Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 41
Capítulo 41 Hell of a woman?


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas, eu sinto muuuuito por ter abandonado a fic por tanto tempo, eu realmente achei que ninguem mais lia, mas pude perceber pelas MP's aqui e replys no TT que não é bem assim... E pode ter certeza, isso me deixou mmmmmmt feliz *-* Nossa, faz tanto tempo que não falo com vocês, tenho taaaaaaaaantas novidades, mas quem quiser saber da minha vida pessoal me grita no tt ou me procura por aqui, só digo uma coisa dia 30/04/12 foi um dos melhores dia da minha vida, conheci a diva da Demi Lovato *-* Man ela é perfeita, sem mais! kkk
Bom, mais uma vez me desculpem a demora, esse capitulo é meio parado mas prometo que no próximo eu melhoro kkk esse eu fiz meio na correria UASUAHSUAHUS
Ah, estou necessitando de uma beta, então quem gosta de escrever, tem tempo e pans, me procure ok? *-* Obrigada, espero que gostem... AAAAAAAAAAAH e não esqueçam os reviews, se não eu não posto RUUUM kkk xoxo
Boa leitura ((:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH A AndressaConte me ajudou com o capítulo e acho que se tudo der certo a partir deste ela começa a betar aqui ((:



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"A vida pode parecer até mais simples do que é, basta estar com a pessoa certa no momento certo!"




Nós não fizemos nada além de troca de carícias e beijos quentes. Ele ajudou-me a ensaboar o corpo, mas logo tomou seu rumo quando seu celular começou a tocar desesperadamente no quarto. Justin saiu correndo, levando tudo consigo e molhando tudo por onde passava. Aquela cena fora engraçada, mas além de tudo... Não, ela foi apenas engraçada. Justin parecia um idiota correndo para atender o telefone. Terminei de me enxaguar e fui ver por que Justin não havia voltado, ou se todo aquele alarme não fora em vão. Sua feição estava indecifrável, e seu corpo estava rígido.

– Jus, o que foi? - perguntei me aproximando dele. No momento ele parecia uma estátua, com o telefone ainda na orelha. Ele fez sinal com a mão para que eu esperasse um minuto.

– Ok, estou indo. Me esperem, logo eu chego! - Justin disse e do outro lado da linha pude escutar uma voz masculina aparentemente irritada. Olhei para Justin confusa e ele pareceu ler meus pensamentos, ou apenas estava respondendo minha última pergunta. - Tenho os ensaios para a turnê. Havia esquecido, logo menos começamos a viajar! - disse contornando meu corpo e juntando todas suas coisas que estavam espalhadas pelo pequeno quarto de hotel.

– Quer que eu vá com você? - perguntei enquanto vestia minha lingerie. - Justin me olhou por alguns segundos totalmente absorto em meu corpo, depois piscou algumas vezes e se virou.

– Sim, assim você pode ir ver a Anna e ficar um pouco com minha mãe. - disse vestindo sua calça. Olhei para aquele garoto, ou melhor aquele homem, e percebi o quanto eu devia ser a mulher mais invejada do mundo. Tinha o melhor namorado e junto com ele um kit que continha meu melhor e mais gostoso brinquedinho... Ok, parei!

– Ok! - disse piscando algumas vezes e secando meu cabelo com a toalha.

– Já disse como você é perfeita? - perguntou Justin apreciando meu corpo sentado na cama.

– Acho que não... - brinquei.

– Pois bem, você é perfeita! E muito boa... Se é que me entende. - Justin mordeu os lábios malicioso enquanto encarava minhas pernas.

– Sim, eu entendo. Você também é... - disse aproximando-me dele lentamente. Justin parecia hipnotizado. Tentei agir o mais sensualmente possível, mas eu realmente não sabia se aquilo costumava funcionar. Coloquei um pé na frente do outro e ao chegar na sua frente apenas rocei meus lábios nos deles, com a intenção de atiçá-lo e dei-lhe as costas. Internamente eu ria, principalmente quando olhei sobre meu ombro e vi que ele quase babava. Quis provocar mais um pouco e abaixei pegando a toalha que havia derrubado no chão. Depois subi delicadamente. Foi o suficiente para escutar Justin arfar. Quando levantei, Justin já estava em pé e vindo em minha direção. Comecei a rir e escapei de seus braços.

– Epa, epa, epa! Agora não gatinho. Estamos atrasados! - zombei e ele bufou me dando as costas e permitindo assim que me trocasse em paz.

