The price of evil... escrita por Laís


Capítulo 28
I can't trust my self, so how can you trust me?


Notas iniciais do capítulo

OLÁÁÁÁ. Então, então, juro que ia postar esse capítulo bem antes, porém tudo culpa dos professores, juro.
AAAAAAH, PORFA GALERA, todos reverenciando a Sah por ter recomendado a fic. Valeu mesmo garota do poço *-*
Ah, eu estava totalmente desesperada p postar e agora minha beta/escrava está nas faculdade né, então me desculpem pelos erros etc e tal



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A chuva estava enfraquecendo, assim como eu. Meus dentes batiam um no outro, abraçava meu próprio corpo e tentava andar depressa.

Não estava perdida, mas estava muito longe de casa. Se minha memória não estivesse falhando, havia um posto por aquelas redondezas, eu só precisava continuar. Já estava tudo escuro e as árvores se moviam como se conversassem uma com as outras. Um cenário um tanto quanto macabro, digamos assim.

Apressei o passo mais ainda e depois de algum tempo, pude enxergar o posto ao longe.

-Está perdida? –Perguntou docemente uma moça que trabalhava por lá.

-Não, na verdade, só preciso de um lugar pra passar a noite e um telefone emprestado. –Eu sabia que não chegaria a casa ainda hoje e precisava avisar Michelle que deveria estar pirando.

-A pousada mais próxima daqui não é tão próxima assim. –Riu de suas próprias palavras confusas. –De carro demora uns 45 minutos.

Aquela notícia havia me desanimado bastante, talvez devesse passar a noite na rua em algum canto do posto. Não que eu já não tivesse feito isso... Sacudi a cabeça tentando espantar as lembranças daquele tempo.

-Eu não acredito! –Disse uma voz conhecida mais ao fundo despertando-me dos meus pensamentos. –Clarisse!

Me virei para ver quem falava comigo e mal pude acreditar.

Xx

-A festa já começou?

Girei os calcanhares para me direcionar a porta. Não conhecia aquele cara.

-Vernet. –O rapaz loiro falou sem nenhuma surpresa.

-Jace. –O cumprimentou com um aceno de mão.

Jace! Esse era o nome dele.

-Ela fugiu. –Afirmou.

-Não, Vernet.

Os dois entreolharam-se como se estivessem conversando somente com o olhar.

Mas que porra é essa?

-Calma, do que vocês estão falando? Podem explicar, por favor? –Perguntei um tanto quanto alterada.

-Não temos tempo pra isso. Vamos Jace. –Falando isso os dois saíram da casa sem ao menos olhar para mim ou para Simon que estava tão boquiaberto quanto eu.

Xx

-Charlie! –Por fim consegui falar.

-Clarisse, quanto tempo! –Disse ao exibir um sorriso de orelha a orelha e me puxar para um abraço apertado que demorei um pouco para retribuir. Era como abraçar uma vida que eu havia deixada para trás. –Por que sempre que eu te encontro você esta assim?

-Assim como?

-Suja de lama, com aparência cansada e na maioria das vezes, encharcada! Parece que vive fugindo de alguma coisa.  –Disse em tom simpático, apenas respondi com um sorriso de canto. –Você parece diferente. Cadê aquele cabelo azul e as roupas de adolescente vinda do inferno? –Começou a rir mais uma vez, nossa, que rapaz bem humorado, infelizmente não estava nos meus melhores dias.

-Charlie, se não fosse pedir muito, estou com um probleminha, poderia me ajudar?

-Sempre, querida. –Disse fazendo uma espécie de reverência e beijando a costa de minha mão.

Xx

-Jurava que chegaria morto aqui com toda essa chuva, por várias horas vi aquele avião caindo, sem brincadeira.

-Percebi isso quando você pediu pra segurar minha mão, Synyster.

-Calado Matt, não ofenda minha heterossexualidade.

