Acidental escrita por Bella Cullen


Capítulo 16
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora estava sem inspiração !!!
Só que agora já botei a cabeça pra funcionar e está ai vais um capítulo pra vocês.
E prometonão demorar para postar outro.



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Os dias passaram rápidos e logo teriamos que voltar pra Berlim. O tempo que e passamos lá parecia fazer parte da vida de outra pessoa. Sem paparazzi, sem reporteres, fãs malucas e as fãs legais que eu acredito que existam.

- Vamos Tessa – disse Tom. Estavamos na varanda esperando os seguranças arrumarem as malas no carro para irmos embora.

- Hora de voltar pra realidade – falei suspirando.

Tom passou os braços em volta dos meus ombros, beijou minha bochecha e fomos pro carro. Dormi a viagem toda e quando Tom me acordou estavamos na frente do grande portão de ferro da minha casa. Assim que passamos o portão se fechou e reparei que tinha mais seguranças do que o normal.

Quem olha nossa casa diz que não é digna de um bilionário como o meu pai. Não temos uma mansão enorme, a casa não tem antiguidades raras espalhadas por toda a casa, não tem moveis antigos que valem milhões. Era simples e discreta. A única coisa que tinha de extravagante era a segurança. No total nos tinhamos 20 seguranças, a casa era cercada por muros altos, cercas eletricas, detectores de movimento e muito outras coisas que só o dinheiro pode comprar, parecia uma prisão, mais eu já estava acostumada.

http://1.bp.blogspot.com/_AfldAM830W0/Su9bXZpGbpI/AAAAAAAABNM/omRuqUDjls4/s400/novaorleans.jpg - Casa da Tessa

- Bem vinda Tessa – disse Roberto abrindo a porta do carro e me ajudando a sair.

- Oi Roberto – falei sorrindo – O que faz aqui?

Roberto era responsavel só pela seguranças dos hoteis em Berlim.

- Seu pai convocou uma reunião para definir sua segurança – disse ele.

- Há tá – falei entediada.

Como hoje era sexta e na segunda Tom iria entra em turnê pela Alemanha ele iria ficar hospedado na minha casa. Como meu quarto só seriam revelado quando a gemêas nascessem ficariamos no quarto de hospedes, juntos é claro.

Estamos na sala assistindo um filme qualquer enquanto mamãe fazia o jantar. Ela sempre fazia a nossa comida, não gostava de ser essas dodocas metidas a besta que não sabem nem  acender o fogão. Como diz papai ela é prendeda. E ele estava no escritório falando com o exercito de seguranças.

- Quanto tempo vai durar sua turne¿ - perguntei quebrando o silêncio. Eu estava deitada no seu colo

- De um a dois meses – disse ele que estava fazendo um cafuné gostoso.

- Hum – foi só o que eu falei.

Eu estava com medo dessa turnê, Tom está acostumado a se diverti, andar em festas, ficar com uma garota cada noite. Mais agora é diferente, nós estamos juntos e vamos ter duas filhas. Será que ele vai agir exatamente como todos esperam¿ Ou ele vai me magoar mais uma vez¿

- Tessa o que foi¿ - perguntou ele.

- Nada – falei um pouco grossa.

- Definitivamente não é nada – disse ele suspeito– Olha pra mim.

Levantei suspirando ficando sentada ao lado dele no sofá. Ele me olhava esperando uma explicação. Desviei o olhar do seu e fingi que prestava atenção no filme.

- Não me dizer – falou ele bem perto da minha orelha me fazendo ficar toda arrepiada.

Como  eu não falei nada sua boca continuava a me atormentar e aquele piercing gelado passeando pelo meu pescoço me deixava louca. Virei os rosto capturando sua boca num beijo profundo, agarrei sua camisa o puxando ele contra meu corpo tomando cuidado com a barriga. Ele se afastou e eu me inclinei tentando juntar nossos lábios de novo mais ele não deixou.

- Só se você me falar – falou ele sorrindo maroto.

- Tom – choraminguei tentando alcançar sua boca. Ele negou ainda sorrindo e eu suspirei derrotada vendo que não tinha como eu ganhar essa – E se você ... tiver saudades da sua vida de ... antes.

