntos. Meu pai aceitou falou que precisava perder um pouco da barriga, eu não sei se seria bom ou não ficar mais tempo com ele. Eu decidi que seria bom ele já ficou sozinho tempo demais e que está na hora de ele fazer coisas diferentes e ter novos amigos.

O meu pai ficou muito animado com que Damon estava falando de ele não só perder a barriga como também ficar com mais músculos. Ele disse que toda mulher adora uma barriga de tanquinho e ele mostrou a barriga dele para meu pai. O Damon estava muito metido e exibido, mas a barriga dele era bem definida e linda será que o Edward tem uma barriga igual do Damon? Os dois estavam muito animados com o amanhã, eu sai de fininho e fui tomar banho.

Quando sai do banho e me arrumei os dois ainda estavam conversando parece que o assunto não acabava mais. Eu estava feliz pelo o meu pai seria bom ele ter um amigo fora da reserva quileutes e principalmente afastar ele do Billy Black. Damon foi embora a meia noite, eu subi as escadas coloquei a minha camisola de seda da cor azul escuro. E dormir e tive os mesmo sonhos o Edward me abandonando no escuro.


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Notas finais do capítulo

Eu queria agradecer a todas as Minhas Queridas Leitoras pelos reviews. Eu adoro ler cada um deles e responder.
Eu não tenho Beta quem quiser me ajudar eu agradeço e só você me mandar uma mensagem pelo Nyah ou pelo Reviews.
Quem quiser fazer uma capa para minha fanfinc eu também agradeço. E me desculpe por qualquer erro ortográfico.
Mandem Reviews e Recomendações. Para me animar escrever e postar mais capítulos. Os dias que eu posso estar postando e sexta-feira e sábado. Durante semana eu escrevo pouco a pouco porque eu trabalho e vocês perceberam que os três últimos capítulos foi bem grande. Era isso que eu tinha a dizer. Eu vou indo Queridas Leitoras e Autoras e espero que estejam gostando da história ainda tem muita que coisa vai rolar.
Beijos e Mordidas do Edward Gostoso Cullen.