-Ou você é você, ou você é hétero Gates, desiste. –Falou dando um tapinha no meu ombro. –Mas deixa isso pra lá, sabe como chegar à casa de Clarisse?

-É claro que não! –Falei esquecendo-me da minha antiga afirmação de ter certeza do endereço certo. –Quer dizer, é claro que não sei por que você está perguntando!

-Então vamos.

-É... Vou fazer uma ligação antes. –O armário me fuzilou com os olhos. -Fica tranquilo, nada de estresse, lembre que sou seu amigo. –Dei um sorriso amarelo.

Droga, agora minha chegada triunfal não seria mais tão esplêndida.

Xx

Joguei-me no sofá novamente, estava totalmente esgotada. Não havia feito nada o dia todo, mas Clarisse dava mais trabalho que uma criança. Às vezes esquecia que ela era somente uma adolescente.

-E agora Michelle? –Simon tinha uma expressão preocupada.

-Não sei, estou sem carro e sair nessa chuva é bem complicado.

-Vamos só esperar?

-Acho que aqueles dois foram procurar por ela, o mais racional seria esperarmos.

O ambiente ficou em silêncio novamente, fechei os olhos e tentei relaxar até que meu segundo de paz foi interrompido pelo toque do meu celular.

-Maldito seja! –Esbravejei.

Olhei no visor e me surpreendi com o nome que via.

Brian nunca me ligava quando estava em turnês ou quando eu viajava a trabalho.

-Alô?

-Oi Michelle, aonde você ta?

-Em casa... No hotel. –Droga, droga, droga.

-Você ta na casa da Clarisse? –Pause fita. Como assim? -Olha Michelle, eu já sei de tudo e não tenho tempo pra explicações, preciso que você corra para o aeroporto.

Xx

Estava no carro de Charlie, ao fundo tocava uma música que eu não identifiquei, acabamos decidindo que ele pagaria a noite que eu passaria na pousada.

-O que estava fazendo em um lugar tão afastado essa hora? –Perguntei enquanto mudava a frequência do rádio parando ao reconhecer uma música do Guns n’ Roses.

-Eu trabalho em uma loja anexada ao posto.

-Calma aí, você trabalha? –Rimos.

-As coisas não são mais as mesmas Clarisse.

-É, não são mesmo. –Logo depois de minha afirmação o silêncio predominou novamente.

-Eu soube.

-De que? –Mais uma pergunta para ser acrescentada na lista de mais estúpidas, é claro que eu sabia do que ele estava se referindo!

-Se quiser falar, sabe que eu estou aqui. –Assenti. Eu não precisava conversar com ninguém, mas maldita mania de acharem que eu preciso de ajuda. –Agora pelo menos você não é mais a única que não tem passagem pela polícia. –Riu.

Estacionou e saiu do carro correndo com o casaco por cima da cabeça. Abriu a porta para mim e me emprestou sua “capa”.  Entramos na pousada que era no mínimo, um lugar aconchegante.

-E aí?

-É só uma noite. Está perfeito. –Disse dando uma olhada superficial no ambiente. –Charlie, pode me emprestar seu celular por um momento?

Sentei-me na poltrona enquanto ele acertava as coisas com a moça na recepção. Não era um lugar refinado, era simples e bem parecida com as pousadas de estrada que vemos nos filmes. Disquei o número de Michelle e esperei que ela atendesse.

-Alô? –Uma voz um pouco exaltada atendeu.

-Michelle!

-Clarisse? Clarisse! Oh meu Deus, Clarisse! Aonde se meteu? Ta tudo bem? Cara, eu vou te espancar até a morte, como você...

-Michelle, cala a porra da boca e me escuta, por favor.

-Cala a porra da boca? Você some e é isso que me diz? Me fala aonde você ta agora que eu vou...

-Mich, aconteceram uns imprevistos, te conto melhor quando chegar a casa amanhã.

-Amanhã? Como assim amanhã?