- Tessa tá vendo isso aqui – disse ele pegando a mão onde estava o anel – Isso é uma prova de que aquela vida é passado. Eu sou seu noivo e amo você.

- Eu sei mais e se você ficar bebado e acabar transando com alguém que não tenha uma barriga em forma de uma melancia gigante – sussurei baixinho – Como eu posso ter certeza.

- Ninguém tem certeza de nada nessa vida Tessa a única coisa que você tem que fazer é deixar acontecer e lidar com as consequências – falou ele e depois riu – E não se preocupe que eu não vou fazer nenhuma besteira e caso eu fiquei bebado o Bill cuida de mim.

- Tá – falei suspirando e fiz um biquinho.

- Eu prometi a mim mesmo não magoar você de novo – falou ele acariciando meu rosto – E pretendo manter essa promessa até os fins dos tempos.

Assenti sorrindo pra ele e colei nossas bocas recebendo meu pagamento.

- Vem – falei levantando e o puxando pela mão.

- Pra onde¿ - perguntou ele rindo por que ele sabia exatamente pra onde nós estavamos indo.

Quando chegamos no meu quarto Tom tirou rapidamente o vestido que eu estava usando e enquanto me dava uma beijo que fez eu queimar por dentro enquanto ele acariciava meus seios com as mãos. Gemi na sua boca enquanto ele me encaminhava para a cama enquanto eu me deitava devagar sobre ela. Tom continuou em pé tirando toda a sua roupa deixando aquele corpo maravilhoso a minha vista. E esperava que só eu fosse a que o veria nu daqui pra frente.

Ele veio pra cima de mim tomando cuidado com a barriga, beijou meus lábios voraz e depois foi descendo explorando cada minimo detalhe do meu corpo como se fosse a primeira vez. Cada vez que nossas bocas se encontravam, que nossos corpos se transfomavam em um só era como se fosse a primeira vez.  Sempre sedentos um do outro, sempre com fome mais agora tinha uma coisa misturada no meio ... Amor.

Ficamos deitados na cama ele  me abraçava por trás, nossas mãos entrelaçadas sobre a minha barriga sentido alguns chutes das gêmeas.

- Tessa – disse mamãe batendo na porta mais não entrou – 20 minutos para o jantar.

- Já estamos indo – gritei e ouvi seus passos descendo as escadas.

Vestimos  nossas roupas e fomos lá pra baixo.

Durante o jantar conversamos sobre a minha segurança, meu pai só tinha uma coisa.

- Jamais, sobe hipotese alguma você sai sem os seus seguranças – disse ele sério.

- Isso eu já imaginava – falei – Só isso¿

- Por enquanto sim – disse ele.

- Você também precisa tomar cuidado Tom – falou mamãe – Quando essas pessoas verem que para fazer mal a Tessa não precisa ser relacionada diretamente a ela é bem capaz de elas tentarem usar você para atingi-lá.

- Sim senhora -  concordou ele.

- É estranho ter você aqui sabe¿ - disse mamãe passando para assuntos mais leves.

- De uma jeito bom ou ruim¿ - perguntou ele tentando brincar mais vi a curiosidade nos seus olhos.

- De um jeito bom é claro – disse papai – Já nos deu duas netinha e era o que nós mais queriamos. Sabiamos que não podiamos exigir isso da Tessa por que ela ainda era muito nova e não tinha encontrado a pessoas certa. Mais então ela encontrou você e nós deu duas netinhas.

- Por falar em netinha – disse mamãe animada – Já pensou no outro nome Tessa¿

- Na verdade sim – falei olhando pra cada um deles e vendo seus olhos curiosos – Eu vou continuar na onda do T, então eu escolhi ... Tayla. O que vocês acham¿

- É um lindo nome filha – disse papai sorrindo.

- Concerteza - concordou mamãe.

- Tayla – disse Tom sonhadoramente – É perfeito.

- Um brinde – disse papai levantando sua taça de água – A Tammy e Tayla Rinald Kaulitz.

Todos levantaram a taça batendo umas na outras. Tom sorriu e me deu um beijo na bochecha.


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