Superfreddie escrita por Beto El


Capítulo 29
Homem de Ferro X Homem de Aço - Revanche


Notas iniciais do capítulo

E ae galera.
Novidade. Estive lendo a fic do Matt Hutcherson (Behind the Scene) e vi que o cara coloca uma capa em cada capítulo, achei que ficou muito legal.
Então decidi fazer uma coisa parecida, espero que tenha ficado legal.
Bom, vamos ver a luta final entre o Freddie mais forte do mundo das fanfics e o famigerado Homem de Ferro.



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Em uma sala localizada na área comercial de Seattle, dez homens se sentam ao redor de uma grande mesa de negociações. Esses homens têm expressões austeras, até mesmo assustadoras. Eles têm de 45 a 60 anos. Todos estão vestidos com elegantes ternos e boa parte fuma charutos caríssimos.

Quem são eles? O motivo da reunião?

Eles são os chefões do crime organizado de Seattle, cidade que começou a crescer muito depois da ascensão da NevelCorp e do Superman. Encontram-se na sala líderes de famílias do crime de origem italiana, japonesa, coreana, mexicana e russa. Todos muito diferentes entre si, mas estranha e necessariamente unidos após o aparecimento do Homem de Aço.

Os últimos anos têm sido difíceis para essas famílias, as ações do Superman têm trazido perdas consideráveis para todos. Em uma singela noite, o herói era capaz de interceptar um navio repleto de contrabando, um comboio de caminhões carregando drogas e prender cafetões que agiam inescrupulosamente na noite de Seattle. E no meio disso, ainda tinha tempo de salvar um gatinho de uma árvore.

Mas os tempos pareciam ter mudado. Um homem que se auto-proclama Homem de Ferro havia derrotado o herói com relativa facilidade, não o matando apenas por detalhes. E é por esse motivo que a presente reunião estava ocorrendo. Essa novidade tinha de ser debatida pelos figurões, que discutiam em voz alta e desordenamente.

Hombre, por Diós... temos de parar com esta discussão sem sentido!” um homem latino intervém falando alto.

“Camaradas, o colega Javier está com a razão. Temos de analisar esses últimos acontecimentos.” Outro homem, com sotaque russo, concorda com o primeiro.

“Mas quem seria esse Homem de Ferro? Amigo ou inimigo?” levanta a voz o chefão da família coreana.

“Convém esperarmos. Não me agrada tomarmos qualquer atitude precipitada.” Responde o chefe japonês.

Entretanto, antes que alguém pudesse falar qualquer outra coisa, um grande clarão de energia seguido de uma explosão que resulta em milhares de fragmentos voando pela sala interrompe a reunião.

Vários dos chefões são levemente feridos com os estilhaços. A bagunça atrai os seguranças, que, com armas em riste, miram na origem do clarão.

Dentre o pó que abaixa, surge a figura dourada com tons escarlates do Homem de Ferro. Seus punhos emitem um leve brilho verde, que se apaga aos poucos.

“Boa tarde, distintos senhores. Acredito que já saibam quem eu sou.”

Balas zunem e atingem o vilão, que permanece impassível.

“Nem uma bazuca me faria algum mal, desistam... mas, de qualquer forma...”

Stark mentalmente faz um comando e as armas voam em sua direção, caindo aos seus pés. Ele havia acionado uma onda magnética específica.

“O que você quer?” pergunta um dos homens de terno.

“Negociar.” sem cerimônia, ele puxa uma cadeira e se senta. “Como os senhores devem bem saber, eu acabei com a raça do Superman. Só não o matei por causa da intromissão da polícia, eu não queria uma bagunça ainda maior.”

Seu visor se levanta, revelando seu rosto. Ele sorri e pede um charuto ao traficante cubano.

“Espero que seja um verdadeiro cubano.” Stark fala, acendendo o charuto e dando uma baforada.

