Angel In My Heart escrita por imjustanna


Capítulo 7
Ela sorriu, ela sorri...


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, como seempree!!
Minha vida tem estado um pouco corrida e agitada, meio level hard!! Espero que a de vcs esteja mais simples que essa minha amada vida, que apesar de tudo tem mais é de ser amada mesmo não é??!!
Aqui vai mais um....
Beijoos
A.



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Continuando... 

Ele a levou no colo o caminho todo.  Ao saírem do hospital um carro com motorista, Paul, os aguardava. Após ter guardado a cadeira no carro Paul abriu-lhes a porta onde entraram primeiro Bella e logo depois Edward  entregou Renesmee a Bella, apenas para se acomodar no carro já que logo depois que entrou puxou Renesmee novamente para seus braços, no carro até em casa, do portão até o quarto da garotinha sempre conversando e tentando arrancar sorrisos das duas meninas ao seu lado. Suas meninas, era tudo no que pensava, mas foi ao deixar Renesmee em sua cama que percebeu e começou a se reprender por seus pensamentos, se sentia traindo sua amada, mas por mais estranho que parecesse se sentia tão afeiçoado por aquelas garotas presentes em sua vida, sentia como se elas fossem tão familiares a seu coração. Decidiu voltar aos seus modos de antes quando nada era tão complicado e não sentia esses sentimentos conflitantes dentro de si. A partir dali ignorou o olhar reprendedores de Marie em seu sonho, pediu perdão e ela simplesmente sumiu, olhando colina abaixo via suas meninas brincando e se sentia em conflito entre ir até elas ou simplesmente procurar por Marie. Decidia- se por apenas ficar ali olhando a elas se divertindo.

E depois disso voltou a ser o mesmo de antes. Há alguns dias ela não o via e até achava isso o melhor para o relacionamento de patrão e  empregada que mantinha com ele, mas ainda sabendo de toda a situação à volta deles, ele permanecia em seus pensamentos.

Quem era ele, afinal? Em um dia, trata a própria filha com desprezo, frio. Para logo, dias depois, a trata-la com cuidado, acarinhá-la. Claro houve o acidente e eles acharam que Renesmee morreria. Ainda assim seus estudos em psicologia lhe diziam que ainda havia algo mais.

De qualquer jeito, pensar nessas coisas era bobagem, ele a via como apenas a baba da filha dele, podia ter quantas mulheres quisesse e até se sentia agradecida por não leva-las para casa, o que perturbaria ainda mais a pequenina, o riso da mesma a trouxe de volta de seus devaneios. Ela estava no banho e brincava com a água e com as espumas de leve e suavemente, não fazia bagunça mas ainda parecia uma criança bem mais feliz do que quando havia chegado naquele primeiro dia, porem com o sumiço do pai por mais de duas semanas, ela diria que sua princesa já teve dias melhores.

- Do que ri, princesinha ?

- Rio do seu rostinho Bella.

- E o que tem meu rostinho, danadinha? - pegou-a em seus braços a enrolando na toalha e levando-a para o seu enorme quarto, colocando-a na cama e a abraçando e dando nela um beijo de esquimó como quando sua mãe fazia com ela e com sua irmã mais velha. Lembrava-se delas como sua maior inspiração, mais ainda a irmã mais velha, uma bailarina profissional que não teve medo de seguir seus sonhos e conseguir tudo o que queria, saiu da cidade onde moravam, fugindo aos 18 anos, apaixonada com um rapaz que se viu loucamente apaixonado por ela também; Ele era de fora, estava passando pela cidade e viu o espetáculo de sua irmã, ninguém o conhecia. Seis meses depois ela liga mandando noticias, anunciando que já está casada e que está bem. A mãe confiava nela, dizia: “Se você ama algo o deixe livre, se ele te amar de verdade, ele voltará para seus braços” afinal ela já era responsável por si mesma. Ainda assim todo fim de tarde a mãe se sentava na antiga cadeira de balanço na varanda da pequena casinha na pequena cidade e ali esperava vê-la chegando do horizonte com sua bolsa de bailarina e suas sapatilhas na mão, cantando sua musica favorita, canção que ninou Bella por anos.

Após três meses sem noticias dela a mãe simplesmente parou de se sentar ali e perdeu todas as esperanças, mas para Bella ela ainda era a heroína romântica de seus livros de adolescente. Quando a mesma ligou Bella atendeu e a mãe não quisera falar com ela, o pai também não. Bella tinha 15 anos na época da ligação, ela lhe deu poucos detalhes só disse que estava bem e que os amava. Durante os anos seguintes não deixava- os visitarem-na, mas sempre contava as novidades que eram passadas para os pais que apesar de se fazerem de durões, sempre sentiriam a falta da filha mais velha. Suas ultimas noticias eram de estar grávida aos 21 anos, eu tinha 18 anos e estava indo para a faculdade. Ela finalmente iria passar o endereço a Bella, para que a mesma possa visita-la e comparecer ao parto, até que pararam de receber noticias. Nenhuma ligação, carta, email, nada.  Ainda hoje Bella a amava incondicionalmente como a uma segunda mãe para si.

Então com Renesmee já vestida e lhe contando os detalhes do seu rosto quando fica pensativa, Bella começa a fazer os exercícios para que ela possa voltar a andar, mesmo sabendo que Edward não havia a permitido, ela precisava tentar. Hoje tentariam fazer com que a pequenina desse seu primeiro passo.

Ela a levanta da cama e como já estava, a duas semanas treinando a menina já parava em pé com apoio em algo ou alguém. A garotinha levanta o pé direito e quando vai se mover em direção a babá alguns passos a sua frente.

-O que é que está acontecendo aqui?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e que não me mateem, peço que deixeem suas suposições, opiniões e hipóteses!! Adoro quando vcs me respondeem!!
Amo,Amo,amo!!!!
beijoos
A.



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