Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 24
Capítulo 24 Truths and new hopes!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo para vocês, como prometido. Obrigada á todas que comentaram. Algumas leitoras sumiram, então apareçam novamente, por favor, me deem a graça dos reviews lindos de vocês.
BOA LEITURA!



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– Justin, a gente precisa conversar! – disse Jullie sentada na minha cama com uma cara um tanto quanto temerosa. Ela estava com medo? Ta de brincadeira? Bom, essa eu quero ver...

- Será que posso me trocar primeiro? – perguntei arqueando as sobrancelhas ironicamente e olhando para o único pano que tampava meu corpo. Ela assentiu tímida e eu fui até meu closet. Não me preocupei em me arrumar, afinal, com a cara que ela estava, duvido que fosse um convite para um jantar romântico. Coloquei uma bermuda branca e fiquei sem camisa mesmo. Deixei minha toalha num canto e voltei para o quarto. Jullie mantinha suas pernas cruzadas em cima da cama e balançava com o corpo para frente e para trás, estava mais nervosa do que eu imaginava. Ela mexia na barra de seu vestido azul e seus cabelos lhe caiam nos olhos. Eu posso não gostar de Jullie, mas não sou um monstro á ponto de não fazer nada ao ver uma garota tão mal assim... (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=41692118&.locale=pt-br)

- O que foi Jullie? – perguntei ficando de pé á sua frente.

- E-Eu, não sei como te dizer isso, você vai me odiar o resto da vida, e eu não te tiro este direito, saiba que tudo o que eu fiz teve um motivo, e que eu... Eu sinto muito. – a garota disse choramingando.

- Fala logo Jullie! – pedi exaltado.

- O bebe não é seu... – Jullie disse colocando a mão na barriga. Eu a olhei chocado. Na verdade eu não tinha conseguido assimilar todas as palavras.

- Como? – perguntei confuso.

- Isso mesmo, o bebe não é seu, na verdade nem meu... – Ela disse levantando da cama e respirando fundo. O que ela acabou de dizer? Ela é louca? Só pode... Eu vi os exames, o filho era meu, e como assim não era dela? Isso era possível? Não estava entendendo nada. – Eu não estou gravida, Justin. – ela disse fechando os olhos e esperando uma reação minha. Parece que tudo dentro de mim parou, sentimentos, emoções, órgãos, definitivamente tudo. O filho não era meu? Ou melhor, o filho, o bebe dentro daquela barriga não existia? Mas, e os exames e o que Jullie falou? Quer dizer que eu não fiz nada mesmo? Mas então a culpa é da Jullie por minha vida estar um inferno.

- Sua vadia, desgraçada, você acabou com minha vida, destruiu meu relacionamento com sua melhor amiga, fez da minha vida um inferno, fez todos acreditarem que eu seria pai, me fez passar dias, mentindo para minhas fãs, tendo de fingir que te amava e que eu era feliz ao teu lado e que pior, eu era pai! – disse gritando. Ela não me olhava, parecia que já esperava por esta minha reação. – Você vai pagar sua vagabunda de merda! – disse pegando em seu braço fortemente.

- Justin, o que está acontecendo? – minha mãe perguntou entrando de súbito no quarto.

- Sai daqui mãe! Essa vadia tem que me pagar por todos esses meses! – disse fora de mim. Estava muito nervoso, o sangue estava na cabeça e tudo o que eu queria era acabar com aquela desgraçada.

- Meu filho, solta a garota! – minha mãe implorou. Eu olhei para minhas mãos que agarravam os braços de Jullie e soltei-o. – O que está fazendo Justin? – minha mãe perguntou chorando.

- Ela acabou com minha vida! – disse cuspindo as palavras. – Essa vadia está mentindo este tempo todo! Eu não vou ser pai, ela não está gravida! – disse indo para longe de Jullie, se não eu não respondia por mim. Á essa altura eu não estava nem ai se ela menina ou não, eu queria mata-la se fosse possível.

