Sunset escrita por Little Flower


Capítulo 16
Reencontro de velhos amigos...


Notas iniciais do capítulo

Gente... Bua!Este é o último capitulo...
Boa leitura.



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– Querida, esse é o Joe.

– Isso eu sei, mas por que ele age como se me conhecesse? – perguntei olhando-o.

– Ora Lizzie, não se lembra do seu melhor amigo de infância? – perguntou Joe a mim sorrindo. Procurei em cada lembrança nítida minha, mas nenhuma eu via um garotinho igual ao Joe, o único garotinho que eu via era o “Nick” Newton. Eu lembro por que eu estudei com ele desde o jardim, mas se ele saísse da escola antes do ensino médio eu nem lembraria dele. Não, nada encontrado sobre esse Joe. Mas quando eu ia falar, foi como se minha mãe estivesse ali e tivesse mostrado para mim com o seu dom o que eles tentavam me fazer lembrar.



Era uma tarde ensolarada em La Push, uma linda garotinha, tinha um encantador sorriso estampado em seus lábios avermelhados, seus cabelos lisos com leves cachos nas pontas balançavam com o vento enquanto corria ao encontro de outro garotinho...

– Joe! – disse ela e quando não faltava nenhuma distância entre os dois se abraçaram.

– Olha o que eu tenho para você!Não é muita coisa, mas... – disse ele sorrindo para ela e lhe entregou um embrulho. A garotinha pegou o embrulho com gosto e logo em seguida o abriu com os olhos curiosos. Quando não havia nenhum vestígio de que aquilo tinha sido embrulhado... Seus olhos achocolatados brilharam e seus braços agarraram o ursinho marrom de laço verde enorme no pescoço. De todos os seus brinquedos nunca tinha visto um urso tão bonito quanto aquele!

– É muito lindo Joe!Obrigada! – deu um beijo na bochecha dele.

– Que bom que gostou, qual nome vai da para ele? – perguntou.

– Hum... – a garotinha ficou com a expressão pensativa. – Jojoh!

– Por quê? – perguntou.

– Por que é um nome bonitinho. E a cor dele é quase igual que a sua e você deu ele para mim! – explicou para ele.

– Então tudo bem, vamos brincar agora? – perguntou e a garotinha assentiu. Eles correram em direção à casa de Emily, sorri ao ver meus pais. A mesma aparência de hoje.

– Mamãe, papai!Olha o que eu ganhei! – disse a garotinha e mostrou radiante seu ursinho.

– Que lindo meu amor. Quem deu a você? – perguntou Nessie.

– O Joe. – disse como se fosse óbvio.

– Hum... – disse Jacob – como ele se chama? – perguntou ele, pois todos os brinquedos da garotinha tinham nome e ela não esquecia nenhum deles.

– É Jojoh!Em homenagem ao Joe. – disse ela sorrindo para ele, que retribuiu.

– Que adorável, talvez eles tenham algo a mais quando tiverem idade! – comentou Emily sonhadora. A garotinha ficou com a expressão de que não entendia nada do que falavam, deu de ombros e deixou Jojoh com os pais, para poder brincar com o garotinho... Os dois riam e brincavam de esconde-esconde, pega-pega, e uma cena me surpreendeu... Os dois estavam deitados em cima de uma manta vendo o lindo Pôr do Sol. Comentavam muitas coisas a respeito... Ambos encostaram a cabeça no outro e disseram algo que me surpreendeu...

– Lizzie, vamos fazer um juramento? – perguntou ele.

– Claro.

– Quando crescermos iremos nos casar... – disse ele – vamos esperar o outro pelo tempo que for preciso!

– Sempre! – respondeu a garotinha. – mas como vamos selar a promessa? – perguntou inocentemente a garotinha.

– Com o sol como testemunha e com um beijo claro! - disse ele e encostou seus lábios finos e pequenos nos da garotinha... Selando a promessa...”

Estava chocada, agora me lembrava dele com nitidez e num impulso corri para abraçá-lo.

– Joe!É você mesmo! – eu disse emocionada. Não pude evitar as lágrimas.

– É claro, por um momento achei que não me reconheceria! – disse divertido fingindo que estava magoado.

– É... – eu disse apenas. Ele se virou para Sunny sério.

– E a senhorita?Por que sumiu assim? – perguntou autoritário.

– Desculpa, mas é que a Lizzie me ajudou a vir para casa!Ela me levou na casa dela é bonita!O quarto então! – disse animada.