“Então... eis minha proposta. Eu aprimorei ainda mais esta armadura, e tenho certeza de que consigo matar o Superman amanhã. Eu sei que ele atrapalha bastante seus ‘negócios’, leio as notícias na internet. Tudo o que eu peço... é uma pequena porcentagem dos seus ganhos. Eu diria... algo em torno de 10%. Sim, 10% é um bom número.”

“Isso é ridículo!!!” levanta-se enraivecido o chefão italiano, batendo na mesa. “Eu não vou ser extorquido por um nerd como você!!!”

Nerd era um xingamento que Tony Stark detestava. Ele fora alvo de bullying durante o colégio. Seu olhar fica sério.

Um feixe de raio repulsor atravessa a sala e o corpo do chefão cai sem vida em sua poltrona, com um rombo no peito.

Stark dá outra baforada.

“Espero que ele tenha um herdeiro mais sensato. Bem, cavalheiros... qual é a sua proposta?”

O chefão japonês pede a palavra aos colegas.

“Elimine o Superman. Isto feito, 10% dos nossos ganhos serão seus.”

Tony dá outra baforada, pega uma garrafa de uísque, dá um gole no gargalo e sorri.

“Feito. Amanhã o Superman deixará de existir.”

o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

Adam, um belo e saudável menino loiro de 7 anos, olha apavorado para fora do ônibus escolar, que está lotado de crianças cujas idades vão de 6 a 9 anos, todas chorando e gritando, enquanto duas professoras tentam acalmá-las. Na frente do veículo, jaz o corpo sem vida do motorista da condução, com um furo na testa.

Do lado de fora, em uma das avenidas mais movimentadas de Seattle, o recém-chegado vilão Homem de Ferro está em pé ao lado do veículo. À sua volta, a polícia faz um cordão de isolamento, enquanto um agente especial tenta convencê-lo a libertar as crianças. Mal esse agente dá um passo e ele cai morto por um golpe do vilão.

“Superman, Superman, venha de onde estiver...”

Sua palma esquerda lança uma dose do raio repulsor no pneu direito traseiro, fazendo um grande barulho ao estourar. As crianças choram com mais desespero.

Por dentro do capacete, Stark sorri ao ver o resultado na tela do software de sua armadura.

“Demorou, alien.”

“Você não tem o mínimo respeito pela vida humana. O que você quer?” o herói, que havia chegado em supervelocidade, fala com raiva na voz.

“A luta derradeira, Superman...”

“Solte as crianças, deixe a polícia afastar os inocentes.”

“É razoável. Pode levar o ônibus.”

O kryptoniano ergue o ônibus e o deixa a uma distância segura. Ele entra no ônibus e lamenta quando vê o homem morto na frente, mas fica aliviado ao perceber que as crianças estavam bem. Ele dá um sorriso inseguro para elas, procurando confortá-las. Respirando fundo, ele volta para o local anterior, onde o vilão o esperava.

“Tão heróico...”

Superman olha para os lados, vê que a avenida estava vazia. Seus punhos se cerram.

“Se você quer tanto isso, venha...”

“Olha, pra mostrar que eu sou justo, não vou usar a kryptonita diretamente, OK? Melhorei muito a armadura, aproveitando todo o potencial energético da pedra, ou seja, eu não preciso usá-la pra te enfraquecer.”

Por alguns segundos, os dois combatentes se encaram tal qual lutadores de boxe momentos antes da luta.

Os olhos do herói ficam vermelhos e a visão de calor atinge o peito do Homem de Ferro, que dá alguns passos para trás e dispara os raios repulsores no rosto do herói, que se vira devido ao grande impacto do golpe.

 O vilão dourado voa em direção ao herói com os punhos à frente, que o atingem no símbolo peitoral. Continuando a voar, Superman é arremessado fortemente contra a parede de um prédio, derrubando-a. Com o herói caído ao chão, o Homem de Ferro se ajoelha acima dele, acionando seus raios à queima-roupa, bem no rosto do Superman.

Por puro desespero, Freddie empurra o vilão, jogando-o cinquenta metros adiante.