- Isso não é possível! – minha mãe disse olhando chocada para Jullie.

- Sinto muito! – Jullie sussurrou ainda olhando para os pés.

- Guarde suas desculpas para quem acredite nelas! – disse ríspido e com nojo da garota á minha frente.

- Justin, eu... – Jullie ia começar a dizer algo, mas eu a interrompi.

- Não quero suas desculpas, eu quero a verdade! Quero saber o que aconteceu. – disse nervoso me aproximando dela. Minha mãe me olhava sem reação alguma.

- Eu falo, mas, por favor, tente entender... – Jullie suplicou e eu revirei os olhos.

- Começa a falar... – ordenei.

[...]

- Como que é filha da puta? Você armou tudo isso para mim? Sua vadia, desgraçada! – esbravejei quando ela terminou de falar. Ela disse que me drogou na noite da festa, que fingiu que havíamos transado para Alice, que armou a gravidez para me separar da Alice e se vingar por eu rejeitá-la.

- Jus... – Ela ia começar a falar alguma coisa, mas eu estava de saco cheio até da voz dessa puta.

- Cala sua boca e sai da minha casa, não quero mais te ver nunca mais! – gritei e ela abaixou a cabeça, pegou sua bolsa do lado da cama e saiu.

- Filho, eu sinto muito! – minha mãe disse chorando sentada em minha cama. Ela insistiu para ficar e eu deixei, mas não sei se foi o certo.

- Não mãe, tudo bem... – eu disse tentando acalmá-la, mas eu juro que eu iria fazer algo. Mandá-la para cadeia ou algo do tipo... Ah filha da puta, acabou com minha vida! – Eu preciso fazer alguma coisa. Agora que sei toda a verdade, eu preciso ir atrás de Alice. – disse sério e minha mãe assentiu com a cabeça.

- Claro meu filho, ela precisa saber a verdade. Você a ama e ela também te ama... – minha mãe disse enxugando os olhos que estavam vermelhos e inchados.

- Pois será isso que eu farei, amanhã mesmo eu vou atrás de Alice! – disse decidido.

POV JUSTIN OF

~ narração ~

- Pronto, eu fiz o que você pediu, agora para de me encher! – Jullie disse nervosa ao telefone. Tinha acabado de sair da casa do Bieber, e nunca foi tão xingada na vida. Mas ela iria se vingar de quem estava ameaçando-a, e quando isso acontecesse, Justin iria se arrepender de tê-la chamado daqueles nomes. A única merda de tudo isso, é que ele podia denunciá-la e sinceramente, ir presa por calúnia não é uma coisa que ela queira.

- Ótimo, agora não tente fazer nada contra ele novamente e nem contra Alice ou qualquer membro da família, se não, posso coloca-la na cadeia por calúnia, porte de drogas e difamação. – a pessoa da outra linha disse séria desligando o telefone em seguida. Parte do plano estava concretizada. Justin já sabia a verdade, agora Alice precisava saber... Certamente Justin precisará de ajuda se resolver ir atrás dela e contar por si só. Alice não é uma pessoa fácil de convencer, e teoricamente Justin aprontou muito com ela... Para isso precisava saber o que Justin pretendia e depois deixar tudo pronto para caso Jullie queira aprontar mais alguma coisa...

[...]

POV ALICE ON

- Alice, Alice, ACORDA! – Tyler gritou me chacoalhando.

- O que foi porra?! – perguntei irritada. Odiava quando alguém me acordava, principalmente me balançando.

- Eu só vim avisar que eu vou sair com a Gabrielle, gostei dela e acho que ela também gostou de mim, e eu queria saber se você ficava com a Mille para mim? – ele pediu sorridente. O que? Tyler e Gabi? Ah, eu pagava para ver essa...

- Tá, que seja, mas depois pede para ela vir para cá. Ontem não conversamos quase nada e eu estou morrendo de saudades dela. – disse sentando na cama e prendendo meu cabelo num nó mal feito.