– Quando quiser ir lá é só dizer. – eu disse sorrindo.

– Então... A Lizzie voltou a La Push? – perguntou Emily sorrindo. Estava diferente, mas bonita e mais velha. Sunny correu e Emily a pegou no colo.

– Então, tem mais uma filha. – eu disse.

– É, se freqüentasse mais aqui, saberia Lizzie! – disse ela um pouco magoada. Veio até mim e me abraçou, eu retribuí.

– Desculpa, mas aconteceram tantas coisas! – eu disse.

– É, fiquei sabendo. Que bom que está melhor.

Assenti.

– Er... Não quer entrar? – perguntou. – Joe e você têm muito que conversar não?

– Hum... – olhei para meu pai que assentiu com o mesmo sorriso de antes nos lábios. – tudo bem. – dei de ombros.

Entramos todos juntos. Sam não estava lá, estava monitorando o território com o resto da matilha. Meu pai depois de se casar continuou como alfa, mas Seth e Leah ajudam a matilha de Sam...

Joe me contou como foi no colégio interno – isso fora escolha dele, ganhou uma bolsa por ser um bom aluno -, tudo que fez e aprontou. E muitas coisas, continuava o mesmo engraçadinho... Eu contei sobre minha vida também e sobre meu namorado e minhas amigas, menos Giulia.

[...]

– Não pode ficar mais um pouco? – perguntou Joe a mim.

– Não, tenho que voltar para casa, talvez já estejam lá! – eu dei de ombros.

– Está acontecendo alguma coisa Lizzie. – não era uma pergunta e sim uma afirmação.

– Na uh, impressão sua. – eu disfarcei. Ele respirou fundo frustrado. Eu revirei os olhos.

– Quando eu vim aqui conversamos melhor!

– Hum... Então você ainda vai vim? – perguntou e eu assenti.

– Devia ter vindo mais cedo, assim ela freqüentaria mais! – murmurou Emily, eu ri.

– Tchau Emily. Tchau Joe!Onde está Sunny? – perguntei olhando ao redor.

– Ah, ela já está dormindo.

– Tudo bem, diga que eu lhe mandei um abraço! – eu disse e acenei. Meu pai se despediu de todos e me seguiu até o carro de vó Bella. Entramos afivelando o cinto e deu a partida. Estava eufórica demais. Nossa... Meu amigo Joe de infância estava aqui!

Era entusiasmaste!

[...]

Papai estacionava a Mercedes de Bella na garagem cavernosa da mansão. Eu nem me importava mais se eles preferiam a Giulia, dei de ombros. Desafivelei o cinto e saí sem esperar meu pai. Entrei em casa, mas só o que vi era Henrique. Lia um livro de capa preta com uma flor. Fui até lá e lhe dei um beijo na bochecha, olhou-me surpreso.

– O que foi? – perguntei sem entender.

– Não senti sua presença. É estranho. – disse ele. Sentei-me ao seu lado no sofá.

– Muito estranho, os Cullen sentem a mim. Mas vocês não os sentem e eles não sentem vocês. Talvez... Por que vocês sejam de outra espécie, mesmo assim... – dei de ombros – é um mistério.

– Pode ser por que sejamos Híbridos.

– Na uh, meu avô não escuta os pensamentos de vocês. Deve ser isso. – eu disse.

– É. Mas e a parte de eu não sentir sua presença? – perguntou ele.

– Veja, eu também consigo barrar meus pensamentos, talvez... Barre meu cheiro ou minha presença! – eu dei de ombros.

– Onde aprende essas coisas? – perguntou ele.

– Vamos dizer que eu tenha um bisavô, um vovô e tios inteligentes... E eu falo do tio Jasper! – eu disse e ele riu.

– Certo, sabe, eu estava pensando aqui quando estava fora. Que tal sairmos para algum lugar? – perguntou ele, sorri. – não fazemos este tipo de coisa... Então – deu de ombros.

– Um jantar? – perguntei e ele fez careta. Eu ri. – talvez... Hum... Cinema é muito repetitivo!

– Mas, eu nunca fui a um...

– Sério? – perguntei chocada. Ele assentiu.

– É, vamos ver aquele filme de romance! – disse ele e pensei um pouco.

– Ta bom. – eu disse para não contrariar. – mas não pense que eu esqueci do jantar!Terá essa divida comigo hein! – eu concluí.