-Eu estou muito longe de casa, não conseguiria voltar hoje com essa chuva, mas fica tranquila, encontrei um amigo e estou em uma pousada, amanhã bem cedo ele me deixa em casa, ok?

-Que amigo?

-Eu te conto tudo amanhã, agora eu realmente preciso dormir Michelle, não se preocupa ta tudo bem, até mais. –Desliguei sem esperar por uma resposta.

Trinquei os dentes na tentativa de parar com aquele barulho perturbador de um batendo no outro, abracei meus joelhos e encostei a cabeça no mesmo.

Simon havia terminado com Isabelle, não pude deixar de dar um sorriso fraco para mim mesma com aquela informação.

Agora a confusão estava cada vez maior. Eu via o Simon como um irmão, assim como Johnny ou Matt.

Mas analisando melhor, eu deveria gostar do Simon, tudo seria bem mais fácil.

 Queria me apaixonar por ele, de verdade e havia tentado isso várias vezes, mas não é algo que esteja sob meu controle. Talvez se eu conseguisse isso poderia deixar a banda pra trás e encarar aqueles tempos como as melhores férias da minha vida.

Mas por que estou fazendo planos ou decidindo por quem seria melhor se apaixonar?

Fala sério, eu vou passar, no mínimo, metade da minha vida na cadeia!

-Ei Clary. –Há um bom tempo ninguém me chamava assim, o encarei esperando que terminasse de falar. –Vamos subir?

-Ah sim, claro.

Acompanhei o rapaz pelas escadas, até que paramos em frente a um dos quartos, ele retirou uma chave do bolso e abriu a porta.

-Esse é o seu quarto, estarei na porta ao lado, então se precisar é só gritar.

-Desde quando você é tão gentil assim? –Falei sem muita simpatia.

-As pessoas mudam.

-Não. Elas não mudam.

-Talvez tenha razão. Bebidas?

-Traga a coisa mais forte que tiver.

-Engraçado essa sua forma de chamar bebidas de coisas por não saber identificar nada. –Riu e saiu do quarto não demorando muito para voltar com várias garrafas e cigarros.

-Não fumo, você sabe disso e odeio que o façam perto de mim.

-Releva isso por hoje. –Sorriu.

Suspirei. Estava sentada no chão apoiada na cama de casal situada no meio do quarto, Charlie sentou-se ao meu lado e jogou algumas garrafas em meu colo.

Comecei a beber depressa como se precisasse daquilo, e na verdade, precisava. Não queria estar sóbria para acarar as coisas de agora em diante.

-Você estava fugindo?

-Não, fui sequestrada. –Ri.

-Sua vida é bem emocionante, não é?

-A chame do que quiser.

Virei meu rosto para encará-lo. Charlie estava bem diferente, parecia mais saudável, não aquele cara que vivia bêbado ou drogado destruindo o que encontrasse pela frente. Sua pele branca realçava os olhos castanhos cor de chocolate, o cabelo escuro estava mais longo, chegava ao ombro. Usava uma blusa preta com as mangas cortadas, deixando à mostra seus braços musculosos. Ok, não era lá um Matt Shadows, mas daria medo encontrá-lo na rua à noite.

-É bom ter você de volta.

-Para comprar bebidas pra você e sua turminha? –Meu tom tornou-se mais áspero que o esperado.

-Não querida, agora todos nós somos maiores de idade. –Pareceu não se importar com minha falta de humor, eu continuava a beber como se não houvesse amanhã. –Ganhou resistência a álcool agora? –Não respondi. -Você lembra daquela festa que a senhorita passou a noite vomitando por que tinha abusado um pouco?

-Por favor, não me lembra disso, que vergonha. –Comecei a rir, não por me sentir bem perto de Charlie, mas pelo efeito que o álcool começava a causar em mim.

-E quando assaltamos aquela loja, jurava que você iria sair correndo e chorando. –Nós dois gargalhamos.

-Eu não sou mais assim, cala a boca. –Bati em seu braço.

-Você é pior, é uma assassina! Agora percebo que eu criei um monstro.

