When The Day Met The Night escrita por marichecalin


Capítulo 1
Capítulo Único




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[Brendon’s POV]

When the moon fell in love with the sun…

All was golden in the sky.

All was golden when the day met the night.

– Lycka, volta já aqui! – amanheci meu dia dando banho naquele Labrador enorme e dourado, mas a coisa não estava dando muito certo. – Você é uma mocinha muito mal-educada. – ralhava com a cadela enquanto a perseguia pelo jardim com a mangueira nas mãos.

– Aaaaah... – aquela manhã de verão, com o sol forte, minha mascote me dando trabalho e alguém entrando em meu caminho… Não poderia ter sido mais perfeita do que fora. – Você é maluco?!

Sorri ao ver a face angelical daquele garoto em minha frente, falando desesperadamente, reclamando de Deus e o mundo. Quando percebeu meu sorriso abobalhado, seu mau-humor só piorou. No segundo seguinte, voltamos a cair no gramado molhado, seu corpo sobre o meu querendo a todo custo me atingir.

– Man... – segurei-o pelos punhos e mudei as posições – Você invade meu gramado e ainda acha ruim por te achar apertável? Que tipo de pessoa você é?

– O quê?! – parou de se mexer, dando uma olhada ao seu redor e voltando o olhar para mim.

Ele simplesmente era um ser divino. Ele conseguira prender minha atenção. Aqueles olhos acastanhados, meio perdidos na vida, as bochechas saltadas e rosadas, agora percebendo o engano. Toda aquela visão me fez enxergar uma luz no fim do túnel.

[Ryan’s POV]

When the sun found the moon…

She was drinking tea in a garden.

Under the green umbrella trees,

In the middle of summer

Oh, shit! Eu preciso vê-lo. Eu só precisava ter mais uma vez aqueles olhos tão perto de mim. Mas que diabos eu estou pensando, ele é só meu vizinho. Só! E eu, sem querer, confundi as casas... Mais uma vez. Foi só isso. Eu não tenho que simplesmente ficar pensando em revê-lo. Não mesmo!

– Ryan… Fiz uma torta de amoras para os novos vizinhos. Gostaria que entregasse para mim. – parece que meus desejos acabaram de ser realizados.

– Claro! – dei um salto da janela onde me encontrava estacado há horas e desci as escadas, indo até a cozinha onde minha mãe se encontrava.

– Aqui! – ela me deu a pequena travessa com a torta – Dê as boas vindas por mim e por seu pai. Não poderei ir porque tenho um encontro com Mary e Jenna daqui a pouco e tenho que me arrumar. – ela falava tudo aquilo me guiando para fora de casa – É aquela casa ali, parecida com a nossa. – como se eu não soubesse.

Fui até a entrada da casa. Toquei a campainha por diversas vezes e nada. Estava para desistir quando ouvi um som vindo dos fundos. Dei a volta na casa, curioso por saber que som era aquele. Lá estava ele! Deitado em uma cadeira de sol, protegido pela espessa copa de um carvalho que tinha ali. A cachorra estava deitada ao seu lado. Tinha uns óculos escandalosos e um sorriso infantil na minha direção.

– Sabia que viria! Aceita chá? – mostrou-me a xícara em mãos, me fazendo ficar totalmente sem reação. Afinal, qual é a dele?

[Brendon’s POV]

When the moon found the sun

He looked like he was barely hanging on

But her eyes saved his life

In the middle of summer

Dias depois:

– George Ryan Ross III, volte já aqui! – dei um salto de minha cama com os gritos no meio da rua. Eu sabia de quem eram aqueles gritos.

– Não! Eu nunca mais piso nessa casa. – ouvi aquela voz ressoar logo em seguida. Dei um pulo da cama direto para a janela. Naquela rua calma, todos os moradores ligavam suas luzes e espiavam a discussão entre pai e filho.

– Se não voltar agora, não volte nunca mais! – o velho senhor Ross parou no meio da rua.

– E quem quer ter um pai homofóbico? – o garoto declarou-se em plena rua, rindo por fazer a única coisa que seu pai menos queria... Espalhar a noticia naquela vizinhança fofoqueira.

Já havia uns dez dias que tínhamos mudado para aquela casa, meus pais tiveram de viajar, e foi bem quando pude conhecer o ser mais lindo e tocante do... Universo. Mas que porra eu ainda faço aqui? Acordei dos meus devaneios e saí daquela janela. Troquei-me rapidamente, peguei um casaco extra e saí correndo atrás de Ryan, ignorando solenemente o súbito ataque de nervos do senhor Ross.