– Arrã. – disse ele, puxou-me delicadamente e encostou seus lábios macios e quentes nos meus... O beijo durou até ouvirmos um pigarro atrás de nós...

– Elizabeth Black!Isso são modos?Vejam como estão agarrados? – disse Jacob. Fizemos o que ele disse, não tinha nada de mais. Ele estava exagerando e muito!Henrique era um cavalheiro não esses tipinhos de caras que não nos respeitam!

–Pai!Não exagere! – eu disse revirando os olhos.

– Argh! – disse ele. Mandei-o sair com meus olhos perfurantes.

– Não ligue para ele Henri! – eu disse e puxei novamente. Quando minha mão tocou seu braço imagens passaram pela minha mente, numa delas estava Giulia e Henrique num parque com roupas diferentes e se olhavam com tanto... Amor. Que me deixou sufocada.

– Lizzie?O que foi? – perguntou Henrique preocupado. Meus olhos piscaram e focaram nele.

– Pensei ter visto algo. Deixe para lá. – eu disse, mas quando ele se aproximou de mim eu me lembrei da cena onde ele estava com Giulia no parque e me afastei. Não conseguiria o beijar com aquilo cravado em minha mente. – Er... A que horas vamos ao cinema?

– Às sete e meia está bom? – perguntou, estava um pouco sem graça. Desculpa Henri, mas não posso te beijar com a cena de quando você a amava!

– Está, está ótimo! – eu disse. – bem, eu vou lá em cima rapidinho ok?

– Tudo bem. – disse ele e me levantei quase correndo dali. Fechei os olhos respirando fundo e subi as escadas. Com certeza os Cullen ainda não tinham chegado, ou se tivessem não fazia idéia onde estavam.

Cheguei a meu quarto e me joguei em cima de minha cama de costas. Fiquei olhando para o teto com os braços atrás da cabeça. Nada para fazer e eu não queria descer. Sobressaltei-me quando escutei meu celular.

– Alô? – perguntei.

Lizzie?

– Claro!O que é Joane?

Nossa!Só queria perguntar por que não foi para o baile dos dias dos namorados na escola?- perguntou. Dei uma tapinha na testa.

– O baile!Esqueci completamente!Desculpe. – eu disse.

Não tudo bem, conheci um rapaz legal. Ele é divertido. E muito fofo e bonito! – disse ela e suspirou. Eu ri.

– Sei, e seu par?

Ah, foi o idiota do Newton que me largou para ir dançar com... Advinha quem? – fez mistério.

– Hã... – eu pensei, uma menina complicada e metida só pode ser... – é a Taylor?

Nossa, como descobriu tão rápido?

– Hã. A única que é mais metida e mais fútil e difícil é ela!

Verdade. Ainda bem que ele foi embora por que senão não teria conhecido o Jason.

– Ótimo para você Joane. Ei, não te contei, meu amigo de infância voltou a Forks! – eu disse.

Que amigo?Nunca me disse de amigo nenhum! – disse ela magoada.

– Eu sei, mas era por que não me lembrava dele!Quando tiver oportunidade apresento vocês! – eu disse.

Ta, olhe, o Nick perguntou por vocês. – disse ela e eu não compreendi a parte do“vocês”.

– Como assim vocês? – perguntei.

Você e o Henri claro. Ele agora vive atrás da Taylor. – disse ela rindo.

– Mesmo? – perguntei, não posso dizer que eles se mereciam, pobre do Nick!

Sim, ele não sabe onde se mete!Não vi mais você desde que veio naquele dia aqui em casa, vamos sair eu e você?Como duas melhores amigas que somos! – entoou ela.

– Hum... Só se for amanhã, já que estamos de férias!

Tudo bem, às quatro horas e vamos a seu lindo porsche! – disse ela animada.

– Ta. – eu disse e vi Henrique parado na porta de meu quarto. Nunca me acostumaria com sua beleza – er... Joane eu tenho que desligar. Tchau, até amanhã.

Tchau Lizzie, beijinhos! – disse e desligou. Coloquei meu celular em cima do criado mudo e encarei Henri.

– Está aí há muito tempo?

– Não, cheguei antes de marcarem para sair. – disse ele e andou até mim. – Lizzie se tem alguma coisa para dizer, por favor, diga.

Respirei fundo.

– Se isso sair daqui vai ficar uma semana sem me ver! – eu ameacei séria, mas depois não agüentei sorri.

