Digital Prophecy: New Days escrita por SacchiHikaru


Capítulo 2
Capítulo 1 - Bem-Vindos ao abismo.


Notas iniciais do capítulo

Como eu disse no capitulo anterior, oso utros capitulos não serão tão bons, esse é outro capitulo que não tem muito a ver com a história verdadeira, mas tem impacto importante para depois.
Esse capitulo também introduz um personagem relativamente importante a história, meu próprio OC - Sacchi Hikaru - ele é o personagem principal da série, embora várias partes da história (Como essa) não sejam centralizados nele.



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Elsword lentamente abre seus olhos, vendo nada mais do que cabelo vermelho a sua frente, uma coisa que ele via todos os dias, e que ele estava feliz de ver, todos os dias.

Ele abraçava seu irmão, filho, melhor amigo – e por mais que ele detestasse admitir, clone – forte por traz, o mesmo dormindo pacificamente a sua frente, Elsword tinha a mesma rotina de sempre, acordar com seu irmão, tomar um banho pra começar o dia, se vestir e fazer qualquer coisa que desse.

Elsword simplesmente olhava para seu irmão, sem se mexer, ele estava acostumado agora, Elsy tinha um sono muito leve, e ele não gostaria de acordar o irmão.

Porém, por mais que seus esforços de se manter quieto fossem bons, Elsy fez um pequeno gemido ao acordar, antes mesmo de abrir seus olhos. “Ah, desculpa, eu te acordei?” pergunta Elsword.

“Não... Não...” responde Elsy, sempre com o mesmo sorriso no rosto, ele estava acostumado a estar nessa posição com seu irmão, e francamente ele adorava, “Eu acordei sozinho...” ele continua, Elsy nunca foi de falar muito, a não ser quando estava sozinho com Elsword, os dois teriam sido grandes amigos desde o dia que se conheceram.

Os dois ficam ali em silêncio por algum tempo, simplesmente gostando de ficar um perto do outro, Elsword detestava acordar, simplesmente por que significava ter que parar de abraçar Elsy, mesmo que fosse por apenas cinco minutos. “Ei... Não vamos ao Shopping com a Rena hoje?” diz Elsy, ainda com os olhos fechados, ele queria voltar a dormir, simplesmente para ficar mais tempo com Elsword, desde o dia de sua criação os dois eram inseparáveis, principalmente por causa dos mimos de Elsword.

“Ah... Sim.” Diz Elsword, finalmente quebrando o abraço com Elsy, uma coisa que ele odiava fazer, sim, mas eles tinham que acordar uma hora ou outra, especialmente por que eles tinham planos para hoje. “Man... Vida realmente é monótona hoje em dia, não?” ele ri um pouco, “Às vezes eu desejo que algo acontecesse.”

Elsword espera por uma resposta de Elsy, mas ela não vem, ele olha para o lado, para seu irmão, e vê que o mesmo virou para o outro lado, agora virado para seu irmão, e estava o olhando com olhos tristes.

Elsword suspira “Desculpa...” ele diz, Elsy não responde, e apenas continua a olhar Elsword com a tristeza. Elsword faz outro suspiro e se levanta “Eu vou me lavar.” Ele diz, saindo da cama e entrando no banheiro, ter uma casa com sete suítes era uma grande vantagem.

Elsword entra rapidamente debaixo do chuveiro e liga a água, água quente pra ele, como sempre, assim que a temperatura estabiliza, ele pega o sabonete e começa a se limpar. Por que eu sou tão estúpido com ele às vezes?

            ...

Já se faz cinco anos desde que a ultima “coisa” aconteceu, e por deus, foi uma tortura.

No topo de um morro, nove vultos são vistos, cada um deles tendo apenas chegado ali, não fazia segundos ainda.

“Então, que tipo de missão vai ser essa?” perguntara Elsword, sua espada embainhada em suas costas facilmente.

