The Mystery Of Olympus escrita por KyleMc


Capítulo 3
3° - Vejo um rosto familiar...


Notas iniciais do capítulo

^^
Hey gente postei um novo capítulo por que o outro estava muito esquisito, então resolvi postar um novo...
^^



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KYLE MCFELL


Por sorte eu acordei. Estava tendo um pesadelo.

Ele começou assim.


Eu estava em um lugar totalmente escuro, frio e com aspectos de neblina cobrindo o chão. Senti um tremor, pensei em terremoto. Infelizmente estava certo. Em minha frente, uma fenda se abriu do chão. E, dela, uma figura monstruosa surgiu de seu fundo vermelho que parecia ser lava fervente.

A figura monstruosa começou a me seguir, sem parar, até eu tropeçar na única pedra do lugar inteiro.

Quando me dei conta estava cercado de outras dessas figuras cinzas, só que, agira elas se pareciam humanos. Seis homens e Seis mulheres.

Um outro tremor surgiu atrás de mim, então me virei, e vi outra figura, era a maior de todas. Ela me agarrou e me levou até seu rosto, me sentia come se estivesse caído em uma poça de lama. Ele abriu sua boca, como se queria me comer.

Sua boca se abriu, partes dela estavam caindo, e vi a imagem de seu interior. Era como a venda, só que, mais brilhante. Ele queria realmente me comer.


Meus olhos se abriram. Minha visão estava embaçada. E, quando melhorou, percebi que estava em algum tipo de enfermaria, crianças da minha idade e até mais velhos estavam deitados em macas.

– Ah.. A onde eu estou...

Acho que ainda estava na enfermaria da escola, acho que estava dormindo. Mas uma coisa me fez desacreditar nisso, Henry, estava do meu lado.

Aquilo tudo havia acontecido e nenhum arranhão visível em meu corpo, não, não era a enfermaria da escola. Era outra enfermaria, uma mais... Como posso dizer, médica.

– Vejo que você acordou. Disse Henry.

– Sim, mas, onde estamos?

– Em um lugar chamado " Acampamento Meio Sangue ".

– Onde?

– Venha, eu te conto no caminho.


Nós saímos da enfermaria, e vi que eu estava em bosque, crianças da minha idade e até mais velhas seguravam espadas, escudos, arcos e até machados. Junto a isso vários equipamentos de madeira, como, bonecos, equipamentos de arvorismo, equipamentos de ginástica...


– O Acampamento Meio Sangue é o único refugio seguro para nós, semideuses.

– Nós?

– Sim, todos aqui são meio sangues e outros são criaturas mágicas como sátiros, faunos e centauros.

Uma coisa me assustou, um cavalo avançou em minha frente e quase me esmagou. Ele ficou em duas patas.

– E ai Henry como vão as coisas? O cavalo começou a falar com Henry.

– Bem Albert, e como você vai?

– Ele está falando? Enterrompi os dois.

– Vou bem.

O cavalo abaixou ficando de quatro de novo. Mas, ele não era um cavalo comum, ele era metade homem, e outra coisa mais estranha era que ele usava uma camisa azul forte escrito Pôneis de Festa.

– Kyle, quero te apresentar á Albert, um Centauro.

– Um o que?

– Um Centauro, uma criatura hibrida de cavalo com um ser humano.

– Sei...

Olhei de novo para a cara do Centauro e quando percebi, ele é, ou melhor, já foi meu professor de educação física.

Ele não era o exemplo perfeito de professor de educação física, quer dizer, ele só ficava sentado gritando para a turma melhorar no exercício. Agora entendo por que ele não saia daquela cadeira.

Um apito soou, parecia uma corneta. Os campistas corria em direção até a outra parte do bosque.

– Vamos está na hora do Capture a Bandeira.

– Capture o que?

– É um jogo que nós Meio Sangues costumamos jogar. É um tipo de caça a bandeira. Já jogou?

– Hum... - Sim, acho que já.

– Otimo, então você vai ficar no meu time.

– Você será o capitão e eu co - capitão.


No caminho, Henry foi me apresentando ao Acampamento, a primeira coisa que me mostrou foram os chalés, eram todos bonitos e se alinhavam em forma de omega ( Ω ). O primeiro que avistamos parecia que havia sido pintado por um bando de loucos, a pintura era irregular e vermelha sangue, e o chalé tinha uma cabeça de javali empalhada. Um javali gigante, entrando no chalé, as paredes tinham cenas de batalhas, de semi-deuses contra monstros.

– Decha eu adivinhar, hum... Ares. Disse a Henry.

– Acertou.

O segundo era mais feminino.

– Afrodite?

– Sim.

O chalé de Afrodite era adornado com uma mobília de ótima qualidade. Os beliches tinham a parte da madeira entalhada belamente com figuras de pombos e cisnes em um voo gracioso. Os lençóis, colchas, cortinas e fronhas dos travesseiros eram todos feitos dos mais belos tecidos combinados em cores harmônicas. Não existia ali preferência por cores, e sim na beleza que cada uma exibia em uma combinação dita perfeita com outra.

Era completamente organizado e sua ornamentação era mudada com freqüência por seus filhos, mas permanecia irrevogavelmente a beleza do lugar independente do ângulo que olhasse.

Na porta, havia um bilhete com uma caligrafia caprichada onde o cheiro do perfume mais viciante e embriagante chegava e preenchia por todo o chalé.


Os dois próximos eram os maiores do acampamento inteiro, por fora os chalés parecem um banco antigo, com colunas gregas de mármore branco e teto redondo alto, já por dentro, está mais para um templo, com uma gigante estátua branca feita de mármore de um homem em seu trono e uma fogueira para oferendas particulares.

– Decha eu adivinhar, Zeus?

– Sim, está certo.

– E o outro deve ser de Hera.

– Sim, me adimira você saber tanto sobre mitologia grega e não saber qual o monstro que te atacou.

– Na verdade, eu sei sim. Era uma Dracanae. Certo?

– Acertou. - Venha, quero que você conheça alguém.


Nós subimos colina a cima, e quando chegamos não vimos nada além de um grande campo verde e um pinheiro com algo dourado pendurado. Ouvimos um rugido. Olhamos para cima e vimos um objeto caindo em nossa direção.

- Cuidado! Henry me jogou para o lado e depois desviou.

Quando aterrissou, percebi que aquilo não era um objeto. Era um dragão.

- Um dragão, eu ja devia esperar!

De cima, um garoto moreno desceu de cima dele.

- E aí Henry! Como vai?

- Vou bem, Leo! Logo depois de você quase ter me esmagado. Henry estava sendo sarcástico.

- Hum... E, quem é esse? Tive a senssação de que ele estava se refirindo a mim.

- Esse é o Kyle, acabou de chegar no acampamento.

- Ja descobriram seu pai?

- Ainda não. Respondi a ele.

- Que azar, na primeira vez que pisei no acampamento fui reclamado por meu pai, Vulcano, um martelo flamejante apareceu sobre minha cabeça.

Não queria um martelo pegando fogo sobre a minha cabeça. Quem quer isso? Eu que não.

- Então, Henry nós não iamos jogar aquele jogo?

- Verdade, tínha me esquecido. - Venha, me siga.



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