- Ok, eu já vou indo então. – ele disse dando-me um beijo estalado e depositando um beijo na testa de Mille e Anna.

- Tchau, e use camisinha! – disse sorrindo debochada e ele mostrou-me a língua. Qual é, tem que usar! (n/a: sexo só com camisinha hem gente. HAHA)

Já que o gay do Tyler havia me acordado e eu não conseguiria voltar a dormir, fui tomar um banho e me trocar. Acho que sairia por ai com as meninas, afinal, estava de carro e elas estavam trancadas nesse hotel desde que chegaram... Coloquei uma roupa fresquinha e fui acordá-las. Anna resmungou e virou para o lado, mas Mille acordou e me deu um beijo na bochecha.  (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=41719216&.locale=pt-br)

- Vamos sair princesinha? – perguntei á Mille.

- Vamos! – ela disse animada agarrando meu pescoço. – Mas cadê o Tyler e a Anna? – ela perguntou olhando para os lados. A puxei para meu colo e afaguei seus cabelos compridos.

- Tyler saiu, e Anna não quer acordar. – fiz uma careta e apontei para a cama ao lado. Ela riu.

- Eu acordo ela! – disse pulando de meu colo e subindo em cima de Anna. – ACORDA DORMINHOCA! – Mille gritou sentada nas costas de Anna.

- Ah, tá. Acordei! – disse se mexendo emburrada. Mille saiu de cima dela para que pudesse se levantar e a mesma me lançou um olhar mortal.

- Ei maninha, vai com calma ai, eu só queria sair com vocês. Talvez um shopping? – perguntei tentando animá-la, ela parecia realmente enfurecida.

- Vamos! – ela disse pulando da cama e entrando no banheiro.

- Ótimo, então vão se arrumar. – pedi e as duas foram para o closet.

Mandei uma mensagem para Maria perguntando se ela queria ir conosco e quando terminei, Mille e Anna voltaram arrumadinhas e prontas para irmos.

- A tia Maria vai com a gente, ok? – perguntei olhando para a mensagem que Maria acabara de me enviar.

- EBA! – elas gritaram e saíram correndo para o elevador.

[...]

- Meu Deus, elas são piores que a Gabrielle. Nunca vi comprarem tanta coisa. – Maria exclamou quando saímos da sexta loja de roupas em que as meninas entraram. Daqui a pouco elas estouravam o limite do meu cartão. Maria e eu estávamos servindo apenas de carregadoras pelo visto...

- Nem me diga! – disse revirando os olhos. – Meninas, vamos tomar um sorvete? – perguntei na intenção de poder finalmente sentar.

- Vamos, mas depois eu quero ir naquele brinquedo que tem o pônei! – Anna disse balançando os cabelos loiros.

- Tudo bem... – Maria disse rapidamente a repreendi com o olhar. – Qual é, assim podemos conversar um pouco. – Maria sussurrou para que apenas eu escutasse.

[...]

- Anna Brock, toma esse sorvete direito! Você vai sujar toda sua roupa. – disse olhando-a feio.

- ECA! – Mille disse quando Anna mostrou a língua cheia de sorvete. Maria começou a rir.

- Sua porca! – resmunguei.

- Feiosa! – Anna retrucou.

- Crianças! – Maria disse fazendo Mille rir.

[...]

- Duas entradas para esses brinquedos cor de rosa. – disse sorrindo para a moça do caixa daquele brinquedo esquisito.

- São 30 reais. – procurei o dinheiro na bolsa e lhe entreguei. Assim ela me passou duas pulseirinhas para colocar nas meninas, pediu para que eu tirasse os sapatos delas e que poderia vir pegá-las em trinta minutos.

As meninas entraram correndo e eu e Maria fomos sentar num café próximo para conversarmos.

- O que as moças vão querer? – um garçom gatinho perguntou.