“É uma missão importante, se não, não teria trazido vocês.” Diz Sacchi, tendo trazido os primeiros do Team Omega com ele para essa missão, era uma missão simples, do tipo que ele já tinha feito milhares de vezes antes, “destruir uma missão paralela que está causando problemas”, simples, mas pra esse caso, ele precisava de ajuda.

“...Acha que vai ser difícil?” pergunta Elsy para seu irmão, Elsy usava o que seriam as antigas roupas de Elsword, suas roupas de quando era um Magic Knight, sim, Elsy sabia truques com runas, mas ele preferia não aprender nada, quanto menos combate, melhor, Elsy fortemente abraçava Elsword, segurando seu peito, deixando os braços de seu irmão livres, claro.

“Ei, não se desespere!” diz Elsa, bagunçando rapidamente o cabelo de Elsy, “Sua irmãzona está aqui pra te salvar!” ela continua, oficialmente, ela não era irmã de Elsy, mas ele sendo clone de seu irmão, ela decidiu ajudar ele também, e pra tirar um pouco do trabalho de Elsword, ela decidiu ficar com a parte de “mãe” da família.

“O cabelo dele demora meia-hora pra fazer, sabe.” Diz Elsword, olhando para sua irmã com um olhar sarcástico, “Gee, o que ele é, uma garota?” ela diz, antes de rapidamente continuar com um “Ohwait.” Os três irmãos caem na gargalhada, Elsy estava acostumado com as brincadeiras da irmã.

O resto do time conseguiu dar umas risadas também, Aisha, assim que terminara de rir, levantou seu cajado, “Bem, seja lá o que for eu aposto que vai ser fácil.” Ela diz, estendendo o braço esquerdo para a direita, e então, dobrando ele pra dentro, uma foice aparece em sua mão esquerda, tendo sido colocada ali por pura magia – ela era uma grande maga, afinal. – “Me pergunto se vou poder usar esse bebê, haha!” ela diz.

Raven ficara quieto por uma boa quantidade do tempo ali, segurando sua espada na mão direita, e tendo como seu braço esquerdo sua Nasod Claw, ele teria sacrificado toda sua humanidade pelo poder tempos atrás, mas hoje em dia, às vezes ele preferia ser um humano, mas ele não pensa no passado, e sim, no futuro.

Chung ficava apenas sentado sem seu canhão, polindo uma de suas Silver Shooters com um pano que trouxera “Queria ter trazido minha flauta” ele diz “Pelo menos eu poderia praticar um pouco, com nós nove aqui, isso vai ser fácil.” Ele continua.

Eve ficara completamente quieta, apenas tomando seu chá, ela tinha um péssimo pressentimento sobre essa missão, e da ultima vez que ela teve isso, ela teve que invocar seu “Trono da Rainha”, sua habilidade mais forte, e uma coisa que a traumatizou para sempre. “Ei! Você poderia parar de tomar chá por dois segundos da sua vida?!” diz Aisha, brincando com Eve, existem várias regras no exército, quase todas tendo suas exceções, mas uma das que não tinham era “Não toque ou brinque com no que Eve estiver bebendo no momento, seja chá, ou vinho.”

“Quer um pouco?” pergunta Eve, antes de tomar mais um gole, ter um suprimento infinito de chá, graças a dados, era simplesmente uma grande luxúria, e tendo implementado a habilidade de Ophelia de se teleportar entre dimensões, conseguir o chá para ela era fácil. “Mas claro.” Diz Aisha, Eve não precisa nem dar o comando, Ophelia desaparece e reaparece, oferecendo a Aisha sua xícara. “Aqui está senhorita Aisha.” Diz Ophelia no tom mais amigável que fora programada para ter, Eve ainda estava aperfeiçoando seus dois robôs principais, ela ainda não teria conseguido colocar uma personalidade e subconsciente neles.

“Obrigada.” Diz Aisha, bebendo um gole, o gosto era sempre bom, Ophelia sabia como fazer um ótimo chá. “Se importam se eu tiver uma xícara também?” diz Rena, um pouco a distância, Ophelia faz a mesma coisa que fez com Aisha, “Obrigada Ophelia.” Diz Rena, tomando um próprio gole.