– Ah, não seria tão malvada assim não é? – perguntou com medo. Eu ri.

– Duvide! – eu disse e continuei – sabe que não gosto dela, e minha família está se esquecendo de mim até tia Rose!Eu era tudo para ela!

– Entendo, está com ciúmes! – disse ele rindo.

– Não é ciúme, só que... Nunca passei por isso... Eu sempre fui a queridinha a princesa deles. Por ser a mais nova...

– Não fique assim, não ligue!

– Como não ligar se meu namorado também às vezes parece não se importar com o que sinto? – eu perguntei, percebendo que a conversa estava se tornando séria, Henrique puxou a cadeira de minha penteadeira para perto de minha cama e sentou-se me olhando.

– Não é isso Lizzie, só que...

– Vou perguntar novamente, ainda ama ela? – perguntei cautelosamente, me perguntando se queria ouvir a resposta.

– E eu vou falar novamente que não.

– Então sempre a encoberta?

– Por que eu sinto como se devesse protegê-la também, mas como a uma irmã. Como protejo Demi e Hay. – disse ele olhando dentro de meus olhos.

– Mais ela não precisa, ela é uma vampira! – eu disse suavemente acariciando seu rosto, ele fechou os olhos apreciando o toque e sorriu.

– Hã? – perguntou confuso ainda de olhos fechados.

Eu ri.

– Nada, nada. – eu disse, me aproximei de seu rosto e depositei em beijo em seus lábios. Depois do beijo, ele sentou em minha cama com minha cabeça repousada em seu colo enquanto ele acariciava meus cabelos. Era bom. Ficamos um tempinho assim...

Sobressaltamo-nos ao ouvir a porta abrir brutalmente.

– Desculpe interromper, mas sua família quer lhe ver! – disse Giulia me fuzilando com seus olhos.

– Sabia que ainda existe o: com licença posso entrar?! – disse Henrique irritado. O olhei chocada, nunca o vi falar assim com Giulia. Ele deu de ombros.

– Desculpe, eu já disse! – disse ela um pouco irritada pelo tom dele. E bateu a porta com raiva.

– Eu disse que a tinha como uma irmã. E irmãos falam assim com irmãs.

– Você fala assim com suas irmãs? – perguntei indignada.

– Na uh. – deu de ombros. Não sabe como sorri por dentro amando aquilo.

– Vamos descer! – eu pulei da cama o puxando junto.

Caminhamos pelo corredor e descemos as escadas. Todos estavam ali. Parei um pouco longe, com Henrique ma abraçando. E os encarei. Bom, eles haviam me chamado ali então devia ter algum propósito.

– Bom Lizzie. Chamamos você aqui só para nos desculpar...

– Pelo que? – perguntei displicente.

– Você sabe do por que. – disse ele.

– Ta bom – dei de ombros. Dirigi-me aos meus pais – mãe, pai hoje eu vou sair com o Henri.

– Para onde?

– Vamos ao cinema. Já que ele nunca foi a um. – eu disse.

– Lizzie, podíamos fazer compras amanhã não é? – perguntou tia Alice animada.

– Não vai dá, eu prometi a Joane que iria sair com ela! – eu disse e ela murchou no lugar. Aquilo doeu, mas eu já tinha prometido – leva a Giulia! – eu disse apenas. Caminhei com Henrique até a frente da mansão e sentamos na escada.

Não falamos nada só apreciando a presença um do outro. Encostei minha cabeça na sua e me lembrei da cena de hoje cedo com o Joe... Como ele reagiria?Ao saber que meu amigo voltou tudo bem, ele nem sabia quem era o Joe. Melhor.

É claro que ele não ficaria com ciúme, melhor ainda. Mas eu ainda estava temerosa. Dei de ombros. Nossa meu primeiro beijo foi com seis anos de idade, isso é uma surpresa até para mim!

[...]

Droga!Mas não queria ajuda de ninguém para encontrar uma roupa. Queria me virar sozinha, tenho que aprender! Estava dentro de meu closet olhei pensativa para as roupas, hoje estava seco. Claro que isso não queria dizer que estava totalmente sem chuva, tinha chuviscos.

