Thanks To You escrita por Marin Phoonch


Capítulo 2
Getaway


Notas iniciais do capítulo

Depois dessa só tem um capitulo mais.



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Veio alguem na minha casa nova. Estava no meu quarto, terminando de guardar alguns discos  desenhos que eu fazia, ordernar algumas listas de tarefas e de filmes para ver- alem disso, eu estava quase seguro qu iria chover, e iria fazer pipoca  e passar toda a madrugada vendo filmes que eu sempre quis ver (e tambem meus clasicos).

Minha mãe me chamou.
—Buddy? - eu disse - Quem é esse?
—O festival da All Star- Repondeu.
—Ah! Que entre.- Terminei de colocar a caixa o chão e desci correndo para a sala.

Ai estava esse tal Buddy , era alto (um metro e 80, por ai) moreno, estilo skatista, camisa  quadriculada e uma regata por baixo branca, olhos grandes. Me olhou detalhadamente e eu tambem, por alguma razão se sentia.... estranho. Sentei no sofa de frente para ele, e minha mãe saiu para a cozinha. Não queria que ela saisse por algum motivo, me sentia encomodado pela manera que ele me olhava. Naquele silencio, tomava agua e tentava repirava fundo para disfarcar.

— Hmmm (isso era um tipo de entrevista o pegadinha ou que?) Acho que sim.
— Voce  acreditaria em mim se eu dissese que vivo sem preocuparme com as coisas e isso esta mal?
—Hmm? - eu estava sorpreso. Que ele estava falando?? Mesmo assim eu ainda estava tomando a agua desesperadamente.
— Oque isso tem a ver com o festival?
—Voce não acha que cada um tem algo dentro que atrai as pessoas?
— Hmmm (isso era um tipo de entrevista o pegadinha ou que?) Acho que sim.
Silencio.
—Oque isso tem a ver com o festival?
—Vim aqui porque todos falam de voce.... mas voce não é como eu pensava.
—Que?
— Não sei, te falta algo. Parece ser igual que outros garotos do mundo.

Esse cara estava comecando a me irritar . Vem, me diz coisas sem sentido  e me diz, em outras palavras que sou “um produto de fabrica”. Estava ao ponto de chamarlo nazista e dar um soco na boca dele. Ele não sabe quem eu sou, que direito tem de me falar isso?

— Voce tem algo que te faz especial?

Hey... porque esse garoto ....?! Que saco, vou expulsar ele da minha casa. Esse maluco não deve trabalhar para a All Star.

—Que isso tem a ver com o festival? (perguntei de novo)

—Hmm, se eu sou sincero, nada.

Silencio. Estava entre chamar a policia o eu mesmo azotar ele para sair da minha casa.

—You are the wrong person. Voce não confia em voce mesmo. Porque se voce não confia mais em voce, ninguem vai confiar.

—Quem te deixou entrar?

—Não minha culpa que voce deixar entrar qualquer um que fala que é da compania.

— Puta que pariu....

—Aqui esta meu telefone. Me chame quando voce saber responder.

Assim aquele homen/louco/violador de normas se foi deixando um bilhete emcima da mesa. Estava escrito:

“hahahah


3769-0237”

Ademais com letras quase inlegiveis.
Me dei conta que, ele estava doente.Entrou na minha casa, fingiu ser alguem que não é, me deixou um bilhete, um telefone falso e fez tudo isso sem medo, por que ele quis fazer e não se preocupava por nada.

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Algums dias depois, minha cabeca doia. Eu pensava, todo o momento na pergunta daquele cara (lhe chamo “cara” pois tal vez Buddy tambem deve ser seu nome falso) : Oque me fazia especial? Se uma pessoa para para pensar direito somos o 1 em 1 milhão. Porque ainda tem pessoas na nossas voltas? Nos ama . Porque? Porque temos que amar e sofrer tanto? Oque se leva da vida? porque?

Ja  não aguentava. Sai de casa para comer algo. Na estacão de trem, eu gostava de escutar o barulho da gente passar, ignorando uma as outras. Sempre fazem isso? Somente se preocupam com elas mesmas?

Um rosto conhecido, vindo do nada. Corri até lá, sem muita respiracão. Olhei para a cara denovo: era Buddy.