Rena lentamente se aproxima da beira do morro para ver como seria o novo mundo...

Mas o que veríamos era literalmente a ultima coisa que queríamos ver.

Rena deixa sua xícara cair, e enquanto a mesma quebra em mil pedaços e todo o chá que um dia fora delicioso cai sobre a folhagem daquele morro, durante o por do Sol daquele dia quase belo, Rena cobre sua boca e peito com as mãos, dizendo as únicas palavras que poderia dizer. “Oh... My... God...”

“Não utilize meu nome em vão.” Disse Sacchi, baixo o suficiente para que ninguém pudesse ouvi-lo. O resto do grupo se aproxima dela para saber o que estava acontecendo, mas eles não precisavam de explicações, eles já sabiam.

O que viram além do morro não era um mundo devastado, destruído e corrompido, eles já tinham cuidado de algo pior, e o nome era “Abyss Dimension”.

O que viram não era um mundo puro com lindas florestas, não, tal mundo não existiria nunca, seria perfeito demais.

O que viram, foi uma cidade em chamas, uma cidade imensa, em chamas completas, isso seria normal para eles, se não fosse por um único detalhe.

“... Velder?” disse Raven ao olhar para sua cidade natal, aquela era Velder, não tinha como negar, a cena estava lá, eles derrotaram os atacantes contra ela juntos, mas agora ela estava lá, em chamas, e sendo atacada, mas o que era mais importante.

“COMO VELDER EXISTE?” grita Aisha, em desespero, era verdade, Velder, ou essa dimensão inteira, não eram para existir, eles se lembram bem, cinco anos antes da Grande Guerra, eles tiveram que correr por suas vidas para outra dimensão, simplesmente por que a dos mesmos teria entrado em colapso.

Rena imediatamente olha devolta para Sacchi, que ainda tinha sua “Poker Face” ligada. “O trabalho de vocês vai ser me ajudar a destruir essa dimensão.” Diz Sacchi. “Quer queiram, ou não.” Ele continua.

“QUAL O SIGNIFICADO DISSO?” grita Aisha, sacando sua foice e apontando-a para Sacchi. “Essa não é a dimensão de vocês, sim, a de vocês foi destruída, colapso, kaboom, puff, end.” Ele diz “Essa dimensão é o que restou do jogo online Elsword, literalmente, aqui os avatares dos jogadores vivem e lutam contra os bosses do jogo, isso é o que restou do servidor depois que a KOG Studios faliu.” Sacchi continua, ainda com sua cara de paisagem. “Ela é um perigo a True Dimension, e vocês vão me ajudar.”

“...Como?” diz Aisha, mas, por pior que fosse, ela já sabia a resposta. “Derrotando e eliminando todos os jogadores, vamos agir como bosses no jogo.” Ele diz “Apenas, que não seremos bosses.” Ele continua.

Rena já estava chorando de ouvir tudo isso, para ela, saber que sua vida toda fora criada por um único cara com o nome de “Won Lee”, e que tudo era uma mentira completa já era o bastante, mas hoje em dia, o que ela mais odiava era conflito físico, isso já era demais.

“Como você tem o coração de nos prender aqui e fazer isso, Sacchi?” diz Aisha, levantando sua foice “VOCÊ SE ACHA UM DEUS?”ela grita, extremamente irritada e frustrada com o que estava acontecendo.

Honestamente, eu nunca tinha visto Aisha tão brava, ela realmente parecia que ia matar Sacchi naquele momento.

“Eu sou um deus.” Ele responde, ainda assim com a mesma expressão. “E essa decisão é final, goste ou não.”

Aisha rapidamente balança sua foice para baixo, em direção a Sacchi...