Acabei por encontrá-lo na velha estação de trem. Estava abraçado às pernas e escondendo seu rosto entre os joelhos. Era notória sua tristeza e solidão. Podia sentir o frio que o outro sentia pelas poucas roupas no meio daquela noite um tanto fria, embora estivéssemos no meio do verão. Aproximei-me vagarosamente, tomando cuidado para não o assustar. Sentei-me ao seu lado e esperei ser notado ali. Não demorou muito e ele levantou seu rosto minimamente, espiando a pessoa a seu lado. Limpou as poucas lágrimas com as costas das mãos e me encarou.

– O que você quer? – murmurou, sem muitas forças para manter a impessoalidade tão característica dele.

– Eu imagino o que você esteja passando. – declarei, estendendo o agasalho em minhas mãos. – Vamos, não seja tão orgulhoso. – sem falar nada, pegou o moletom em minhas mãos e vestiu. – Sabe, para eles também é difícil, mas um dia eles caem na real de que não adianta brigar.

– E como você sabe disso? – continuou com a voz baixa e embargada pelo choro.

– Tente adivinhar. – encarei-o com um sorriso presunçoso.

– Sério?! – seus olhos me fitaram com extrema curiosidade. – E como eles reagiram?

– Bem... Foi uma longa história. E eu não estou a fim de ficar nesse frio. Por que não vamos lá para casa? Parece que você não tem para onde ir provisoriamente. Tomamos um bom chocolate quente e eu te conto todas as minhas façanhas.

– Não está querendo se aproveitar de mim, está? – ele me olhou desconfiado.

– Acha mesmo que tenho cara de quem se aproveita da fraqueza dos outros? – seu olhar era do tipo: “Tenho minhas dúvidas!” – Okay, eu JURO... – cruzei os dedos em sua frente – Que não farei nada além do que você queira.

– Hum… Tá legal! – sorri exageradamente com sua resposta.

– Então vamos! – levantei, puxando-o pelas mãos sem me importar com o que pensaria e o guiei até minha casa, mesmo ele sabendo muito bem onde ficava.

O movimento pelas casas ali já havia terminado, e a casa dos Ross voltara a ter suas luzes apagadas. Abri a porta da frente e dei espaço para que ele entrasse, o silêncio perdurando por alguns minutos. Minutos esses que fizeram com que nossos olhos se encontrassem em mais uma batalha de sentimentos. Okay, era certo que eu o desejava, mas também não faria o tipo aproveitador.

Gemi prazerosamente ao ser jogado de surpresa contra a porta, agora fechada. Sorri presunçoso ao sentir seus lábios bem próximos aos meus.

– Pelo visto, não sou eu que quero me aproveitar! – não resisti à provocação, mas Ryan logo se distanciou.

– Merda! Por que você teve que aparecer? Até você chegar, estava tudo sobe controle. – choramingou, jogando-se no sofá e cruzando os braços. Em seus lábios, formou-se um enorme bico. Eu perdi alguma coisa? Agora eu sou culpado?

[Ryan’s POV]

In the middle of summer all was golden in the sky

All was golden when the day met the night

Summer, all was golden in the sky

All was golden when the day met the night

Summer... All was golden when the day met the night

Provavelmente minhas bochechas estavam mais do que coradas, eu as sentia queimar. E por que eu fiz aquilo? Porque sou mongol, era a única explicação cabível.

Senti o sofá afundar a meu lado e me obriguei a continuar olhando a lareira apagada. Eu realmente não queria olhá-lo. Eu não tinha cara para isso. Merda, eu disse que não queria ser assediado e foi bem isso que eu fiz. Muito bonito, Ryan. Aquela tal frase: “E o feitiço vira contra o feiticeiro.”

– Ryan… – senti seu toque leve em meu rosto, me fazendo sentir calafrios percorrerem minha nuca. – Eu compreendo que você esteja... Estressado, confuso e...

– Cala a boca! – encarei-o – Eu já ouvi essa palavra muitas vezes hoje. – ele me encarou assustado.

– Okay, me desculpe! – ele se virou para frente e passou a encarar o mesmo ponto que eu encarava. – Ele me violentou.

– O quê? – soltei o ar assustado, agora o encarando com pesar. Brendon mantinha um sorriso afetado nos lábios.

– Ele não queria aceitar o fato de que eu era gay e decidiu me pôr medo fazendo coisas... Bizarras? No dia seguinte, saí de casa deixando apenas uma carta para minha mãe. Vivi por dois ou três meses na casa de um amigo e depois ele apareceu pedindo perdão e dizendo que estava descontrolado e bláblá.

– E você o perdoou? – encarei-o extremamente confuso.

– Ainda não! Voltei para casa por minha mãe. Mantenho pouca conversa com ele, só o necessário, mas, no fundo, eu já consigo sobreviver sobre o mesmo teto. Sabe, ele tem se mostrado uma boa pessoa depois do ocorrido, bom... Pelo menos, ele não falou mais nada em quase dois anos.

– Dois anos?! – dei um gritinho afeminado que o fez rir.

