Uma reverência à imaginação escrita por Fernanda Souza
Notas iniciais do capítulo
São dois poemas. Eles são muito pequenos então tive que colocar juntos para dar o número certo de palavras.
Sonhos
Meus olhos brilham
Ao cantar das minha cantigas de ninar.
Tudo ao meu redor não passa de ilusões.
Criatividade e senso de bom gosto se misturam na minha fantasia
triste quando eles voam
e se perdem no ar.
Gaivotas de mentira.
Recomeço ou repetição?
Fingir ser eu mesma
e me tornar a boa garota má
Sonhar novamente com destino que queria seguir
e ficar feliz
com o presente que ganhei.
Cade meus sonhos?
Briga
Escolher pra que?
É muito mais fácil cair num abismo sem fundo,
ser mudo por um momento e não mais.
Quem me dera ser menos
menos alguma coisa
que também não sei
e assim como sempre
meus sonhos vão e voltam
desacreditando no impossível
e confiando no irreal.
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