Escolhi a roupa com calma, queria algo confortável... Acabei optando por um vestidinho simples, um cinto e a sapatilha. Básico! (http://www.polyvore.com/alice/set?id=44162365)

– Alice, já acabou? - Justin perguntou impaciente entrando no closet.

– Sim apressado, só vou pegar meu celular e minha bolsa. - disse terminando de colocar o brinco.

– Até que enfim! - zombou Justin. Passei por ele e beijei a maça de seu rosto.

– Bobinho! Vamos logo, se não Scotter arranca tua cabeça fora. - brinquei. Ele riu fraco e me abraçou pela cintura.

– Então vamos... - disse me soltando e pegando as chaves do carro. Esperei ele passar pela porta e fechei-a.

A trajetória até a mansão Bieber não foi incomum. Não tentei provocá-lo e ele também não tentou nada, na verdade, Justin estava muito concentrado. Podia ser que seja por causa da turnê, mas eu não conseguia deixar de pensar que era algo que eu havia feito... Talvez fosse paranóia, mas eu não tinha certeza. Quando estávamos chegando no bairro, pedi para que Justin desviasse o caminho.

– Lembra do hospital em que fiquei internada? - perguntei e ele assentiu com a cabeça.

– Não tem como esquecer! - disse fazendo careta. Ri fraco. Aquilo era um fato.

– Bom, me leve até lá, quero fazer uma visita à Marta. - pedi e ele assentiu, contornando o balão e seguindo rumo ao hospital.

Não demoramos muito, primeiro devido o fato de o Justin não ter tirado o pé do acelerador e principalmente por não estarmos tão longe.

– Está entregue senhorita. - zombou.

– Obrigada Jus. - agradeci e beijei seus lábios.

– Quer que eu venha te pegar? - perguntou.

– Não precisa, eu não pretendo demorar e você precisa ensaiar... -disse

– Ok, mas eu vou tentar voltar cedo para podermos ficar um pouco mais juntos. - sorriu malicioso e eu bati em seu ombro.

– ok, senhor da foda, mas ensaie direitinho. Não quero o Scooter me olhando com cara feia só porque você não se concentrou.

– E quem disse que se eu me distrair vai ser culpa sua? - questionou.

– Ah, e vai ser em quem? - perguntei debochada

– Alguma loira deliciosa que conheci. - disse sério e eu o olhei feio. - É brincadeira gata! - disse rindo.

– ok, agora vai, senhor fodão-as -mulheres-me-desejam... - zombei e ele riu.

– Tá, tchau! - disse colando nossos lábios rapidamente. Abri a porta do carro e a bati, mas quando me virei para acenar Justin já havia acelerado e virava a esquina.

– Garoto apressado... - falei para o ar e ri comigo mesma.

A entrada estava completamente vazia,o que me fez passar reto e chegar rapidamente na recepção, onde a atendente falava ao telefone.

Quando me viu, ela não parou de falar, continuou com o telefone sob um dos ouvidos, murmurando uma série de Uhuns sem nem ao menos me dirigir o olhar. Fingi tossir.

– Em que posso ajudar? – Ela perguntou. Era uma garota nova, deveria ter o que, seus 23 anos, no máximo?!

– A Marta está? – fui direto ao ponto.

– Sim, do que se trata? – A garota perguntou, dessa vez levantando o olhar para a tela do computador.

– Pode chamá-la? – perguntei, tentando parecer educada.

– Ok. E você seria...? – ela perguntou, finalmente desligando o telefone.

– Alice. – disse forçando um sorriso, eu realmente não me lembrava de recepcionistas, nem de pessoas que eu vira uma vez na vida, porque ela seria diferente?

– Alice Brock? – A recepcionista perguntou surpresa, finalmente levando seu olhar até mim. Aquela pergunta mio que me pegou de surpresa, pois nunca é muito bom quando alguém te conhece e você não sabe nem ao menos o nome dela. Confirmei com um aceno de cabeça e ela pegou o telefone novamente.

– Er... Louise eu falo com você depois ok? – A garota disse ainda surpresa. Ela desligou o telefone e logo o pegou novamente, pressionando uma série de números que eu não fui capaz de acompanhar. – Marta? Oi, tem alguém aqui pra te ver. É a Alice. Certo, vou avisar.

– Então...? – perguntei quando a recepcionista finalmente desligou o telefone.

– Ela está descendo.


Eu não precisei esperar muito, pouco tempo depois Marta apareceu, tinha o rosto um tanto vermelho e o cabelo despenteado, sua respiração ofegante me fez perceber que ela devia ter corrido para me encontrar.