Continuamos rindo e bebendo no canto daquele quarto mal iluminado.

Xx

-Oh, oh, oh my Michelle.

-Cala a boca Synyster! –Berrei.

-Estou cantando Guns n’ Roses, cale a boca você. –Ri sem querer, era um pouco complicado ficar aborrecida perto deles.

O táxi agora havia virado uma festa, mas eu não estava com um bom pressentimento.

Quando liguei mais cedo para o número que Clarisse tinha usado na noite passada quem atendeu foi um cara chamado Charlie, ela nunca havia comentado nada ao seu respeito.

Não iria trazer os meninos, mas é totalmente impossível discutir com qualquer um deles.

Com sorte chegamos ao local que eu identifiquei como a pousada antes que o taxista chutasse todos nós para fora do carro em movimento.

Era bem simples e arrumada, percebi a moça de recepção com alguns olhares para Synyster que parecia corresponder.

Segurei-o pelo braço cravando minhas unhas no mesmo.

-Ai! Ok entendi, me larga. –Resmungou fazendo careta.

Podia ouvir umas risadas abafadas ao fundo. Estar no meio daqueles garotos era como andar com adolescentes do colegial.

-Estou procurando por uma moça que passou a noite aqui, ela é baixinha, cabelos longos e provavelmente tem a aparência de quem fugiu de um campo de extermínio. –Falei para a moça da recepção.

-Ah sim, ela estava com um rapaz que saiu logo cedo, mas avisou que vocês viriam. Quarto 15, segundo andar.

Agradeci pela informação e subi as escadas com o coração um pouco apertado, pedi que os meninos esperassem na recepção, mas fui completamente ignorada.

Parei em frente à porta do quarto 15, respirei fundo e abri a porta.

Fechei os olhos com força umas duas vezes tentando acreditar no que estava vendo com esperança de que a cena mudasse. Esforço em vão.

Entrei no quarto correndo empurrando a porta com todo o meu peso impedindo a entrada dos demais, porém pelas leis naturais das coisas óbvias, eles praticamente me derrubaram junto com a porta no mesmo segundo.

Ignorei as estátuas atrás de mim e corri até Clarisse.

-O pulso ta fraco. –Berrei enquanto meu coração pulava.

-Overdose. –Syn concluiu sem emoção alguma. –As seringas, bebidas, cigarros...

-Saiam do quarto! –Gritei.

-O que? -Responderam quase ao mesmo tempo.

-Preciso vesti-la e vamos levá-la ao hospital.

-Vou descer e chamar um táxi. –Um deles disse e eu não prestei muita atenção em quem.

-Não temos tempo pra isso. –Matt assumiu a frente da situação, tirou sua camisa enorme vestindo na morena jogada na cama tomando cuidado para que o lençol não caísse e deixasse a mostra alguma parte de seu corpo. A camisa passava alguns centímetros dos joelhos da garota. Matt a pegou no colo e saiu quase correndo do quarto.

Xx

Meus olhos pesavam, abri-os com dificuldade, minha visão estava turva, pisquei algumas vezes até tomar consciência do lugar em que estava. Um quarto de hospital.

Senti náuseas só de pensar, odiava aqueles lugares, odiava!

-Clarisse, calma, ta tudo bem. –A voz de Michelle ecoava em minha mente.

-O que eu estou fazendo aqui? –Imaginei mentalmente possibilidades de algum acidente, ou qualquer coisa parecida, mas nada fazia sentido.

-Você que deveria me explicar!  -Suspirou. –Clarisse, encontramos você nua em um quarto de uma pousada qualquer cercada por seringas, garrafas de bebidas vazias e cigarros. Você deveria estar morta agora! Por sorte chegamos a tempo! Por muita sorte. –Percebi que Michelle estava chorando. –Ah, sua estúpida, idiota, o que tem na cabeça? Você não sabe a raiva que eu estou sentindo nesse momento de você. –Pegou uma almofada da poltrona de visitantes. –Vamos fingir que você é esta almofada. –A torceu fazendo com que algumas plumas caíssem. Rir sem querer.