Enquanto tenta se levantar, ele passa a mão pelo rosto, que fora castigado. A mão sai molhada com seu sangue. Realmente a armadura estava muito mais forte.

Stark mira com sua palma, prestes a lançar uma nova dose do raio.

Porém, desta vez, Freddie mira minuciosamente com sua visão de calor no cristal localizado bem no meio do palma do vilão dourado, que é responsável pela geração dos raios repulsores. Um forte barulho é ouvido enquanto o dispositivo se parte em pedaços. O lançador da mão esquerda do Homem de Ferro estava inutilizado.

“Ahhhhh!!! Eu não sabia que você conseguia lançar essa maldita visão de tão longe!”

“Que bom, eu já estava de saco cheio desse raio.”

 Freddie corre contra o vilão, e começa trocar socos a curta distância. A luta permanece equilibrada, até o Homem de Ferro dar um chute no estômago do herói, acionando seus jatos plantares, que maximizam o golpe, jogando-o de joelhos ao chão.

O vilão prepara um potente soco, mas Superman respira fundo e sopra forte, congelando o braço direito do Homem de Ferro.

Freddie dá uma cabeçada no vilão, desorientando-o temporariamente. Aproveitando a brecha, ele aproveita para encaixar milhares de golpes na cabeça e peito do Homem de Ferro, que, ao final do castigo, cai ao chão, totalmente atordoado.

“Unnngh... seu puto...”

“Acabou, Homem de Ferro.”

“Ainda não.”

Dito isto, o dispositivo peitoral da armadura se abre, revelando a kryptonita. Freddie vai para trás, com medo no olhar.

Contudo, sorri logo depois e dá alguns passos à frente.

“O quê?”

Desesperado, o vilão lança um grande feixe verde de seu dispositivo peitoral, que atinge Freddie no peito.

Ele continua sorrindo e cruza os braços.

“Você pensou que eu ia vir despreparado, Ferroso?”

“O que... o que... você fez? A kryptonita...”

Freddie afunda sua mão direita no peito do Homem de Ferro, arrancando a kryptonita; como resultado, a armadura fica imóvel e Stark cai pesadamente ao chão. A rocha é colocada no cinto do rapaz vestido de azul e vermelho.

O kryptoniano se ajoelha ao lado do corpo imóvel e bate com a mão duas vezes no capacete metálico, olhando para baixo.

“Toc, toc. Alguém em casa? Sentindo-se fraco sem seu suco de clorofila?”

“Por favor, me tira daqui... não consigo... respirar... sistemas... sem energia...”

Freddie arranca a parte dianteira do capacete, revelando o rosto de Tony Stark.

“Ora, ora... o famoso playboy Tony Stark, ou eu diria Tony Pinga, como seus colegas o chamam? Por que não me surpreende algo da NevelCorp me criando problemas?”

Recuperando o fôlego, Stark, ainda com o corpo paralisado, pergunta para o herói:

“Como? Como você conseguiu resistir à pedra?”

“No meu planeta também utilizávamos fontes energéticas radioativas, Tony... a diferença é que, em vez de roupas protetoras, os homens que trabalhavam expostos à radiação usavam um campo de força portátil que filtrava ondas radioativas. Bastou eu apurar a onda causada por esta... kryptonita que, utilizando isto” ele aponta para um pequeno aparelho abaixo da sua capa “fico protegido dessa maldita pedra.”

“Você trapaceou! Não vale!”

“Sou o Superman, não Jesus Cristo, cara. Vamos, você vai ficar guardado para sempre.”

O herói arranca algumas partes da armadura e conduz Tony Stark até Maggie Sawyer, que aguardava o resultado da feroz luta.

“Nossa, seu rosto está bem machucado.”

“Já está se recuperando, o importante foi deter este cara. Bom, Maggie... se não houver mais nada em que eu possa ajudar, vou embora.”

O kryptoniano acena para a capitã e voa em direção ao horizonte.

o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

“Ô do cavanhaque, tô com um pressentimento que você vai fazer um baita sucesso lá no presídio... eu ouvi dizer que o Montanha estava sedento por carne nova...”