– Isso é tão bizarro? – ele se virou, agora me encarando com um sorriso muito presunçoso.

– Se o meu pai encostasse um dedo em mim, eu nunca mais apareceria na frente dele. – voltei meu olhar para a lareira.

– Você já passou fome algum dia? – ele puxou meu maxilar, fazendo-me o encarar. – Já teve que trabalhar para poder pelo menos ter uma refeição digna no dia ou um teto para dormir? – o silêncio foi sua resposta – Então certas coisas têm que ser repensadas.

– Desculpa! – soltei.

– Não se sinta intimidado com isso, hum? – levantou-se do sofá – Vem, vamos lá pra cozinha, te preparo a minha especialidade... Chocolate quente. – sorriu feito criança, o que me fez rir também.

– Okay! – levantei-me também, sua mão segurou a minha e me puxou para o outro cômodo. – Estranho estar fazendo frio no meio do verão, não acha? – tentei começar um novo assunto e enterrar o anterior.

– Talvez seja obra do destino! – sorrisos, sempre eles. Minhas tentativas de afundar com o assunto não deram muito certo.

– Você é sempre assim tão atirado? – sentei-me à mesa redonda disposta ali na cozinha, encarando a figura de Brendon de costas para mim. Já que ele queria brincar, eu não fugiria.

– Costumo ir atrás do que eu desejo. – piscou um olho enquanto voltava a se concentrar no tal chocolate quente.

– É cada um que me aparece. – ri discretamente.

– Ouvi isso. – ele se virou, agora se aproximando com duas canecas – Aqui! –entregou-me uma.

Conversamos um pouco mais sobre toda aquela situação. Ele me contou um pouco do que já passou, do que já teve que aturar nesse tempo desde que se assumiu. Vez por outra, conseguia me deixar sem graça com suas indiretas; outras vezes, me fazia rir com seu jeito estabanado de gesticular e fazer graça.

Oh, sim, Brendon tinha algumas manias, e eu tenho que admitir, em sua maioria elas eram muito fofas e tinham uma atenção a mais de minha parte. Talvez ele tenha percebido, talvez aquilo fosse uma tática para me prender em sua conversa e finalmente me fisgar. E uma coisa era certa naquilo tudo: se era mesmo seu pensamento me seduzindo... Ele estava exercendo seu trabalho muito bem.

– Bom!  Você deve estar cansado. – ele interrompeu meus pensamentos ao se levantar da mesa de súbito. – Vem, vou te mostrar onde dormir. – pegou as canecas e colocou na pia. – Espero que não tenha problemas em dormir em colchonetes. É que o quarto de visitas ainda não está pronto, meus pais não tiveram tempo de parar em casa e...

– Sem problemas Brend... – parei, encarando-o assustado, poderia ter abstraído essa. Seu sorriso de satisfação pelo apelido era totalmente desesperador e viciante e... Merda! – Tá, pare com isso ou eu realmente vou perder minha cabeça. – mais uma vez fui bem sincero, sincero até demais.

– Hum... – parou no meio da escada, me fazendo trombar com seu corpo. Em um ato reflexivo, segurei-me em suas roupas pela falsa impressão de que iria cair. – Isso é interessante. – sussurrou, mais uma vez, aqueles olhos me encarando profundamente, bem... Próximos... De mim.

– Eu estou meio cansado e tal... Se não for pedir muito... Meu colchonete, por favor? – falei, abrindo espaço pra passar por ele, mas fui impedido ao ser jogado na parede. – Você bebeu? – o olhei zangado.

– Te conheci! – okay, seu rosto estava perigosamente próximo ao meu. Isso realmente não é bom.

– Brendon...

– Shiiiiu... – soprou contra meus lábios, voltando a acariciar minha face fazendo meu coração palpitar desesperado. – Deixa as coisas... Rolarem? – pediu. Ele pediu?! Oh, shit, ele tá indo longe demais. Bufei!

– Eu avisei. – me permiti soltar um sorrisinho sacana, agindo de forma rápida e precisa. Já chega desse joguinho, eu não tenho tanta paciência quanto parece.

[Brendon’s POV]

So he said: "Would it be alright

If we just sat and talked for a little while

If in exchange for your time I give you this smile?"

– Hum… Cortinas, elas poderiam permanecer fechadas para sempre. – murmurei ao ser acordado pela claridade lá fora. Olhei para meu lado direito e vi a criatura mais encantadora ressonar levemente. Era quase uma perfeição.

Levantei-me cuidadosamente para não acordar Ryan. Decidi descer e fazer algo para tomar café. Coloquei algumas poucas guloseimas na bandeja, eu tenho que ir ao supermercado, fato. Ajeitei tudo ali e voltei ao andar de cima. Repousei a bandeja no chão ao lado da cama e sentei ao seu lado.

