Seven Deadly Sins escrita por Sanyan
Notas iniciais do capítulo
É, eu não não sei nem se sou digna de mostrar meu rosto aqui de novo depois de tanto tempo E AINDA ENROLAR TANTO POR UM CAPÍTULO TÃO CURTO me desculpem orz
Mas, sim, essa é a finalização de Seven Deadly Sins, é apenas um "resumo" de uma música que também tem ligação com essa saga. Falo mais com vocês no final
De certa forma esse capítulo seria uma "continuação" do capítulo passado O homem que construiu o teatro trata-se de Gallerian Marlon, o camaradinha que já conhecemos antes e essas coleções são os próprios pecados. Só espero que não fique nada confuso porque eu mesma demorei um tempinho pra arrumar tudo na minha cabeça.
((Por pedidos eu tentei fazer ClockworkDoll x Gear eu realmente tentei mas acho que falhei muito me perdoe mas acho que deu pra ter uma ideia))
Aquela parte do bosque não costumava ser visitada por passantes. Era obscura, de difícil acesso e extremamente fácil de perder-se. Mas ainda havia casais apaixonados que buscavam um local de intimidade ou crianças brincando sem preocupações que acabavam por chegar a tal parte obscura do bosque. Eram raros os que conseguiam encontrar o caminho de volta e, esses que conseguiam, sempre espalhavam os mesmos boatos: altos sons de engrenagens ecoavam por toda parte, mas nada além de altas árvores obscuras podiam ser vistas. Eram boatos que geravam discussões entre a população, mas logo eram esquecidos e todos voltavam a suas vidas normais.
O que ninguém chegou a descobrir foi que, antes de morrer consumido por seus próprios pecados, um homem solitário construíra um teatro no fundo daquele bosque. Ocupara-se de escondê-lo bem, pois guardava seus mais preciosos tesouros: suas coleções. Mas não se tratava apenas de uma torre para guardar suas relíquias depois de morto, era bem mais importante. O som das engrenagens da torre e o ponteiro dos segundos continuamente batendo eram a prova de que ela estava viva.
Quando era vivo, o homem amava um “fantoche mecânico”. E mantê-la viva era seu único dever. Quando se fora, deixara apenas um guardião para protegê-la: Gear. Mesmo que na metade esquerda do corpo dela estejam esculpidas feias cicatrizes de uma queimadura séria, ele não se importa. Talvez por os sentimentos do antigo guardião terem se tornado seus, ou apenas por ser esse seu dever, mas sua vontade de mantê-la viva era maior do que tudo
As engrenagens estavam enferrujadas e quebradas, ele não tinha mais tempo. Tudo pararia logo e todo o seu trabalho se acabaria em vão. E foi por isso que, antes de morrer, Gear depositou a mão no lado esquerdo de seu peito e penetrou a carne, até encontrar seu coração. Retirou-o e então o depositou nas engrenagens da torre.
Sim, isso seria o suficiente. O suficiente para manter os ponteiros do relógio girando até que todas as “engrenagens” coletadas pudessem despertar e realizar-se a tão sonhada utopia. Era seu dever manter a torre funcionando.
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Então eu resolvi não fazer a música da Gumi e nem tentar adaptar uma música pra Ira porque daria muito trabalho e muita busca e melhor deixar do jeito que o Mothy lindo fez. E eu acho que nunca demorei tanto pra finalizar uma longfic, mas finalmente aconteceu :'D
E como eu caguei muito nessa saga estava pensando em me redimir escrevendo uma longfic de Clockwork Lullaby, uma saga que também tem ligação com Seven Deadly Sins (que aliás fala da criação dos pecados e de como eles viraram sete pecados), essa ideia foi justamente a razão de eu não me aprofundar em Heartbeat Clocktower.
Bom, eu to transbordando de vontade de escrever essa saga, ainda mais porque me apaixonei por Chrono Story e pela Elluka,mas dependeria do apoio dos leitores que tenho aqui (se não tiverem me abadonado ;u; )
ALIÁS MUITO OBRIGADA PELA RECOMENDAÇÃO EU FIQUEI FELIZU DEMAIS obrigada a todo mundo que acompanhou também e to tagarelando demais então tchau ♥