Sam ri e joga Tony Stark no banco traseiro da viatura, fechando a porta logo em seguida. A garota se vira e dá de frente com a Capitã Sawyer, que sorri para ela.

“Samantha, queria falar com você.”

“Claro, Capitã.”

“Brock e Overeem, por favor, levem o criminoso ao presídio. Sam, você pode dirigir para mim?”, ao que a loira acena positivamente.

As duas mulheres caminham em direção a uma viatura policial, a mais velha entra no lado do passageiro enquanto a loira toma o assento do motorista.

“Samantha, não sei se você já ouviu que pretendo me retirar das ruas, começar a fazer trabalho administrativo.”

“Sim, senhora.”

“Pois bem,” a mulher acende um cigarro, ainda que fosse proibido fazê-lo dentro da viatura, “eu estava à procura de um substituto para meu cargo.”

Sam olha para capitã incrédula.

“E acho que você é a mais indicada dos rapazes para fazê-lo. O que acha?”

“Seria, seria... uma honra, senhora!” exclama Sam, com um brilho nos olhos.

“Mas não pense que será fácil, mocinha. Vou treiná-la por alguns meses, e depois decido se você é mesmo boa o bastante para me substituir.”

“Claro, capitã! A senhora não vai se arrepender!”

“Bom. Acho que seu entrosamento com o Superman poderá ser útil. Me surpreendi quando você o salvou dias atrás.”

“Hã... não sei o que a senhora está pensando, mas eu... não tenho nada com o Superman.”

“Não estou insinuando nada, Puckett. Apenas disse que você e o Superman se dão bem juntos. Isso será ótimo para ambos.”

“Claro, senhora...”

o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

Freddie está em sua Fortaleza, segurando a kryptonita em sua mão direita. Agora ele sabe que era realmente um pedaço de solo radioativo de seu planeta natal, que de alguma maneira ganhou propriedades fatais para ele.

Ela envenena seu sangue e impede parcialmente seu acesso aos poderes.

Estando salvo somente por estar utilizando seu campo de força, ele medita sobre o que fazer com a pedra.

Bem utilizada, seria uma fonte de energia limpa formidável.

Por outro lado, ele se lembra da terrível dor que ela lhe causa.

Freddie olha para o gerador do campo de força, e constata que a energia está prestes a acabar, faltando menos de um minuto para isso.

Ele olha para a pedra, indeciso.

Por fim, suas pupilas ficam vermelhas e dois raios de calor atingem a pedra, destruindo-a. O rapaz suspira e retira o gerador do campo de força da capa.

“Kelex, por favor, guarde o gerador para mim...”

o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

Sam acaba de sair do banho, vestindo uma camiseta regata preta e calcinha branca. A garota caminha em direção à cozinha, enquanto seca seus cabelos com uma toalha. A campainha toca, ela deixa a toalha pendurada em uma cadeira da bancada e vai até a porta, onde olha pelo olho mágico para ver quem a visita.

Ela sorri quando vê a figura de Freddie pelo vidro.

Aberta a porta, Freddie olha espantado para o corpo da Sam, de cima para baixo.

“Uau...” ele diz vermelho.

“Ué... eu tô em casa, e acabei de sair do banho. Não gosta?”

“Hã... eu... tenho uma coisa pra você.” Ele diz timidamente, mostrando à garota uma caixinha de camurça.

Ela pega a delicada caixa de suas mãos e a abre, abrindo um largo sorriso quase que imediatamente.

“Minha correntinha!” seus olhos brilham. “Como... como você conseguiu?”

“Bom, eu fui na seção de achados e perdidos lá da praia... por sorte, parece que alguém achou e deixou lá.”

Sam coloca a corrente e dá um apertado abraço em seu namorado, beijando-o logo em seguida.

O beijo se intensifica, começa a se tornar urgente. As línguas dos amantes se entrelaçam, e, quando dão uma folga, Sam se ajoelha em frente a Freddie, que está sentado no sofá, voltando a beijá-lo com intensidade.