– Querida! Há quanto tempo! Como vão as coisas? – Ela perguntou animada, me abraçando logo em seguida. – Não, espera. Não me responde ainda. Vamos lá pra cima, assim podemos conversar em um lugar mais reservado. – falou apontando minimamente para a mesa da recepção, onde a recepcionista tentava disfarçar a curiosidade na nossa conversa.


– Sem problemas. – falei prendendo o riso, Marta começou a me conduzir até o elevador em silêncio, mas eu sabia que ela não ia agüentar por muito tempo.

– Ok, agora pode me falar. Como vão as coisas? – ela perguntou assim que as portas se fecharam. Eu não disse?


– Vão normais, na medida do possível – falei rindo.

– Você ficou todo esse tempo sem me ver e tudo o que vai me falar é que as coisas estão normais? – Marta perguntou se fazendo de ofendida. – Pode entrar em detalhes. - ela falou empolgada e eu podia jurar que ela parecia uma adolescente

– Bom, eu e Justin estamos juntos, não sei se sabe disso, mas estamos muito bem. Poderia dizer que em um relacionamento... E, bom, na medida do possível tento me adaptar à família dele e aquela ex namorada que não desgruda dele, Selena Gomes. - fiz cara de nojo ao pronunciar aquele nome.

– Entendo... - a porta do elevador abriu e Marta me guiou até um banco que ficava isolado em um corredor.

– Mas e as coisas por aqui, como andam? Muito agitadas? - brinquei e ela sorriu fraco sentando-se.

– Bom, não sei como dizer isso, mas essa semana a namorada de Henri ficou internada, corre risco de perder o bebê... - quando Marta proferiu as palavras, um jato de lembranças vieram à minha mente. Henri feliz ao dizer que seria pai, os dois juntos, o modo como Henri falava de Em, e de repente tudo isso foi ficando meio obscuro. O que seria de Henri, e a Em?

– Marta, em que quarto ela está? preciso vê-la. AGORA! - pedi e Marta, que agora se encontrava de cabeça baixa, ergueu o olhar.

– Claro querida, te levo até lá. Acho que Henri precisa de um ombro amigo...

– Imagino que sim. - levantei seguida por Marta. Olhei para a mulher que agora tinha os olhos marejados. - Marta, desculpa... Nem conversamos direito.

– Não minha querida, tudo bem. Entendo que no momento eles precisam de você. Afinal, agora você estará sempre por aqui, não é? Poderá vir me ver depois. - forçou um sorriso e eu a abracei o mais forte que pude.

– Obrigada por ser assim Marta, por me entender. - sussurrei em seus cabelos.

– Não precisa agradecer, você é como uma filha para mim... - ela disse afastando-me de seu corpo e beijando minhas bochechas.

– E você como a mãe que eu nunca tive... - sorri e ela assentiu.

– Agora vamos, antes que acabe o horário de visita...

Marta me guiou de volta ao elevador e apertou o número do andar. Assim que o elevador parou Marta sorriu.

– Última porta à esquerda, não irei junto... Darei-lhes privacidade. - Marta disse e eu assenti.

Fui caminhando pelo longo corredor, cheio de ramificações e ao longo de um dos paralelos ao que eu estava avistei uma morena, ao longe aparentou ser a Selena, mas não tinha certeza... Mesmo que aquele jeito de andar, e... Filha da puta, é ela! A garota não me viu, ou não me reconheceu, mas eu a reconheceria com aqueles óculos enormes e a pose de madame em qualquer lugar... O que ela fazia ali? Achei que não se importasse com ninguém além dela mesma, ao não ser que ela tenha vindo marcar uma cirurgia plástica... Ok, parei, mas que era estranho, isso eu não tinha dúvidas. Tentei afastar aqueles pensamentos de minha mente e continuei caminhando. Antes de chegar ao quarto, encontrei um homem de cabeça baixa sentado em um banco no corredor. Ele parecia chorar...

– Moço, eu posso te ajudar? - perguntei tentando ser solidária. Ajoelhei ao seu lado.

– Não... - disse secando as lágrimas. - Não é nada! - disse levantando o rosto. - Mas obr... Alice?! - perguntou ao olhar em meus olhos.

– Henri?! O que faz aqui no corredor? - perguntei confusa. - Você não tinha de estar lá dentro com a Em?

– Sim, mas... Ela estava com uma amiga lá e pediu para que eu saísse. Acho que ela já deve ter ido embora. - disse levantando e ajudando-me a levantar. - Mas e você, o que faz aqui?

