Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 17
Capítulo 17 Sex and betrayal


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo ficou uma merda, mas como a everJB ordenou, aqui estou eu postando HAHA' se ficar uma merda batam nela e na minha irmã que ficaram escutando "UH PAPAI CHEGOU --'" e dançando funk! Eu sei, elas não tem cultura.
Ah, a everJB que é um pouquinho HOT, então se não gostam, não leiam!
Capitulo dedicado á vadia da @everJB e a @trollandobieber!
(que estavam aqui em casa enquanto eu escrevia) ~ putonas cadelas
Á Samy Zubelli que mandou um review enorme me ameaçando, sim, me ameaçando de morte. Sério, ela é louca! Mas calma, já liguei para o hospício, mesmo achando que depois desse capitulo não vou ela não vai mais precisar, mas sei lá, ela é maluca! Vai entender... HAHA' A-D-O-R-O!
Enfã, boa leitura ai e leiam as notas finais.



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– Gostou? – perguntei sussurrando em seu ouvido. Ele se arrepiou e gemeu um pouco.

– Hurrum. – ele disse com a respiração pesada. Ri baixo. Seu membro já estava duro, isso era visível mesmo sob as calças. Isso era bom, sinal de que estava dando certo.

– Presente para você! - sussurrei e depositei um beijo em seu pescoço fazendo com que Henri estremecesse.



– Você não imagina o quanto eu esperei por isso. – Henri disse ofegante enquanto eu descia minhas mãos até o zíper de sua calça.

– Eu sei, e sinto muito por te fazer esperar tanto. – sussurrei. Na verdade eu não sentia. Se dependesse de mim, ele NUNCA teria nada de mim, a questão é que eu preciso fazer isso. Preciso mostrar para todos e principalmente para mim que eu não preciso do Justin para ser feliz. Justin... O que ele diria se me visse nessa situação? No mínimo ele diria que queria me foder, mas Henri não era assim, Henri era diferente. Mas ele não era o Justin. Merda! Até numa hora dessas eu penso nele. Tentei me livrar de meus pensamentos e voltar ao que eu estava fazendo. Não estava certa do que faria, estava com medo de fazer algo errado. Sim, estou com medo da minha primeira vez, mas qual é, Henri não sabe disso. Minha desculpa sempre foi que não queria ir rápido demais com ele, sim, com ele, porque com Justin eu não me importaria em fazer logo, eu só não queria que fosse num hospital e eu ainda por cima incapacitada. Mas é que eu não queria que minha primeira vez fosse em qualquer lugar e com qualquer um, mas veja onde cheguei. Tentar seduzir meu namorado que nem se quer eu amo. Sim, isso é lamentável! Aproximei meus lábios do de Henri e o beijei. Não que eu pensasse no que estava fazendo, na verdade minha cabeça estava em um lugar bem distante... Justin.

Henri me puxou mais para si. Seu toque era gélido e me fazia arrepiar, não era como o de Justin, quente e prazeroso, era apenas, um toque. JÁ CHEGA ALICE! Para de pensar e comparar tudo com Justin. Ele não te quer e já te esqueceu, e era isso que você devia fazer, esquecê-lo e seguir em frente. Henri desceu seus lábios para meu pescoço, enquanto eu bagunçava seu cabelo. Nos afastamos para que eu pudesse tirar sua blusa e ele me ajudou. Seu corpo era atrativo, então isso não seria um pesadelo. Admito que estava começando a ficar molhada, ele tinha um corpão e ainda tinha pegada. Ainda com esses pensamentos, Henri me puxou mais para si e inverteu as posições, agora ficando por cima de mim. Aquilo era bom, pelo menos agora ele ia assumir o controle, ou seja, agora era só eu seguir meus instintos e me deixar levar. Henri me olhou malicioso e voltou a me beijar. Seus lábios eram ferozes e estava na cara que desejosos. Nossas línguas travavam uma batalha dentro de nossas bocas e o beijo era puro tesão. Henri apertou meu seio ainda coberto pelo sutiã e eu soltei um gemido rouco. Já sentia minha calcinha toda molhada. Sempre sonhei com minha primeira vez, imaginei-a perfeita, mas nunca pensei que diria o que eu diria agora, CANSEI DAS PLEMININARES. Empurrei Henri de cima de mim e fui direto á suas calças. Abri a mesma e tirei-a junto e admito que me surpreendi com o volume dentro da boxer. Ele me olhou malicioso e eu sorri sem mostrar os dentes. Dei um selinho nele e fui descendo os beijos até sua boxer. Apertei seu membro e ele gemeu, ri vitoriosa. E ele me puxou para si, tomando o controle novamente.

