Acidental escrita por Bella Cullen


Capítulo 9
Capítulo 9




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Ouvi alguém abri a porta, mais não olhei, devia ser alguma das garotas, continuei admirando o presente do meu amor.

- Já disse que odeio ver você chorar? - falou uma voz que só escuto pelo telefone a 2 meses, olhei para porta e lá estava ele parado lindo de morrer suas roupas largas negras e uma faixa branca na testa.

- Não – respondi ainda congelada no mesmo lugar.

- Pois eu odeio – falou ele deixando a bandeja em cima da comoda e vindo até mim, antes que ele chegasse mais perto, obriguei meu corpo a se mexer e corri para os seus braços, ele me abraçou tomando cuidado com a minha barriga.

- Pensei que você só iria chegar amanhã? - falei contra seu peito.

- Depois que você passou mal hoje seu pai mandou me buscar – disse, nos separamos e só ficamos olhando o rosto um do outro, sua mão limpou as lágrimas que escorriam pela minha bochecha e pararam na minha boca, seus dedos macios tocavam meus lábios, fechei os olhos só apreciando seus toque, seus dedos se afastam e sua boca tomou o lugar deles, suspirei de prazer quando sua lingua passou separando meus lábios, chupei ela e ele gemeu, seu gosto maravilhos que sentia tanta falta, suas mãos foram uma para o meio da minha costa e uma para a minha nuca.

- Tom ... eu presciso de você – falei quando nossas bocas se separam.

Ele não falou nada só foi me empurrando e direção a cama, quando minhas pernas bateram contra a cama ele parou de me beijar, seus olhos seguiram suas mãos baixando a alça do meu vestido, uma depois da outra, quando ficou embolado sobre meus pés sai de dentro dele, ele tirou suas roupas ficando só de boxer, Tom me carregou no colo e me colocou no centro da cama e se deitou em cima de mim e me beijou. Os unicos barulhos que se ouviam no quarto era o som de nossas respirações acelaradas e dos nossos corpos se chocando, Tom foi cuidadoso, paciente, carinhoso e quando ele chegou ao apice ele repitia uma e outra vez que me amava.

- Você não vai comer? - perguntou Tom, estavamos deitados na cama ainda nus, ele me abraçava por trás acariciando minha barriga.

- Não estou mais com fome – falei.

- Tem certeza? Seus morangos parecem maravilhosos – disse ele perto da minha orelha me fazendo estremecer e ele sorriu.

- Hum agora que você falou eu quero, pega pra mim? - falei manhosa, ele me deu um beijo na bochecha e foi pegar a bandeja.

- O que é isso na tijela? - perguntou ele vestindo sua cueca, pegou a bandeja e colocou sobre a cama.

- É salada de frutas, pega sua camisa pra mim – falei indicando a camisa ao pé da cama, ele me entregou e e a vesti.

- È isso dentro é morango – falou ele apontando para os pontinhos vermelhos.

- HumHum – falei começei pelo morango com manteiga, Tom olhava com nojo, assim que fiquei satisfeita passei para a salada de fruta – Prova.

- Eu acho melhor não – falou ele se afastando.

- Você não confia em mim? - falei fazendo cara de coitada, ele olhou para o meu olhos e vi sus expressão suavizar, sorri sabendo que tinha vencido e dei um pouco pra ele.

- Não é tão ruim quanto eu pensei que fosse, ele é feita com morangos mesmo? - perguntou ele sentando ao meu lado e pegou um morango dando uma mordida, um pouco do suco do morango escorreu pelo canto da sua boca, estava hipnotizada com aquela gota escorrendo pelo seu queixo.

- Tessa? - falou Tom.

Sim? - perguntei ainda hipnotizada com a gota no seu queixo.

O que você tá olhando? - falou ele levantando a mão até o seu rosto, parei sua mão no meio do movimento estiquei meu rosto em direção ao seu e lambi a maldita gota até o canto da sua boca, Tom capturou meus lábios em um beijo quente e logo estavamos de volta a nossa dança sexual, assim que acabamos eu fui terminar de comer e dessa vez sem distrações.

Os dias foram passando, Tom conheceu todos os amigos pessoalmente, mais ele não foi muito com a cara do Pedro, nos passavamos a maior parte do tempo dentro do quarto e voltei a minha rotina de desejos de morangos com coisas estranhas e desejo pelo corpo do Tom, mamãe teve que admitir que trazer Tom foi melhor do que qualquer remédio, Bill ligava todo dia para saber como eu estava, as eu vezes falava com Simone ou os outros garotos da banda, falando em banda, logo depois que Tom chegou parecia que o mundo inteiro já sabia que Tom Kaulitz estava em Berlim e por causa de uma garota, mais ninguém sabia onde ele estava ou quem era a tal garota. Hoje é quarta-feira o dia da ultrassom, iriamos eu, Tom e a minha mãe, nos iriamos escondidos no carro da minha mãe , doutor William nos ajudaria a entra pelos fundos sem que ninguém pudesse nos ver.

http://carroonline.terra.com.br/img/Fotos/2009/640x408/GMC_terrain_01_640x408.jpg


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