– Vim ver Marta, e então fiquei sabendo de vocês e ... bom, vim ver se precisa de um ombro amigo. - confessei

– Obrigada, mas não sei se diminuiria esse aperto no coração. - Henri disse meio sem forças

– Para! Emm ficará bem e o bebê também. - disse pousando a mão em seu ombro. Henri me fitou e me puxou para um abraço.

– Estou com medo, pequena. - disse afundando seu rosto em meus cabelos.

– Não fique. Tudo ficará bem. - disse apertando ainda mais seu tronco.

– Obrigado por estar aqui, sinceramente precisava de um abraço, não sei mais quanto tempo aguentaria fingir estar forte só para não deixar Emm pior. Não sei por quanto tempo aguento mais fingir que acredito que nada irá acontecer quando mil coisas me invadem à mente quando estou dormindo, coisas terríveis...

– Tudo ficará bem. - havia dito aquilo pela terceira vez, mas era só o que podia dizer, não tinha como afirmar nada, nem o estado dela eu sabia qual era. O máximo que podia fazer naquele momento era mostrar que estava ali para ajudá-los para o que precisassem.

– Acho melhor irmos, não quero deixar Emm sozinha. - Henri disse afastando-me um pouco.

– Ok. Será que posso vê-la? - perguntei temerosa.

– Claro, acho que ela vai gostar de vê-la... - Assenti e caminhamos em silêncio até chegarmos na porta. - Espere só um minuto, vou avisar que você está aqui. - Assenti e Henri adentrou a porta, um pouco mais sorridente que minutos atrás, mas eu sabia que não era de verdade... Aquilo doeu, machucou meu coração de uma forma que... Eu queria poder fazer algo!

– Mas Henri, ela é sua amiga... - Pude ouvir a voz fraca de Em

– Em, ela só veio ver como você está e como nosso bebê está. - Henri respondeu calmamente.

– Aff Henri, não falo mais nada, mande-a entrar então! - disse Emm fria. Ok, acho que não era bem vinda ali... Quando estava pensando em ir embora Henri abriu a porta e me pediu que entrasse. Ok, já estou aqui mesmo...

O quarto estava bem iluminado e enfeitado com rosas, balões e ursos. - supostamente todos presentes de Henri-, e ao canto, deitada na cama com uma expressão doente e fria, Emm. Sorri, mas tudo o que ela fez foi apertar o botão do controle para mudar o canal da TV. Encarei Henri e ele me incentivou para que me aproximasse. Ok!

– Oi Emm! - disse forçando um sorriso.

– Olá! - disse com a voz fraca e dura ao mesmo tempo.

– Como você está? - pergunta idiota, mas não sabia o que dizer.

– Acho que se estivesse bem não estaria aqui. - Depois daquela queria sair correndo, mas olhei para Henri e ele advertiu-me.

– Pergunta idiota a minha, eu sei. Mas aposto como você ficará melhor... - disse afagando sua mão, que logo foi retirada por ela, fingindo ocupá-la com algo.

– Estamos esperançosos. - disse Henri percebendo meu desconforto ali.

– Bom, eu... - tentei puxar assunto mas Em me cortou.

– Preciso dormir Henri, chame a enfermeira? - Certamente aquilo fora uma deixa para que eu fosse embora, e eu não estava a fim de piorar as coisas ali, então assenti.

– Bom, eu acho que vou indo, já está escurecendo e ainda preciso ver Anna. - comentei.

– Mais já? Fique mais um pouco! - pediu Henri e pelo canto do olho pude ver Em bufar.

– Não Henri, quem sabe outro dia... Realmente preciso ir. - virei-me para Em. - Espero que você e o bebê fiquem bem. Ela apenas assentiu com a cabeça. - Tchau Henri, qualquer coisa me liga. - disse e beijei-lhe as bochechas.

– Tá. Tchau pequena! - disse e caminhou até lado de Em que agora parecia mais natural.

– Emm, porque você tratou Alice assim? - pude escutar Henri perguntar assim que fechei a porta.

– Porque? Jura mesmo que você não sabe? Essa garota... Olha a cara de sonsa dela, você realmente acha que ela se importa com nós? Ela só quer tomá-lo de mim novamente, assim como fez uma vez comigo e agora com minha amiga...

– Meu amor, o que você está falando? Alice gosta de você! - Henri tentou acalmá-la e eu apenas escutava tudo calada.

– Você é idiota se acredita nisso. Ridículo! - Em parecia brava.