Aproximei meu rosto de sua nuca, depositando um beijo suave naquela região. Ele resmungou algo, recolhendo as pernas e as abraçando. Permiti-me sorrir de tal infantilidade enquanto dormia. Quem o visse no dia a dia, nunca imaginaria um ser tão meigo e desarmado. Escorri minha mão por suas costas extremamente brancas. Seus pelos eriçaram-se e percebi um pequeno sorriso se formar em seus lábios.

– Bom dia! – sussurrei, beijando suas bochechas saltadas.

– Bom dia! – alargou o sorriso, esticando-se preguiçosamente – Hum, minha cara deve estar linda. – ironizou.

– Bem, acho que você foi agraciado com uma boa cara logo quando acorda. Eu acho que eu não fui. – fiz cara de pensador, o que o fez rir e se sentar na cama.

– Que horas são? – perguntou enquanto esfregava os olhos com as costas das mãos.

– Hum, deixa eu ver... – rolei meus olhos até o relógio em cima de minha mesa – Ainda é cedo, 8h.

– Tenho que ir em casa, aproveitar que meu pai não está lá e... – esticou-se mais uma vez e me encarou pela primeira vez na manhã – Obrigado, Brend... – calei-o com um beijo rápido. – Hum, acho que começo a me acostumar com isso.

– Sim, você se acostuma. E... A propósito... Adorei o apelido.

– Você é incorrigível.

– Já disse que não desisto do que estou afim... Bom, trouxe café da manhã. – mudei de assunto, pegando a bandeja e a colocando em cima da cama.

– Bom, muito bom. – seus olhos brilharam de felicidade ao ver meu bom desempenho na cozinha.

Tomamos o café com calma, entre risadas e uma conversa boba. Ryan se mostrava uma pessoa diferente. Um garoto cheio de vida, alegre, fofo e eu poderia dizer até carinhoso. Em outras palavras… Encantador. Eu não posso dizer que o amo, isso soaria meio piegas, mas ele tem me cativado muito, desde aquele dia no gramado.

[...]

– Ryan... – chamei-o assim que atravessava o jardim.

– Oi? – ele voltou a me encarar.

– Nos encontramos mais tarde? – pedi.

– Hum... – mordeu os lábios em dúvida no que iria fazer dali pra frente.

– Por favor?! – lancei-lhe o meu melhor sorriso persuasivo e ele riu.

So she said: "That's OK,

As long as you can make a promise

Not to break my little heart or leave me all alone

In the summer"

– Com uma condição. – sorriu.

– E qual seria? – estava realmente me interessando por aquele seu joguinho. Ele voltou o caminho que tinha feito e parou em minha frente.

– Teremos de nos ver todo o verão. E você vai ter que me prometer que irá me tratar com toda essa sua gentileza até o fim. E se um dia se cansar de mim, não vai esconder. Vai me falar e vamos resolver isso como dois... – não agüentei. Roubei-lhe novamente um beijo, o que o fez rir silenciosamente – Posso considerar isso como um sim?

– Prefiro um “Com toda certeza!” – selei seus lábios uma última vez, antes de vê-lo sair correndo e atravessar a rua para sua casa.

Aqui definitivamente começou nossa história, e eu espero que dure bastante. Nós sempre esperamos essas coisas. Eu não sei o que meus pais iriam achar ou o que irá acontecer com Ryan daqui para frente. Mas espero que tudo fique bem e que o senhor Ross o entenda... Nos entenda.

Por ora, eu ficarei satisfeito em estar na porta da minha casa, observando a casa do meu vizinho com um sorriso largo e bobo enquanto Lycka pula, abana o rabo e late para mim, querendo chamar minha atenção.

Well he was just hanging around. Then he fell in love.

And he didn't know how, but he couldn't get out.

Just hanging around. Then he fell in love.

Sinto em te informar, pequena Lycka, mas toda a atenção que eu tenho foi-me roubada e, por ora, ela não voltará. Oh, sim, ela voltará, daqui a algumas horas, e nós construiremos nossa história pouco a pouco.

Sem pressa. Sem planos. Do jeito que vier e como deve ser. É, um típico conto de fadas. E mesmo que quase ninguém acredite e diga que é bobagem... Bem, uma coisa que eu aprendi e levo comigo: a fantasia levamos dentro de nós, é nosso espírito que cria e cabe somente a nós crer ou não.

Fim!


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Notas finais do capítulo

Bem, pode-se dizer que escrevi "When The Day Met The Night" e "Nownthern Downpour" em um únido dia. E bem, uma explica a outra.
Foram as minhas duas primeiras Rydon e acho que as únicas. Apesar de achar lindo o ship, depois delas não me saíram mais nada.
Acho que é isso, nunca fui muito boa em fazer notas finais. Então, o que posso dizer é... boa leitura! ;D



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