Forbidden Love - Amor Proibido escrita por Lucian Di Ambrey
Notas iniciais do capítulo
Oie amores de minha vida *desvia das pedradas e das Exclamações de Atena" Ok, ok eu demorei, eu sei u_u
Culpem a escola, seus lindos. Nono ano é foda, to atolada de matéria, e daqui pra frente só piora que eu sei.
Mas vou poupar vocês de meu bla-bla-bla e desejar logo BOA LEITURA õ/
P.S: Amores, amanhã/Quando eu entrar no pc de novo eu respondo os review, tá? Agora to morrendo de sono e amanhã tenho aula cedo, enton tenho que mimi porque minhas provas vão começar quinta e tenho que estudar até meu cérebro sair pelos ouvidos o3o
Milo se controlava para não começar a rir com a idéia de seu grande plano. Iria dar um susto naquele homem. Um susto dos grandes.
Mas ele tinha que se controlar, ou estragaria tudo. O homem no banheiro ia sair a qualquer momento. Ele tinha que se preparar, e preparar “o cenário” também.
Passaram-se então dez minutos e o homem loiro saiu do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e outra que usava para secar as madeixas loiro-escuro.
Milo não pode resistir a ficar olhando os músculos definidos dele. A pele morena que ainda tinha algumas gotinhas de água escorrendo. Os músculos definidos. O andar sedutor. Os lábios extremamente convidativos. Os olhos que pareciam atingir a alma de quem os olhasse profundamente. O sorriso sedutor...
O fantasminha afastou esses pensamentos e saiu correndo pelo corredor, em direção a um quarto mais afastado da sala. Sabia que logo aquele homem viria atrás de si, por livre e espontânea vontade.
Após o escorpiano entrar no quarto, o telefone tocou. O homem rapidamente o atendeu.
– Alô?
– Alô? – A voz do médico ruivo do outro lado da linha era de surpresa – Quando voltou Saga?
– Há alguns minutos. Eu estava no banho... – Respondeu, acabando de secar o cabelo – Quem estava esperando que atendesse, Camus? Está me traindo, é? – A voz era divertida e descontraída, em tom de brincadeira
– Não seja idiota, Saga – O ruivo respondeu no mesmo tom, aquele grego não tinha jeito mesmo, mas agradecia por ainda ter a amizade dele após o termino do namoro – E não se preocupe com isso, não esperava que ninguém atendesse, na verdade. Shion me chamou para dar uma passada no hospital hoje. Por que pediu férias para mim?!
– Você está precisando, e muito, de um descanso, Camus – Enquanto falava, Saga andava pela sala. Não estava achando sua mala, e isso o estava deixando nervoso. Como seis malas sumiam assim, do nada? – E então, onde você esta?
– Cegando em casa. Dei uma passada no necrotério depois de Shion me liberar e acabei me atrasando
– Necrotério? Por quê?
– Um de meus pacientes voltou à vida e saiu andando – Camus suspirou– Não acharam o corpo do menino que operei ontem. Estava vivo poucos minutos antes da cirurgia, porém não resistiu.
– O que ele tinha?
– Foi atropelado por um carro roubado. A policia esta atrás do suspeito, a pessoa que chamou a ambulância para o garoto anotou a placa do carro.
– E a família dele? - O geminiano parou de andar bruscamente ao pisar em algo frio. Se agachou e pegou o pequeno colar no chão, lembrança de sua mãe que sempre carregava consigo.
– Ninguém sabe quem ou de onde ele é. Iam cremá-lo quando o corpo sumiu.
Saga não ouviu uma palavra do que ele disse, pois na frente do colar de sua mão achou um de seus livros, e na frente dele, uma cueca sua, formando assim, uma trilha que ia mais além da sala.
– Eu ligo depois, Camus – Falou simplesmente, desligando o telefone em seguida, sem esperar resposta, começando a seguir a trilha de objetos que sabe-se Zeus quem deixou assim.
Achou um pouco de tudo que estava em sua mala, desde chapéus e camisetas á coisas pessoais, como cuecas e camisinhas.
Passaram-se longos minutos e, quando o geminiano já estava se cansando daquilo, a trilha acabou em frente a uma porta. O quarto de hospedes.
No inicio Saga vacilou
– Ah, que se dane, já cheguei até aqui mesmo – Murmurou antes de entrar no quarto.
