Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 61
Capítulo 61 Favors!


Notas iniciais do capítulo

Olaaaaa, como vao minhas leitoras prediletas? kkkk Hoje vou postar DOIS capitulos, e olha que nenhum deles sera pequeno kkk A verdade é que ambos sao dedicados a minha Mari Mendes, porque hoje é aniversario dela!!! Parabens, uhuul, Parabens uhuul kkk minha princesinha malvada kk :)
é isso, espero que curtam o cap...
PS: vou postar o segundo daqui a pouco, mas é para comentar nos dois hein... Se nao ficam sem o 63 hehe #souma
xxo



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- Marta, preciso de você! – disse assim que atenderam do outro lado da linha.

- O que foi Alice?! – Marta questionou preocupada.

- Podemos nos encontrar? – perguntei angustiada.

- Não posso sair agora, o hospital esta lotado! Deu algum tipo de virose na região e esta a maior correria para conseguirmos atender a todos, mas o que foi?  Aconteceu algo com Anna? – perguntou com um tom receoso.

- Não, na verdade, não exatamente. Marta... – queria poder dizer que eu não havia entendido, mas estava claro, só não sabia com explicar para ela...

- Pode falar querida, talvez eu possa ajudar em algo, mesmo que por telefone. Afinal, realmente não conseguirei te encontrar hoje... – explicou.

- Ok... – respirei fundo e verifiquei se não tinha ninguém por perto. Não! – Marta, acho que a Pattie quer tirar Anna de mim... – disse rapidamente.

- Como? Não querida, isso não é possível... Você deve ter entendido errado! – disse calma.

- Não Marta, eu entendi certo. Ela quer a guarda de Anna. – disse seriamente.

- Querida, me escute: As chances dela conseguir isto são mínimas. Sem contar que Anna não vai querer isso, conheço a pequena.

- Marta, ela tem dinheiro, ela pode sim! Sem contar que... Só completo 18 esta semana e se ela fizer algo antes disso, ela pode ganhar a causa. – disse agora apavorada. Isso não podia estar acontecendo!!!!!

- Querida, tudo vai dar certo! Pattie não teria coragem de fazer algo sem seu consentimento. – Marta disse claramente tentando me acalmar, mas ela não sabia do fato de que Pattie estava disposta a tudo para isso e sabia que não seria tão fácil quanto parecia... Mas eu terei de impedir!

- Bom, obrigada Martinha, pelo menos estou mais calma. Obrigada, e bom trabalho salvando vidas. – disse grata, mas a verdade é que eu não estava nem perto de estar “calma”.

- Tudo bem... Espero que tudo de certo! Te amo querida, beijos. – disse e pude escutar enquanto nos despedíamos o quanto o hospital deveria estar cheio, era uma barulheira sem fim e muitas pessoas agoniadas e outras chorosas.

- Também te amo. – disse por fim desligando o aparelho.

- Hey Alice, nós vamos começar as nos arrumar, você vem? – Aly e Gabi chamaram-me entrando na cozinha. Coloquei o telefone no bolso e me virei para minhas amigas sorrindo.

- Claro! Mas antes tenho que fazer uma ligação. – elas assentiram e eu fui caminhando sala adentro. Só precisava de um telefonema, e metade dos meus problemas se resolveriam, ou nem tanto.

- Alo, Emm? – perguntei para a pessoa que acabara de atender.

- Sim, Alice? – perguntou uma voz sonolenta.

- Sim... Preciso de um favor! – disse e do outro lado da linha Emm assentiu. Expliquei que precisava que ela cuidasse de algumas crianças e ela, por mais que estivesse demasiadamente esgotada e prestes a ganhar um bebe, concordou. Henri estaria de volta as 17h do trabalho (o tempo perfeito para que eu levasse-as para  fazer algo e deixasse-as la). Anna adoraria a ideia, afinal, “o Tio Henri sempre foi legal...” E não duvido que as outras também iriam gostar dele. O condomínio tinha parquinho o que ocuparia a mente e o corpo da garota e  Henri já estaria treinando para quando sua menina (Annabelle) ficasse grandona. – Nossa Emm, muito obrigada mesmo! Não se preocupe com a janta, levarei elas para comer antes. Mande um beijo para minha afilhada por mim. – sorri. Faltavam menos de 10 dias para que minha afilhada querida nascesse e eu estava ansiosa para ver como ela seria; com quem se pareceria; como agiria quando ficasse grande; se seria chorona ou quietinha... Simplesmente não via a hora de poder pega-la em meus braços.