Mas ela para, logo antes de acertar Sacchi o peito. “Você... Tem alguma noção do nosso sofrimento?” ela diz “VOCÊ TEVE O SEU FINAL FELIZ!” ela grita, “VOCÊ SE TORNOU UM DEUS, DE UM RÉLES MORTAL A UM DEUS, UMA VIDA PACATA E FELIZ! AMIGOS, FAMILIA, E TEM DUAS PUTAS ATRÁS DE VOCÊ!” ela continua gritando, “POR QUE NÓS NÃO PODEMOS TER O NOSSO FINAL FELIZ? LUTAMOS NÃO UMA, MAS DUAS GUERRAS! SOBREVIVEMOS O APOCALYPSE, DUAS VEZES! O QUE NÓS TEMOS QUE FAZER PARA CONSEGUIR O NOSSO FELIZ PARA SEMPRE?”

Sacchi continua quieto, tentar argumentar com Aisha nesse estado seria inútil, e ele sabia disso, uma Aisha calma já era difícil o suficiente para se lidar, mas emputecida? Ele não ia nem tentar.

Mas claro o que mais me impressionou foi que...

E então o mais inesperado aconteceu, Aisha largou a foice, e caiu de joelhos, chorando, “Você tem alguma idéia do que nós passamos...?” ela diz “Nós passamos por sofrimento... Guerras... Mortes... Batalhas... E até descobrimos que nossa vida inteira é uma mentira...” ela continua.

...eu nunca tinha visto Aisha chorar tanto assim...

“Enquanto isso... Você tem a ousadia de dizer que nos entende... Como entenderia...?” ela continua, mas Sacchi não iria argumentar, era verdade que ele vinha da True Dimension, e sua vida não era uma “mentira” como a mesma descrevia, mas ele mesmo teria sofrido para chegar aonde chegou, ele também teve que matar milhares e milhões, ficar inimigo de seu melhor amigo, e talvez único amigo, e diferentemente deles, ele teve que morrer e voltar do inferno – matando os próprios pais no processo – para poder chegar aonde chegou.

Aisha continuara chorando descontrolavelmente, com sua foice a seu lado...

...ou ver a Rena correr tanto...

Rena já tinha corrido, corrido para longe, para a natureza, mais especificamente, para Ruben, ela correria feito o vento, usando toda sua velocidade, ela tinha que correr daquilo tudo, o maior problema para ela não era o fato de que sua vida era uma mentira, isso era fácil de se concertar, mas sim o fato de que ela teria que continuar lutando, e lutando, e lutando...

O resto do grupo já tinha parado de prestar atenção, Raven já estava descendo o morro, ele queria fazer visita para sua cidade natal antes que tivessem que destrui-la completamente, talvez essa seria sua ultima chance de ver o lugar, hell, até ver Chloe por uma ultima vez seria bom.

Chung estava parado, continuando a polir suas Silver Shooters, ele parecia não estar abalado, e realmente, não estava, ele tinha sido treinado ambas psicologicamente e fisicamente para matar, então isso já não era problema, e por mais “falsa” que sua primeira vida fosse, ainda era sua vida, então ele não tem problemas com isso. Matar não era um problema para ele, o ato de lutar, porém, era algo diferente, os dois caiam na mesma categoria no caso, e assim como Rena, ele estava cansado de lutar.

Elsa suspira, ela se lembrava de sua vida na Grand Chase e o quanto isso parecia familiar, embora isso, ela simplesmente decidiu partir, estava acostumada a grandes viagens, ela já teria viajado por um ano inteiro, afinal, seu objetivo era a cidade de Elder, um reino para ela poder proteger, até que ela tivesse que destrui-lo, isso lembrava ela de Canaban, por mais que ela quisesse esquecer seus tempos na Grand Chase, qualquer coisa era melhor do que ali naquele momento, ela não teria participado da guerra, não, ela veio muito depois disso, mas ela sabe o quanto é frustrante trabalhar tanto por um objetivo e não o alcançar.

Eve começava a digitar no PCC, Portable Command Center, que trouxera, ela trazia isso para todas as missões, eram projeções digitais de um teclado e um monitor, com capacidades surpreendentes, o que ela estava fazendo eram os “estágios” para os bosses, afinal, todo “chefão” tem que ter um “estágio” antes dele, não?