OoOoOoOoO
Algumas horas antes, necrotério
O renomado médico Camus Vincent Louvain mantinha sua mascara de frieza enquanto adentrava o necrotério que deveria estar o corpo de Milo. Se ele queria se livrar do pequeno fantasma, iria investigar aquela historia até o fim.
Quando menor Camus lembrava-se de ter um livro sobre espíritos e necromancia*. Quando voltasse para casa, o procuraria, iria ajudar muito.
De qualquer forma, o médico lembrava-se de ler sobre pessoas cujo a alma permanecia no mundo dos vivos após a morte, e somente pessoas “escolhidas” conseguiam vê-lo. Se o pequeno fantasma o havia escolhido para ajudá-lo a ir para o outro mundo, queria descobrir o porquê, e para isso precisaria descobrir quem havia roubado o corpo do pequeno
Com esses pensamentos, entrou na ampla sala do necrotério e logo encontrou o homem que procurava.
– Mephisto Mascherani? – Chamou se aproximando do homem que estava de costas para si, olhando um corpo.
– Quem é você? – O homem com sotaque Italiano respondeu com outra pergunta, sem olhar para o recém-chegado
– Me chamo Camus Vincent Louvain, sou medico e vim falar com o senhor sobre o corpo do menino. – Sem se abalar com a atitude do outro, o aquariano postou-se ao seu lado
Mephisto bufou. Como se não bastasse ter um de seus corpos roubado, ainda teria que aturar um médico que queria brincar de detetive.
– O que tem o corpo daquele garoto?
– Bem, eu gostaria de perguntar se alguém... – Antes de completar a frase, o médico foi interrompido.
– Cacete, eu já disse para o seu chefe que ninguém entrou aqui! - Mascherani soltou o bisturi que usava e se virou para Camus, ignorando completamente o pâncreas que estava segurando na mão direita- Eu estava aqui, retirando órgãos do senhor Garcia para a doação, pois ele decidiu que quando morresse queria doar todos. Eu fui almoçar, deixando o meu assistente com os corpos. Quando voltei, o meu assistente estava guardando os órgãos, porém o corpo havia sumido. Eu já liguei para o seu chefe e expliquei toda a situação.
– Senhor Mascherani... – Camus recomeçou a falar, tentando não olhar para o pâncreas, mas novamente foi interrompido
– Me chame de Masck
– Certo, Masck... Eu posso falar com o seu assistente? - Sentia que o outro estava escondendo algo de si.
Meio relutante, Masck concordou, falando o endereço a ele
– Dei a ele o resto da semana de folga, ele esta precisando.
Após pegar o endereço e se despedir de Masck, Camus foi embora. Antes de voltar para casa, iria visitar o assistente de Mascara da Morte – Como o próprio disse que gosta de ser chamado – Shura. Precisava fazer algumas perguntas.
Depois iria ligar para Milo e ver se estava tudo bem. Não sabia se fantasmas atendiam ao telefone, mas tentar não custava nada. Ele já havia cozinhado para si, afinal – Mesmo que o final não tenha sido o esperado, apreciou a tentativa de Milo -
E foi assim que, sem perceber, Camus deixou Milo entrar mais em sua vida, e ele próprio entrou mais na “vida” do pequeno loiro de olhos azuis. Porem a questão é: Quando chegar a hora, Camus conseguirá deixar o seu pequeno fantasma ir embora?
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
*Necromancia: A necromancia ou nigromancia é um termo que etimologicamente advém do Grego: "morte" (necro) e "adivinhação (mancia).[1] e que consiste a adivinhação mediante a consulta aos mortos e seus espíritos ou cadáveres.
Pode ser interpretada como a prática de se comunicar com mortos para obter informações do futuro, tendo a sua origem na crença de uma viagem para outro mundo após a morte, supondo que os recém-mortos, cujos corpos ainda estejam intactos, mantêm ainda relações com a vida, estando mais sensíveis à prática de contatá-los e questioná-los.
São práticas muito antigas, registradas, por exemplo, na Bíblia, no Antigo Testamento.
A Tábua Ouija (também conhecida como "brincadeira do copo" ou "telégrafo dos mortos") é um dos meios de necromancia e outro é interpretar o sangue de um homem que tenha morrido recentemente.
Eu tenho um livro de necromancia, não sei aonda, mas sei que tenho ^-^'
Bem, minna, irei deixar-los pois é uma da manhã e to morrendo de sono, só to acordada ainda por causa que tinha que passar a fic pro pc e porque tinha que postar o3o
Kissus minna o/