Não gostava muito de usar calça jeans. Tia Alice dizia que graças aos céus não gostava, e eu tinha bom gosto. Preferia vestidos e saias de pregas; na ultima barra tinha um lindo vestido cor-de-rosa que parecia estar me chamando. Fui até lá e o peguei. Tinha um laço lilás abaixo do busto, era de duas camadas em baixo era branco e fino, em cima era rosa e o tecido mais grosso próprio para frio. Simples. Era aquele mesmo, fui até a parte dos sapatos e escolhi uma sapatilha de salto baixo um tom mais claro que o vestido.

Vesti tudo e arrumei o cabelo, fazendo leves cachos nas pontas de meu cabelo com o baby-liss. Fiz uma maquiagem leve, me olhei no espelho e eu estava linda!Não que eu não seja...

Passei perfume que ganhei do meu avô Charlie, fui até o closet novamente e procurei um casaco, peguei um que combinasse com meu vestido. Preto. Ficou perfeito. Desci as escadas correndo e quase tropecei, pois meu pai me segurou.

– Está linda. – disse ele.

– Obrigada pai.

Ele vem buscar você? – perguntou.

Ele tem nome!E o Henrique vem sim. – quando eu terminei de falar ele buzinou. Dei um beijo em meus pais e corri porta a fora. Estava encostado em seu lindo carro reluzente. Sorriu ao me ver, como não sorrir de volta?

– Nossa, está linda.

– Obrigada.

– Bem, não vamos mais esperar!Vamos logo. – disse ele e abriu a porta para eu entrar. Fechou em seguida, caminhou até a do motorista entrou e deu a partida.

[...]

Chegamos ao cinema em Port Angeles e como antes abriu a porta para mim. Caminhamos de mãos dadas e compramos os ingressos. Só que tivemos a triste sorte de encontrar pessoas que não eram agradáveis a ambos.

– Ora, ora. Elizabeth Black e Henrique Baudelaire. – disse Nick com o braço na cintura de Taylor.

– Olá Nicholas. – eu disse – mais que coincidência não é?

– É, e que falta de sorte a nossa. – disse Taylor com careta.

–Faço de minhas palavras as suas. – eu disse a provocando. – meu tempo é muito precioso para ficar perdendo com você. Tchau Nicholas – acenei e Henrique me puxou para dentro do cinema.

Estávamos na fila para assistir o filme de terror - não o de romance como ele queria, eu consegui o convencer - não gosto de comédia romântica... É muito chato. Eu gosto dos dois separados. As meninas que estavam na fila jogavam charme em cima de Henrique e ele não estava nem ligando. Eu não tinha ciúmes. Quero dizer, só quando ele estava com a Giulia. Talvez por que eles foram namorados... Essas meninas da fila não tinham a menor chance, pois ele amava a mim!

Entramos na sala seis e sentamos. O filme começou depois de cinco minutos que entramos, os trailers passaram, um de romance fictício. Aquele eu ia assistir com certeza. O filme era legal, se eu não conhecesse seres bem piores que piranhas assassinas eu até ficaria com medo. Talvez até se eu não conhecesse aquele filme foi ficando chato...

Apenas eu comi pipoca e tomei coca, Henrique ainda se negava a comer comida de humanos. Hay comia numa boa, até comia mais que eu. Eu acho. No meio do filme Henrique eu nos beijamos um pouco.

[...]

– Sabe, ainda não acredito que estou aqui. Com você... – disse Henrique. Beijou minha mão.

– Nem eu às vezes, parece um sonho ou coisa do tipo. – paramos num banco em Port Angeles. E sentamos, estava um pouco frio... E ele me abraçou. – Henri?

– Hum?

– Promete nunca ir embora de novo e jamais me deixar? – perguntei olhando dentro de seus olhos azuis... Meu coração se apertou por isso tiver chance de acontecer.

– Jamais... Eu amo você, então será difícil se livrar de mim agora Lizzie. – disse ele.

– Que bom. Eu também amo muito, muito você! – eu disse sorrindo, retribuiu. Pegou meu rosto em suas mãos e aproximou o seu do meu. Num beijo calmo, mas carinhoso e maravilhoso. Eu confiava em Henrique o bastante para saber que ele jamais faria isso...


Fim?


Não...


Esta apenas começando...


Leiam em breve a segunda temporada...Starry Sky.


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Notas finais do capítulo

Eu ia colocar a trilha sonora da história, mas só que eu nem tive tempo... Depois vou colocar no meu blog visitem se quiserem saber da trilha... É isso. Até mais...
Bjuss.
Leiam a segunda temporada: Starry Sky.