E foi ai que começou o meu sofrimento...

Eve já tinha terminado os códigos básicos, e então levantara a voz, “Eu vou para Altera, vou rever o que restou da minha civilização e poder olhar o Nasod King de novo.”. ela disse, desligando o PCC por enquanto, “Eu queria saber se Elsy quer vir, ele nunca teve a chance de ver seu... Progenitor... de frente, afinal.” Ela continua.

Elsy dá uma olhada rápida para o rosto de Elsword, Elsword estava quase que implorando para Elsy não ir, e realmente estaria, mas sua consciência o impediu de dizer qualquer coisa, Elsy já era crescido, e precisava fazer suas próprias escolhas...

“... Claro...” responde Elsy, largando Elsword pela primeira vez na missão, e se aproximando de Eve, Elsword estendia um braço até seu irmão, como um sinal de “não vá...” mas realmente, Elsy já tinha se decidido, Eve abriu um pequeno console, e se teleportou, juntamente com Oberon, Ophelia e Elsy para Altera, não era difícil copiar o código dos “pergaminhos VIP” daquele jogo, afinal.

...aquela foi a minha primeira vez sozinho desde que Elsy e eu nos vimos pela primeira vez, eu lembro muito bem, quando chegou a hora e eu e Elsy nos reencontramos, eu não conseguia largar ele, e não conseguia parar de chorar, hell, até proibi ele de lutar, coisa que não faço. Claro que ele não me ouviu. Heh, tal pai tal filho.

Elsword deixa seu braço cair, “Eu vou pra Besma” ele diz, e simplesmente vai, sem mais nenhuma palavra, empunhando e segurando sua espada firmemente em mãos.

E pela próxima semana os jogadores estariam pasmos ao ver um Elsword destruindo todos os monstros em Dragon’s Nest: Abyss (Nota: AKA Besma Secret.)

“Eu vou pra Hamel.” Diz Chung, se levantando do canhão, e o colocando nas costas, “Mas antes disso...” ele diz, e aponta uma das Silver Shooters para Sacchi, “Essa é a ultima vez que teremos que lutar, nenhuma, exceção, entendido?” ele diz, e aperta o gatilho, errando de raspão, fazendo um pequeno corte na testa de Sacchi, era exatamente o que ele queria fazer, ele era um atirador de elite, contar milímetros era sua especialidade.

Chung guarda suas armas e começa o caminho nem-tão-longo para Hamel. Deixando apenas Sacchi e Aisha para trás. Aisha continua chorando, até que ela percebe que os dois são os últimos faltando.

Ela se levanta, e pega a foice, ela não diz nada, apenas manda a Sacchi um olhar de desprezo, ela se senta em seu cajado e começa a voar, seu objetivo era Peyita, o topo da torre, se reencontrar com Barud seria uma boa idéia ela pensou, pelo menos ela poderia ver os truques dele.

Sacchi, agora sozinho naquele morro solitário, começara a se questionar se isso era realmente uma boa idéia, mas claro, o contrato estava assinado, não tinha nada que ele podia fazer, ele dá alguns passos pequenos para frente, e começa a recitar uma antiga musica...

Gone in a second, ultimate destruction.

Gods are warring, sorrow never ending.

Endless chaos, for an eternity.

Ele fica a beira no Morro, e olha abaixo, vendo as pedras e a grama que circulavam o mesmo.

Ele coloca seu pé na beira do morro.

“Sejam bem-vindos ao fim...” ele diz, e se deixa cair do Morro, lentamente o tempo passa através dele, e ele consegue ver as pedras e rochas chegando mais e mais perto dele enquanto ele cai, “Ao abismo do infinito...” ele diz, antes de desaparecer em um monte de penas, apenas centímetros longe das rochas.


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Notas finais do capítulo

Well, uh, foi um capitulo bem estranho de se escrever, na verdade, eu nunca realmente desenvolvi essa cena o tanto quanto eu queria, mas hey, vamos ver o que vocês acham do resto?



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