– Não conhecia esse seu lado, Alice. – ele disse ao pé de meu ouvido.

– Você ainda não viu nada. – ri baixinho.

– Me dê a honra de conhecê-lo. – ele disse mordiscando meu pescoço. Aquilo era muito bom. Agora eu sentia seu membro pulsante contra minha intimidade. Henri tirou meu sutiã, permitindo que meus seios ficassem á vista. Ele riu por um segundo e logo abocanhou um enquanto massageava o outro. Aquilo era bom, muito bom, prazeroso. Sentia minha intimidade latejar, aquilo estava me deixando louca. Henri desceu seus beijos até minha barriga e parou quando chegou á minha calcinha. Olhou para mim como quem pede permissão e eu assenti. Se era para fazer aquilo, vamos logo. Henri logo se livrou de minha calcinha, jogando-a atrás do sofá. Henri enfiou dois dedos em minha intimidade. Aquilo era estranho, mas muito, muito bom. Eu estava louca de prazer, nunca havia sentido aquilo na vida. Era a melhor sensação do mundo. Senti as paredes da minha intimidade se contrair e depois aquela sensação acabou. Henri havia tirado seus dedos de mim. Ele me olhou malicioso e riu. Ah, qual é, só porque estava bom? Agora ele vai se ver comigo... Inverti as posições ficando por cima. Sentei em seu membro ainda coberto e comecei a rebolar. Henri gemia alto, e aquilo era musica para meus ouvidos.

– Não me provoca! – disse Henri entre gemidos.

– Você que começou, agora agüente. – ri maliciosa.0

Levantei e tratei de me livrar logo da única peça de roupa que nos separava. Seu membro pulou para fora. Era grande e parecia suculento, então não demorei e logo o abocanhei. Passei minha língua só pela cabecinha e Henri gemeu alto. Estava adorando torturá-lo. Apertei ainda mais seu pau e comecei a lamber toda a extensão dele. Aquilo era estranho. Nunca me imaginei fazendo isso, quando me falavam parecia nojento, mas é bom... Henri prendeu meu cabelo entre os dedos e começou a me ajudar com os movimentos, intensificando-os.

– Eu vou... Gozar! – Henri disse enquanto eu mordia levemente seu membro. Levantei e voltei a beijar aquelas lábios carnudos. Henri já não era carinhoso, parecia excitado o suficiente para se lembrar de todo seu cavalheirismo, e eu estava gostando disso.

Henri sentou e me puxou para seu colo. Passei uma perna de cada lado de sua cintura e beijei seu pescoço. Seu membro roçava em minha intimidade, e aquilo era torturante.

– Awn Henri, vai logo! – gemi alto. Henri me ajeitou em seu colo e eu abri um pouco mais minhas pernas, ele estava me deitando no sofá novamente quando escutamos um barulho vindo da porta.

– Henri?! – uma loira dos cabelos cacheados e olhos claros, disse parada atrás do sofá. Ela estava com muitas malas na mão, e parecia realmente chocada com a cena. Ela era bem bonita, e eu tinha a sensação de conhecê-la de algum lugar... Ah, tanto faz, ela estragou meu momento. Mas espera ai, como ela entrou aqui? Quem é ela afinal? Henri havia levantado de súbito assim que escutou a voz, e eu estava sentada no sofá encolhida encarando a garota. Ela olhava Henri de cima em baixo e parecia decepcionada.

– Emmily? – Henri perguntou, e parecia assustado, com medo, sei lá. Não sobe descrever sua fisionomia. Só sei que ele não esperava encontrá-la.

– Eu não acredito que você... – ela disse cabisbaixa. - Como você pode?! – ela disse agora irritada e com os olhos marejados.

– Eu. Eu não sabia que você voltaria agora. Você não me disse nada. – Henri disse gaguejando. Como assim voltar? Eles se conheciam? Ah, merda!

– É, percebi que suas promessas foram inválidas né? – ela disse olhando-o com cara de nojo.

– Não Em. Não é isso que você está pensando... – Henri disse tentando se explicar, mas afinal, quem era ela e do que eles estão falando?

– Verdade Henri, eu estou VENDO! Ah, já chega! Não devia ter saído da Inglaterra. Foi perca de tempo achar que você estaria aqui me esperando... – a garota, Emmily, disse enquanto pegava suas malas e se virava para porta.