- Um suco de laranja e um pão de queijo para mim. – disse sorridente.

- E um café e um bolo de chocolate para mim. – Maria disse olhando para seu celular.

- Somente isso? – ele perguntou me encarando.

- Sim, obrigada Ale! – Maria disse finalmente olhando para o atendente que sorriu e saiu dali.

- Ale? – perguntei confusa.

- Sim, lembra-se de quando todas nós gostávamos dele? – Maria perguntou como se lembrasse dos nossos suspiros por ele no colégio.

- Não acredito que é ele! Ele está tão crescido e... Virou garçom. – disse fazendo uma cara estranha. Todas achavam que ele seria modelo.

- É, estranho, mas fazer o que, muita coisa mudou... – Maria disse pensativa.

- Ei, e as meninas? Allyson e a Mellanie? Faz tanto tempo que não as vejo… - disse lembrando-me de minhas amigas.

- Bom, Allyson ninguém sabe dela á mais de meses, e a Mellanie, bom, nos falamos pouco, você sabe, nós tínhamos um gênio bem diferente, mas pelo que soube, continua na mesma casa, namora um garoto ai, continua aquela garotinha fofa de sempre. Mas assumo que teve um tempo que se revelou ser bem bagunceira. – Maria disse rindo.

- Sinto falta da Mel. – disse cabisbaixa. – Mas o que aconteceu com a Ally? – perguntei curiosa. Sempre achei que esta seria a mais fácil de rever... Estava errada sobre tudo...

- Não sabemos. Ela simplesmente saiu, disse que visitaria uma tia, mas não disse quando voltaria, se voltaria, para onde ia ou qualquer coisa do tipo... – Maria disse normalmente. Estranho, mas fazer o que, as pessoas mudam. Ainda veria Ally, nem que fosse para dar á volta ao mundo. Mas antes quero ir ver a Mel.

- Ei Ma, e você? Quem é aquele loirinho? – perguntei lembrando-me do garoto da lanchonete.

- Oh, é o Lucas, meu namorado. – ela disse sorridente.

- Namorado? Maria Cordova namorando? – perguntei debochada. Aquilo era manchete para jornal. – O que aconteceu com ‘ namorar é igual á estar preso, e eu quero ser livre?’ – perguntei irônica, relembrando sua frase mais usada.

- Ela mudou, cresceu e se apaixonou. – disse corando.

- É, eu perdi muita coisa... – refleti.

- Um pouco, mas e você? Ficamos tanto tempo sem nos falar... Tem namorado? Como anda a vida?

- Prefiro nem comentar. O mesmo inferno de sempre e um pouco pior. Digamos que meus relacionamentos foram todos fracassados e que eu já cheguei á conclusão que não existe amor para mim. – disse lembrando-me de Jutin e Henri.

- Para com isso, ás vezes só não eram os caras certos para você... – Maria disse amigável. É, talvez seja só isso...

Tomamos nossos cafés e ela ficou me contando um pouco sobre tudo o que eu perdi, e digamos que não foi pouca coisa.

- Temos de ir buscar as meninas. – disse olhando o relógio e Maria assentiu.

[...]

- Tchau Ma, amanhã não se esqueça de vir me pegar para irmos ver a Mel hem... – lembrei-a. A mesma assentiu e saiu com seu carro pelo estacionamento do shopping.

- Bom, meninas, agora vamos voltar para o chato do Tyler! – disse fazendo uma careta e abrindo a porta do carro para elas, que estavam gargalhando. Dei partida no carro quando terminei de colocar tudo no carro e fomos rumo ao hotel.

POV ALICE OF

~ narração ~

Justin estava agoniado, não sabia como ir até Alice, uma vez que só sabia que ela estava no Brasil, mas não onde, exatamente, estava instalada. Henri devia saber, mas não estava a fim de ir atrás do mané. A merda é que se ele quisesse mesmo, Alice de volta, teria de recorrer á ele, ao menos que mais alguém soubesse onde ela estava, mas suspeitava que não. A família Bieber já estava mais calma, uma vez que tudo fora esclarecido e Justin havia parado de sair por ai, mas a tensão do garoto incomodava todos, que á essa altura, já sabiam da grande farsa de Jullie.