- Tudo bem, ate mais tarde. – disse e desligou.

- Agora sim... – murmurei aliviada. Meu plano começa desde já para impedir os planos de Pattie e isso quer dizer que: vou reconquistar o tempo de minha Anna para comigo.

- Vai Alice, se não nos não ficamos prontas a tempo de... – Maria começara a dizer, mas Aly a interrompeu.

- Ingressos Vips!!! – disse chacoalhando papeis prateados!

- é disso que estou falando! – Maria gritou tomando os ingressos nas mãos. – Gatinhos, la vamos nós. – riu e gargalhei junto.

- Ok, vamos começar! – Gabi chegou com uma mala de maquiagens, cremes e esfoliantes nas mãos.

- E isso é para... ? – perguntou Maria.

- Antes precisamos cuidar de nossa pele, e fiquem tranqüilas, eu cuidarei do look também e Aly das unhas e Mell dos cabelos. – disse sorridente.

- E eu e Maria fazemos o que? – perguntei confusa.

- Maria é nossa critica e tu... Nossa cobaia. - brincou e eu fingi espanto. Bobonas!

- vamos arrasar! – Mell disse e todas riram.

[...]

Fora uma típica tarde de “garotas”. Miranda trouxera alguns petiscos e do quarto ainda conseguíamos ouvir os meninos na piscina. Tyler, Chris e Ryan foram para a mesa de jogos, eles estavam se dando bem, enquanto Justin, Chaz e Caitlin... Bom, não sei o que faziam exatamente, mas a garota claramente queria atenção. Essa garota tinha a risada mais abusiva e estridente do universo.

- Sabe, esse Chaz parece ser bem fofo por trás desse jeito meio “safado”. – Mell disse enquanto fazia o cabelo de Maria.

- Como é que é? – Maria perguntou virando-se para Mellanie.

- Vira! – Mel ordenou voltando a cabeça de Maria para o lugar certo- Ah, não sei! É só que ele me parece diferente... – disse e pude sentir Maria querendo voar no pescoço de Mel. – Maria, ele ate que combina com você... Dois “safados” por fora e estranhos por dentro. – riu e Maria revirou os olhos.

- Okok, precisamos terminar isso logo. – Gabi disse olhando para o celular. - Ry disse que logo menos eles vão começar a se arrumar.  – disse passando os olhos pelo aparelho celular. Nossa, então deve estar ficando tarde e eu ainda... Droga! Será que as meninas já chegaram?

- Amiga, que horas são? – perguntei.

- Já passa das 16h. – disse olhando para o celular.

- Porque Alice, tem compromisso é? – Ma perguntou e eu sorri.

- Mais ou menos, prometi que levaria as meninas para comer. Mas é coisa rápida, qualquer coisa encontro vocês na boate. – disse ajeitando meus cabelos.

- Tudo bem... Ah, e para sua informação, as garotas acabaram de chegar. – Mellanie disse olhando pela janela.

- Obrigada Mell... – agradeci e ela sorriu. – Precisam de mais algo? – perguntei.

- Não... Você esta pronta e nós estamos acabando. – Aly disse e eu sorri. Ainda tinha de escolher uma roupa.

- Que roupa vocês vão? – perguntei, mas Gabi fora mai rápida que as outras.

- Sua roupa esta no closet, tem seu nome. – disse terminando de fazer a maquiagem de Aly. (http://www.polyvore.com/meninas_wad/set?id=67007838)

- Você é um anjo amiga. – disse correndo até ela e beijando suas bochechas.

– é, eu sei! - Brincou e eu sai correndo.