– Emm, você não estava assim mais cedo. Foi só sua amiga chegar e... - Henri iria dizer algo mas foi cortado por Em

– NÃO COLOQUE ELA NISSO, ELA NÃO TEM NADA A VER! Só veio abrir meus olhos para uma coisa que eu sinceramente já desconfiava! - Em gritava.

– O que? - perguntou Henri desafiador.

– Não te interessa! - disse Em grossa mente.

– Claro que interessa... É sobre Alice? Pois saiba que foi injusto o que você fez com ela.

– Ah Henri, vai embora! Se for defendê-la, saia daqui. - Aquela conversa já estava indo longe demais, mas independente do que acontecesse, sabia que Henri não faria algo de que se arrependesse depois, e eu... Já havia escutado demais. Porque tudo aquilo? Eu realmente não sei...

Chamei um táxi, não estava com cabeça para ir andando e precisava chegar logo em casa, ou melhor, na casa dos Bieber, para pegar Anna e irmos para o hotel. Bieber que me desculpe, mas não ficarei lá. O táxista me deixou na porta da mansão, o paguei e entrei. As luzes estavam acesas e todos ainda estavam acordados. Quando entrei, Kenny abriu a porta.

– olá! - sorri.

– Oi Alice, entre!

– Obrigada. - agradeci. Mas antes não tivesse entrado, na sala de estar próxima a porta, Justin e Selena estavam entretidos em uma conversa. Reconhecia-a pois estava com a mesma roupa do hospital, desviei o olhar e perguntei para Keeny - Onde está Anna?

– Deve estar lá em cima com Pattie.

– obrigada, vou chamá-la.

– ok! - subi as escadas sem ser percebida por ninguém na sala, que ainda pareciam entretidos. Depois Justin acha que não tem motivos para eu ficar com... Ciúmes? Droga, acho que é isso mesmo! Maldito ciúmes!

Segui os barulhos de conversa, e o som da voz de Anna, não seria difícil uma vez que Pattie havia dito uma vez que Anna tinha um quarto para ela na casa. Encontrei as duas brincando de boneca sentadas no quarto. Era uma cena bonita de se ver, mas...

– Anna, vamos indo? - perguntei interrompendo a brincadeira das duas.

– AAAAAH LICE! - choramingou Anna.

– Pequena, você já ficou o dia inteiro aqui, está na hora a de voltar.

– Ah, tudo bem, mas amanhã me trás? A titia Pattie vai fazer cupcake pra mim. - disse toda meiga e Pattie rio.

– Sim, te trago. - sorri e Anna beijou Pattie e veio correndo até meus braços. - Obrigada Pattie.

– De nada Alice, mas você... Não quer ficar?

– Não, obrigada, estou cansada e quero ir para casa.

– Tudo bem, mas volte amanhã.

– Tá! - afirmei Anna em meus braços e desci as escadas, Anna estava quieta, entretida com seu celular da barbie, possivelmente.

Assim que passei pela sala, Justin me encarou, seguido de todos que ali estavam.

– Alice?? Não sabia que você estava aqui... Vem aqui, Kenny está na melhor parte da história.

– Não justin, obrigada. - disse friamente, e com a intenção de que ele entendesse que estava brava.

– Deixa ela, continue Kenny. - Selena disse pousando a mão na perna de Justin. Encarei a cena e depois pareceu que Justin havia entendido.

– Alice...

– Tchau Justin! - disse séria e sai da sala. Não tinha nenhum carro ali, e na hora pensei que um motorista a menos dos muitos não fariam falta ali. Coloquei as coisas de Ana no carro e o motorista nos deixou na porta do hotel. Justin... Selena... Nomes, rostos e seres que não me saiam da cabeça! Droga, será que ela vai ser mais uma para infernizar minha vida?!



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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Me contem tudo! O que acharam da Dressa betando?! HAHA ok parei! AAAAAH eu havia esquecido de dedicar o capítulo nas notas iniciais né? USHAUAH Bom, esse foi dedicado à Natalia e à
BieberMyChocolate (novas leitoras) - sejam bem vindas gatas, espero te ver sempre por aqui e às meninas que me cobram para postar mas nem comentam UASHAUSHAU okok, essa eu deixo passar! kkk. Até a próxima gente... ah, divulguem a fic, e deixem reviews e recomendações se possivel (((:
Saudades!
OBS: Tenho uma dúvida, vocês preferem a fic mais caliente ou nem tanto? Me deem dicas, opniões, ajudas ((:



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