Mas nada do que ela havia falado fazia sentido, a última coisa que me recordava era de estar conversando com Charl... Ah. Explicado.

A vontade que eu tinha era de arrancar meus cabelos, me estapear ou sair na rua e me jogar na frente de um caminhão. Como eu podia ser tão idiota? Onde estava minha cabeça na hora que eu pedi ajuda para Charlie?

Antes que Michelle pudesse falar alguma coisa, o médico entrou no quarto e começou com a sessão de você quase morreu, foi perigoso, você ingeriu isso e aquilo, seu organismo não suportou e blá blá blá. Não prestei muita atenção, estava com ódio de mim mesma.

Por fim ele disse que tomaria alguns remédios e que nunca mais tentasse fazer isso de novo ou iria acabar no necrotério ou em uma clínica de reabilitação.

Ótimo, agora eu era a pessoa com problemas psicológicos que precisava de ajuda e não podia nem ao menos se cuidar sozinha. Perfeito.

Havia um moletom e um short jeans jogado na poltrona de acompanhantes, vesti-os e sai do quarto. Michelle não disse uma palavra, pareceu perceber que eu estava planejando minha própria morte em minha mente.

Esse era o lado de bom da besta loira ao meu lado, ela nunca me enchia de perguntas quando percebia que eu não estava disposta a falar.

Mich pagou um táxi e assim que eu ia abrir a porta, ainda um pouco emburrada, me impediu.

-Clarisse, calma.

-O que foi agora? Que merda eu fiz dessa vez?

-Nada, eu só queria te preparar para... Bom, às coisas que foram acrescentadas à sua decoração.

-Ah, sai da frente. –A empurrei e abri a porta olhando fixamente para o chão.

Joguei meus tênis no canto da sala e quando finalmente levantei o olhar encontrei minha nova decoração.

Provavelmente todos devem conhecer aqueles momentos que parecem durar uma eternidade para você e que ao mesmo tempo são interrompidos com rapidez. Porém aquele realmente pareceu demorar uma vida para terminar. Minha cabeça girou e eu tentei procurar palavras apropriadas, mas elas pareciam correr de mim.

Matt estava sentado ao lado de Synyster em meu sofá e Johnny jogado no tapete.

As expressões deles eram quase indecifráveis, ou melhor, inexplicáveis.

Possuía uma mistura de desaprovação, pena, confusão e... Dor.

-Não esperava ver vocês por aqui. –Disse por fim, não de forma desafiadora ou tentando parecer ríspida, mas envergonhada.

-Eu que não esperava te encontrar daquele jeito! O que você tem na porra dessa sua cabeça? –Synyster foi o primeiro a explodir e aquilo não me surpreendia. –Você é uma estúpida! Poderia estar morta agora! A mamãe não ensinou que não se pode dormir com qualquer um que aparece por aí não?

Quase o agradeci por aquelas palavras duras, eu merecia aquilo, já não aguentava toda aquela compaixão e realmente poderia ter agradecido se não fosse o Gates ali.

-Olha quem fala, não é mesmo? Logo você que sai por aí fodendo com a primeira que passa na sua frente! –Ignorei a presença de Michelle.

-Você é uma filha da puta, por que nem ao menos pensou nas consequências da merda que estava fazendo?

-Eu não devo explicações a você Synyster Gates. –Disse áspera.

-E quanto a mim? Me deve explicações? 


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Notas finais do capítulo

EXTRA, EXTRA: TÁ PROIBIDO DESCOBRIR O PREÇO DO MAL SEM LEMBRAR DE MINHA PESSOA UASHHSA
E aí quem vai querer me matar DE NOVO? -.- NÃÃÃO ESQUEÇAM QUE EU LUTO LAÍS FU (kung fu + laís = LAÍS FU, entenderam, entenderam?)