Tudo estava etiquetado e posto em um canto do closet junto aos sapatos e jóias. O meu era o primeiro traje, de forma que nem demorei a encontrá-lo. Parecia meio vulgar, mas não estava com tempo para discutir gosto e opiniões com Gabi. Vesti-me e sai correndo pelo quarto a procura de minha bolsa e meu celular. Antes de sair avaliei-me no espelho. Uma blusa branca básica, uma saia azul Royal bem curta e justa e um salto preto. Por mais estranho que aparentasse ser, eu estava confortável... Meu cabelo estava solto, mas estava enrolado nas pontas e Mel havia feito um “topete” com minha franja. Aly havia pintado minhas unhas de vermelho, básico. Maria, nossa critica, dissera que a maquiagem (forte) havia ficado boa pois destacava meus olhos claros. Sorri. Eu estava bonita.

- Qualquer coisa vocês me ligam! – disse retocando o batom.

- Pode deixar!

- Bom lanche! – gritaram e eu assenti saindo pela porta e pegando as chaves do carro ao passar pela mesinha onde uma tulipa descansava sobre um vaso de cristal.

Desci as escadas às pressas, na ânsia de chamar as meninas e irmos.

- Aliceeee!! – gritaram e eu virei-me sorrindo.

- Prontas? – perguntei e as três pequenas sorriram em assentimento.

- Então vamos! – gritei e elas riram passando por entre minhas pernas. Não encontrei Pattie o que de cara era um alivio, mas depois comecei a maquinar coisas diabólicas em minha mente para o que ela devia estar fazendo, tipo: querendo roubar Anna de mim. O pior é que eu nunca considerei essa preocupação, zelo, carinho e afeição como uma ameaça, eu apenas pensava que ela simplesmente gostava de Anna. Mas a mulher já tem mais de 30 anos, o único filho é maior de idade.. É claro que ela precisaria de alguma companhia quando o filho fosse embora, e uma vez que até então eu que levaria, ela achara justo tirar Anna (que eu trouxera), como se fosse uma troca... Mas eu não permitiria isso, nem morta!!

[...]

- Depois do lanche nós vamos para a casa do Tio Henri para vocês brincarem com ele. – disse e Anna sorriu.

- Ele é super legal! – disse para as amigas, que assentiram.

- Então... Qual lanche vocês vão querer? – perguntei olhando para o cardápio do Mc Donalds.

- Eu quero um Mc Lanche Feliz! – Jazzy disse.

- Eu quero um Chicken. – Mille respondeu.

- E eu quero um Big Tasty. – Anna disse.

- Um big tasty? – perguntei assustada. – Não é muito grande para você? – perguntei e ela negou. – Ok, mas vai comer tudo. – assentiu. Chamei o garçom e fiz os pedidos. Coca para todas e um suco para mim.

- E como foi o filme? Me contem tudo! – disse e elas sorriam animadas.

- Foi muito legal! Tinha um cachorro rosa que falava! – Mille disse risonha.

- Eu quero aquele cachorro! – Anna disse com os olhos brilhando.

- Ele é muito lindo!!! – completou Jazzy.

[...]

As meninas me contaram tudo sobre o filme, que ainda não sei o nome, ao qual foram assistir. Só sei que havia muitos bichos “fofos”, ou não... Sei la. Elas pareciam entusiasmadas e enquanto comiam Anna contava um pouco sobre Henri e nossas saídas. Mas minha mente meio que vagava bem longe daquela mesa da lanchonete... É meio estranho, ou no mínimo previsível, como minha vida tem uma tendência a acabar com os momentos felizes... Estava comendo um lanche, mas sem nem ao menos sentir o gosto deste. Minha garganta estava meio travada. Minha cabeça estava latejando, mas desa vez eu sabia o motivo...

- Lice, posso pegar sorvete? – Anna pediu e eu assenti, dando-lhe o dinheiro para que pegasse no caixa. – Você vai querer? – perguntou, virando-se para mim.