– Não Em... Eu. Eu. Espere. Deixe-me explicar... – ele disse ainda gaguejando. Em? Meu Deus eles... Ah, isso não era possível. – Alice, será que você pode subir um minuto? – Henri perguntou olhando para mim. Assenti com a cabeça e vesti meu robe que estava próximo á mesinha. Subi as escadas e pelo canto do olho vi Henri se aproximar da garota. Meu Deus, o que eu fiz? Eu estava prestes a... A... Ah meu Deus, aonde eu cheguei?! Agora Henri está lá com aquela garota, que eu ainda não sabia quem era. Entrei no quarto e me vesti, mesmo com a porta fechada eu podia escutar a gritaria lá em baixo.

– HENRI, COMO VOCÊ PODE? VOCÊ... VOCÊ PROMETEU! SUAS PROMESSAS NÃO VALEM DE NADA NÉ? JÁ PERCEBI QUE FOI EM VÃO TER VOLTADO PARA CÁ, NA INGLATERRA ESTAVA MUITO MELHOR. MAS EU SOU MUITO IDIOTA MESMO, ESTAVA LÁ ME SEGURANDO PARA NÃO FICAR COM NINGUEM, POIS EU TINHA TE PROMETIDO QUE SÓ TERIA VOCÊ, ENQUANTO VOCÊ FICA AQUI, COMENDO UMA GAROTA NO MEIO DA SALA! EU NÃO ACREDITO HENRI! – Emmily gritava.

– NÃO EM... Eu posso te explicar... – Henri disse se enrolando com as palavras.

– JÁ CHEGA! EU NUNCA DEVERIA TER VOLTADO! VOCÊ É UM... AH TE ODEIO! – a garota disse.

– NÃO EM, POR FAVOR, NÃO VÁ! – Henri implorou.

– ME ESQUECE! – ela gritou e depois tudo ficou em silêncio.

Ela foi embora? O que estava acontecendo? Não ficaria aqui esperando para saber.

Desci as escadas, mas antes não o tivesse feito. Henri tinha a garota em seus braços. Ela tinha seus braços em seu peito e ele a beijava com fervor. Então eles... Não acredito, e eu quase dei pra ele. Ah filho da puta! Ele me paga! Quer dizer que esse tempo todo até ele mentiu para mim? ALICE SUA IDOTA!

– Emmily, me perdoe. – Henri pediu olhando fundo nos olhos da garota. Ele a amava, isso era claro, só eu que estava sobrando ali. E de novo aquele sentimento de vazio me invadia. MERDA. Estou cansada disso.

– Tudo bem Henri, mas só desta vez. E por favor, resolva isso logo, não sei se agüento ficar muito tempo mais sem você. – Emmily disse beijando o garoto novamente.

– Tudo bem, depois nós nos falamos. Eu te amo! – ele disse e aquilo machucou meu coração. Não que eu sentisse algo por ele, mas eu pensava que o que ele sentisse por mim fosse realmente verdadeiro, pelo menos ele...

Emmily foi embora e Henri me viu ao pé da escada.

– Alice, eu... – Henri disse culpado, mas eu o interrompi.

– Não, não precisa dizer nada. Eu entendo. – disse cabisbaixa. Na verdade eu entendia mesmo. Ele amava outra, assim como meu coração sempre pertenceria á Justin. Somente á ele.

– Sinto muito Alice. – ele disse e veio em minha direção.

– Tudo bem, você a ama, eu entendo. Agora não a deixe esperando. – disse empurrando-o. Não queria que a garota sofresse como eu, á espera de uma pessoa que nunca virá.

– Alice. – Henri disse se virando para mim.

– O que? – perguntei olhando em seus olhos.

– Você é demais! – ele disse e me abraçou. Me senti protegida, e livre para poder chorar, mas não, eu não derrubaria mais nenhuma lágrima.

– Eu sei. – disse me separando de seus braços.

– Mas para onde você vai agora? – Henri perguntou preocupado.

– Para onde eu já deveria estar. – disse séria. – Brasil.



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Notas finais do capítulo

E AI, O QUE ACHARAM? ME CONTEM TUDO! o que acharam da Em? Eu sei, foi rápida a participação dela, mas necessária :D
PRÓXIMO POST SÓ COM 215, porque eu tenho pelo menos 20 leitoras,e nem metade comenta ok?