- Devíamos processá-la. – Disse Scott bravo, depois que Pattie convocou uma reunião com toda a equipe.

- Não, nós vamos deixar que ela se ferre sozinha. Se ela provocar mais alguma coisa, nós á ameaçamos com isto. – Justin disse autoritário e ninguém mais ousou tocar neste assunto, mas Ryan Butler parecia um tanto quanto curioso quanto á Alice, ou fora somente sua garota que havia lhe pedido para que perguntasse.

- E Alice? – perguntou depois que boa parte da equipe havia saído.

- Irei atrás dela o mais rápido possível. – Justin disse esperançoso.

- Eu acho que conheço alguém que poderá te ajudar nisso. – Ryan disse pensativo e depois sorriu. Justin não estava entendendo nada, mas não estava podendo recusar ajuda, então apenas assentiu e deixou as explicações para depois. Agora precisava do começo, o endereço de Alice, e depois veria como chegaria até lá, mesmo Scott já deixando claro que poderia usar o jatinho particular. Era bom Henri colaborar, já não aguentava mais ter de esperar para ver Alice, sua amada, novamente.

[...]

- Alo, Henri? – Justin perguntou assim que atenderam ao telefone.

- Não, é a Emmily, quem quer falar? – perguntou a garota entediada.

- Preciso falar com Henri! – Justin disse autoritário.

- Ele não está. O que quer com ele? – a loira perguntou agora curiosa.

- Preciso que ele me informe o endereço de Alice, fala que é o Justin! – o garoto disse já irritado com toda a demora.

- Justin? – a garota parecia assustada. Merda, ele não havia pensado que poderia ser uma fã... – Henri saiu, mas eu acho que posso ajuda-lo, afinal, duvido que Henri vá querer te ajudar. – a garota disse agora sussurrando.

- Tudo bem. Então fala o endereço dela. – exigiu o garoto impaciente.

- Um hotel em São Paulo, no bairro dos Jardins. Rua Alameda Santos, 1437. É tudo o que eu tenho. – Emmily disse assim que achou o papel na escrivaninha de Henri.

- Obrigada! – agradeceu Justin. – Mas, porque está me ajudando? – perguntou agora duvidoso.

- Bom, você indo atrás dela, Henri ficará mais despreocupado, ou pelo menos não pensará nela 24h por dia, eu acho... – A garota disse sussurrando a ultima parte. Agora ela não tinha tanta certeza se foi o certo á fazer, mas esperava que fosse, por que agora não tinha mais o que fazer...

- Obrigada! – agradeceu Justin novamente desligando o telefone. - Foi mais fácil do que imaginei. – sussurrou o garoto guardando o papel no bolso.

[...]

- Scott, preciso do jatinho para depois de amanhã. Quero ir o mais rápido possível ao Brasil! – Justin disse entrando no escritório de Scotter, onde Butler, Good e Pattie também estavam.

- Tudo bem, acho que consigo. – disse Scooter pensativo.

- Beleza! – exclamou Butler. – Já vou avisar minha garota. – Ryan disse e saiu do cômodo. Que garota era essa? Ninguém sabia quem era, muito menos que Ryan tinha uma garota.

- Bom, espero que isso dê certo meu filho. – Pattie disse afagando a cabeça de Justin.

- Eu também! – Justin respondeu abraçando sua mãe. – Eu também... – murmurou novamente, mas agora mais para si mesmo. Ele tinha esperanças de que tudo desse certo. Ele precisava que desse... 



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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? O capitulo não ficou muito bom né? Me digam tudo o que acharam. Ah, e KIM, não consegui colocar a foto :/
Vejo vocês nos reviews. XOXO