Ela desabotoa a camisa do rapaz, expondo seu torso. Sua mão viaja pela extensão do peito de Freddie.

Ele quebra o beijo.

“Sam...”

“O que foi, amor... já faz meses que namoramos, eu acho que já está na hora... eu te amo, quero levar nosso relacionamento pro próximo nível...” ela volta a beijá-lo.

“Eu... não estou preparado...” Freddie quebra novamente o beijo.

Sam olha desconfiada para ele.

“Você... já fez isso, né, Freddie?”

Freddie olha para ela e morde seu lábio inferior.

“Oh, meu Deus! Como? Com esse corpo, esse rosto...”

“Eu... quero que seja especial... por favor, eu preciso me... preparar melhor...”

Sam sorri para o namorado, e coloca sua mão direita sobre a bochecha direita dele.

“Oh... claro, amor... a gente tem todo o tempo do mundo pra fazer isso.”

Eles se abraçam. Por cima do ombro dela, o olhar do rapaz demonstra extrema preocupação com o que o futuro reserva ao seu relacionamento.

O rapaz se pergunta por quanto tempo conseguirá manter seu embuste.

Epílogo

Tony Stark, com uma cara abatida e barba a fazer, é conduzido por um rotundo guarda até o cômodoo onde os presidiários recebem suas visitas. Ele ergue sua vista e vislumbra uma mulher sentada à mesa disposta na sala. Essa mulher tinha cabelos castanhos claros e curtos, vestia roupas que lhe davam um ar masculino, inclusive usando gravata. Tony já a conhecia. Tratava-se de Mercy Graves, a sanguinária chefe de segurança de Nevel.

 À frente dela, um pacote embrulhado com um papel de enfeite, parecido com um presente.

“Boa tarde, Tony. Lembranças da NevelCorp.”

“O que é isso?”

“Abra e veja.”

O cientista abre a caixa, e começa a chorar quando vê seu conteúdo: uma pimenta cortada ao meio.

“Por favor, a Pepper não...”

“Então, já sabe o que fazer, Sr. Stark. Sendo obediente, garanto-lhe que a Srta. Potts terá uma vida próspera pela frente.” A mulher diz sem mudar sua expressão.

(Nota do autor: Pepper Potts foi um romance antigo de Tony Stark, ela era secretária do seu pai e talvez tenha sido o único amor verdadeiro de sua vida. Tratava-se da única pessoa com quem Tony se importava de verdade.)

“Eu faço, eu faço... só não machuquem a Pepper, por favor...”

“Stark, você tem até amanhã, às dez.”

“Só... diga uma coisa ao Nevel.”

A mulher assente discretamente.

“Ele nunca vai conseguir derrotar o Superman. Agora que perdi tudo, percebo... ele é melhor do que nós, não por causa da força, por poder voar... ele é bom, o que Nevel e eu não somos, Superman é um herói. Talvez... em circunstâncias diferentes, eu também pudesse ter seguido esse caminho... fazer o bem. Mas agora é tarde para lamentar.”

Mercy se levanta, e vai em direção à saída, sem olhar para trás.

“Adeus, Stark.”

Mais tarde, em sua cela, Tony tira sua camiseta e a parte ao meio, tomando cuidado para deixá-la disposta de tal forma que não partisse. Ele faz um nó rústico e pendura a corda improvisada em uma barra de ferro da janela.

“Desculpe, Pepper...”

Tony coloca o laço em volta do pescoço e solta suas pernas, esforçando-se para não se levantar, enquanto sente a pressão em seu pescoço impedir-lhe a respiração.

Aos poucos, sua consciência começa a partir, à medida em que vê pequenos pontos de luz brilhando. Ele fica feliz, acha essa visão bonita.

Por fim, o homem perde a consciência enquanto a vida se esvai do seu corpo.


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Notas finais do capítulo

Capítulo grande, hein?
No próximo, dou um tempo na ação e foco no romance. Se a capa der certo, os marmanjos de plantão (including me) vão amar...
Obrigado!



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