—Nos encontramos.
—Sim.
—Voce já chamou a policia?
—Que?
—Eu sei que naquele dia voce estava aparorado.
—Ah! Sim. Em falar disso voce merece isso.....- lhe dei um soco na cara.
—Voce paresse ter mais personalidade agora que antes.
—hm?
— Antes voce parecia muito certinho, o filho de papai, que aceita tudo oque as pessoas falam e que não tem coragem de fazer isso, como agora - Disse sorrindo e passando a mão na boca, aonde eu tinha acertado.
—Não ira pedir disculpa por ter ido a minha casa?
— Voce vai pelo soco?
—Não
—Então eu tambem não! - Riu
E eu extranhamente ri com ele.
—Vem - Me chamou.

Subismo a escada que tinha um aviso “Não passar”, correndo. Buddy ignorou meus gritos de “voce esta louco” e “me sequestram”. Até que ele me parou na escada, que estava toda escura. Parecia que alguem vinha atras da gente. Eu ainda estava gritando e ele me calou, com o simples roce do seus labios. Me beijou. Não me soltou por nenhum moemnto.
— Hmm, parece que já se foram. Vem, encima é  a sacada.

Não sabia mais como atuar: Porque me beijou? Ele é tão idiota assim?
Chegamos na sacada quando eu olhei nos olhos dele e chamei ele de gay varias vezes. Ele me chamou de garoto inocente e me perseguiu por muito tempo ate que nos cansamos. Ficou um silencio.
— Voce não se preocupa que te denuncie por acoso sexual?
— Não. Porque?
— Porque eu irei te denunciar.
Ele riu da minha cara vermelha e me dei conta que ele era impossivel.
— Voce s preocupa muito com as coisas.... voce faz muita pergunta e não faz nada para mudar. Isso te empide de vivir. Aquele dia eu fiz aquela pergunta só para te encomodar. O segredo de tudo simplesmnte é ter sua propia impretacão das coisas e não importar com oque as pessoas falam disso. Porque voce é assim- e só pode mudar se voce faz por sua propia conta.....

Olhei ele atentamente. Tudo oque fazia era tão louco, tão imaduro, mas ao mesmo tempo ele diza coisas assim, dando para entender que reamente é muito experiente nessa vida.

—Porque me olha assim? Quer mas um beijo.
—Não imagine coisas eu não sou gay, idiota.
—Quer que eu te acompanhe no festivala amanha?
—Como seja.- Ri.

Assim ficamos vendo as luzes da cidade por um tempo, depois nos fuimos cada um para seu lado, sem ao menos depedir.
Chegando em casa, se dava conta que era já as 3 da manha. Eu tirei a roupa para tomar banho: dentro da minha jaqueta, estava um bilhete com letras illegiveis que parciam estar escrito “Buddy” e embaixo um numero de telefone....
Quando havia colocado isso na minha jaqueta?

                                                   =Beijo=
Se havia sentido calido e idiota. Sem embargo, não podia dizer que beijava mal. Que atrevido. Decidi que não chamarlo por isso seria uma idiotice, mesmo assim, era obvio que lhe devia mais 5 socos na cara......

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

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I've been thinking lately

That I think too much quite frankly

I just wanna get out this town and find a quiet place to be

A place where dreams do come true

A land made just for me and you

Let's just get out this town and find a quiet place to be

 

It don't have to be too far away

Just a simplistic trance - like getaway

It don't have to be a place to stay

Just a simplistic trance - like getaway

Honey, let's just go

And let go

Of what we know

 

I don't want to wake up

From this dream that I have dreamed up

I just wanna get out this town

And find a quiet place to be

A place where dreams do come true

A land made just for me and you

Let's just get out this town and find a quiet place to be

 

It don't have to be too far away

Just a simplistic trance - like getaway

It don't have to be a place to stay

Just a simplistic trance - like getaway

Honey, let's just go

And let go

Of what we know

 

Honey-dew, I wouldn't trade you for the world

You are my dream that has come true

You give me opportunity to recreate reality

Into a place where we are free to dance and sing eternally

You are the missing half of me

These moments turn to hours, hours turn to days

Turn into weeks, turn into months turn into years

Turn into life time with you dear

 

It don't have to be too far away

Just a simplistic trance - like getaway

It don't have to be a place to stay

Just a simplistic trance - like getaway

Honey, let's just go

And let go

Of what we know

 

Video: <----------- click there ;p


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