- Não, muito obrigada! – agradeci a minha pequena. – Mas aceito uma água. – disse e ela assentiu. – Meninas, vão escolher o sorvete de vocês... – disse e as garotas sorridentes saíram correndo até o balcão ali perto. Separei alguns comprimidos para tomar quando Anna trouxesse minha água e peguei meu celular para poder avisar as meninas que me atrasaria um pouco. Já passava das 17h, e eu já tinha de ter deixado as garotas com Henri...

- Bichinhos de pelúcia? – uma senhora perguntou. Não sabia que comerciantes podiam vender aqui, mas não me importei muito com a questão. Ah, tinha um urso lilás tão bonitinho, imaginei o quão lindo ele ficaria no quarto de Annabelle...

– Eu quero este aqui! – disse apontando para o ursinho sorridente.

- Ótima escolha! – a senhora corcunda disse. – 15 dólares. – disse e eu assenti, peguei o dinheiro na carteira e entreguei-lhe. Ela tinha o corpo meio encolhido, era rechonchuda e aparentava um pouco mais de 50 anos. Perguntei-me o que uma senhora naquela idade fazia nas ruas, mas então percebi que pelas mãos delicadas ela quem deveria fabricar os próprios produtos que vende.

- Obrigada. – sorri e ela saiu.

- Toma! – Anna chegou correndo entregando-me a água.

- Obrigada princesa. – disse beijando-lhe o topo da cabeça. – Bom, terminem de chupar o sorvete e vamos para a casa do Tio Henri. – disse entornando o copo d’água.

- É verdade que ele é alto e forte? – Mille perguntou. Engasguei.

- Como?! – perguntei recuperando-me.

- A Anna disse que ele é bonitão, que vocês namoraram e que ele é muuuito bonito. – completou Jazzy. Jazzy estava com 7 anos (se não me engano), Anna 8 e Mille 9 (quase 10), mas para mim, pareciam garotas adolescentes, não fisicamente, mas intelectualmente... Elas são bem avançadinhas para a idade delas... Ok, estou parecendo aquelas tias do século passado... Ri com meu pensamento .

- É verdade, ele é bonitão. – disse.

- E vocês namoraram? – Jazzy perguntou.

- Sim... – assumi. Não foi como eu esperava, mas namoramos. Eu estava tentando esquecer Justin e ele tentando substituir a falta da namorada e por mais que nós nos gostássemos, não era a mesma coisa... Acho que nos damos melhor como irmãos do que como amantes, até mesmo porque no momento em que nos conhecemos, ambos estávamos “magoados e machucados”, acho que por isso que parecia que nos amávamos, na verdade era apenas carência, ou uma forma de acabar com esta.

- E ele beija bem? – Mille perguntou e eu ri. Queria dizer: E como!! Mas não era muito sensato.

- Sim, mas vocês lá tem idade para querer saber sobre isso? – perguntei e elas deram de ombros.

- Eu sou mocinha, tenho quase 10. – Mille disse e eu ri. Tem razão...

- Bom, vamos? – perguntei vendo que já haviam acabado.

- Yeeeeeep! – Jazzy levantou num salto.

Meu celular começou a tocar e pelo visor pude ver que era Aly.

“amiga, onde voce esta? Estamos te esperando!”

Digitei as pressas: “estou saindo do Mc, vou deixá-las com Henri e já estou indo”. Puts, além de tudo ainda tenho de contar ao menos para Aly sobre Pattie, pode ser que sozinha eu não consiga proteger Anna, mas com Aly as chances são maiores.

Caminhei até o estacionamento e com a sensação de estar sendo observada, a mesma que estava enquanto comíamos, coloquei as meninas no carro e dei a partida. A casa de Henri era perto, e eu já havia avisado que estava chegando e como o porteiro me conhecia, não foi necessário aguardar. Subi com as meninas até o apartamento e surpreendi-me quando um cara barbudo abriu a porta. Henri estava diferente do Henri de uma semana atrás, ele parecia mais velho e a barba por fazer não colaborava muito... Geralmente uma gravidez é meio cansativa, esgota a pessoa, mas isso... Meu Deus! É como se Henri tivesse carregado milhões de caminhões super pesados nas costas e subido as escadas de um prédio de 23 andares. Mas quando nos viu, principalmente Anna, seu sorriso abriu e tudo o que eu havia descrito antes se desfez. Seus olhos estavam mais vivos, seu corpo mais disposto, menos a barba que ainda estava grande e horrível, fazendo com que parecesse o gigante do HP!

- Henri!!!!! – Anna gritou pulando nos braços fortes de meu amigo/irmão.

- Olá princesinha. – disse sorridente. As meninas, atrás de mim, suspiraram. Ri.

- Henri, estas são: Mille e Jazzy. – apontei para as garotas, agora tímidas, atrás de mim.

- Olá gatinhas. – disse fazendo-as corar mais ainda.

- Olá cumadre. – disse beijando-me as bochechas.

- Oi maninho. – sorri.

- Entrem, só não quebrem nada, se não a tia Emm surta. – disse sério, mas com um feição brincalhona estampada na cara. Vai entender esse garoto!!!

- Henri, eu tenho que ir, só preciso entregar algo para Emm, ela está acordada? – perguntei e ele fez que não com a cabeça.

- Acabou de dormir, ultimamente é só o que ela faz, claro, além de comer a geladeira toda. – disse, mas parecia preocupado.

- É assim mesmo, não se preocupe. Ao menos nossa Annabelle nascera firme e forte. – brinquei e ele sorriu.

- Obrigada... – fiz cara de quem não entendeu. – Voce é uma das poucas que nos ajudam, é realmente importante para Emm e para mim... E para Belle.. Sabe, nós somos muito gratos. – disse sorrindo acanhado. Passei meus braços por seu pescoço e abracei-o.

- Voces fizeram muito por mim... Além do mais, vocês são minha família e eu amo vocês. E a gente cuida de quem ama. – disse beijando-lhe o rosto.

- Obrigada... Ah, e pode deixar, cuidarei das pequenas. Vou aproveitar que ainda está claro e vou descer com elas, depois arrumamos algo para fazer aqui em cima, quem sabe não cozinhamos para a gorda? – brincou. – Sabia que estou virando um verdeiro cheff com esses desejos malucos da Emm?

- Eu imagino, voce já cozinhava bem.. Agora então! – ri. Meu celular tocou: Mell. Nem atendi. -  Voce tem que ir... – disse e eu assenti.

- Vou dar um beijo nas meninas. – disse e ele deu de ombros.

 As pequenas estavam esparramadas no sofá assistindo ao boomerang, sorri.

- Tchau pequenas, mais tarde eu venho pegar vocês. – disse e elas assentiram vindo até mim e beijando-me. – Não aprontem e obedeçam ao tio Henri. – disse e elas nem ao menos me deram bola, a TV estava mais interessante.

- Henri, qualquer coisa voce me liga, vou tentar chegar aqui ás 23h... – disse e ele assentiu. Agora eram 18h, acho que consigo chegar no horário.

- Não se preocupe, se quiser chegar mais tarde tudo bem... Voce precisa sair e se divertir um pouco... Alem do mais, eu não durmo cedo. – deu de ombros e eu sorri.

- ok, obrigada! – disse abraçando-o. – Mande um beijo para Emm e Belle. – disse saindo e ele assentiu.

Peguei meu celular e disquei o numero de Mellanie assim que entrei no carro.

- Oi! – disse, mas do outro lado da linha estava muito barulho, não conseguia ouvir a voz de minha amiga. – Mellanie, estou chegando! – disse e ao fundo pude escutar Maria (já bêbada) perguntando se era eu.

- Ok. – Mell gritou. – Sim é ela sua bêbada! – gritou para o que parecia ser Maria.

- Beijo! – disse e desliguei, mas antes pude escutar Maria dizendo algo como “se ela ver isso vai ficar doidinha”. Não fazia idéia do que era... Pisei no acelerador e peguei a avenida rumo à boate.


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Notas finais do capítulo

E ENTAAAAAAAAO, O QUE ACHARAM? kkk
Ah, mandem parabens para minha Mari oks? @_jbelieve) kkk ela merece, porque é gracas a ela que eu sempre posto vkkkkkkkk



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