Um Halloween.... Diferente - One-shot escrita por lBruuHxD, Tutti


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Yoooooo mina-saaaaaaaaann 8DDDDDDDDDDDDDDD!!! Aki quem vos fala eh Bruna, ops, me chamem de bruuh-chan ;D (quem quiser, ne uhashuashusa xD)
To tão feliz *-----------*!! Essa eh a primeira fic q eu faço com a super tatah-chan 8DDDDDD!! Nyaaaaaaaaaaaaaah >u<!!!! *emoção* *---*, isso eh tão legal >u<!!!!!
Bom, essa foi a primeira fic q eu fiz com alguém e deu certo uashuahsuhsauhsa xDD. Eu n sou mt boa em dupla n.n'... hehehe... Ainda bem q tatah-chan conseguiu me deixar nos eixos xD uhashuasuh. Espero q gostem do cap 8DD!!!
Bjos bjos o/!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/171298/chapter/1

“Hoje é Halloween, o dia das bruxas, o nosso dia. Para o mundo mágico esta é uma data muito importante e para comemorarmos este evento, todo ano há uma competição. A competição dos bruxos. Onde a meta é desarmar o adversário.”

- Ora seu... – vociferei, fuzilando o bruxo loiro a minha frente. Voei mais, ficando mais alta que ele – VOCÊ VAI PERDER!- cortei o ar com minha espada, fazendo uma rajada brilhante e arroxeada aparecer repentinamente no ar, em direção àquele garoto. Ela acertou sua mão esquerda em um lance rápido.

 - Droga. – arfou ele, em um sopro enfurecido, quando sua varinha voou para longe. – Você me pagará por isso Elesis. Espere-me ano que vem! – o bruxo virou e gradativamente foi voltando ao chão, sem magia o suficiente para voar pela ausência de sua varinha.     

 Sorri vitoriosa. Menos um.

 “A competição dos bruxos é uma tradição muito importante, onde o ganhador tem direito de pedir qualquer coisa para o mago Dan, o presidente e maior bruxo de todo continente. Seus poderes eram ilimitados.”

  Coloquei dois dedos na boca e dei um assobio duplo. O som de minha vassoura cortando o ar velozmente soou por todos os lados. Antes mesmo de eu conseguir virar para trás ela já havia se enfiado entre minhas pernas e lançava-se com velocidade no céu cinzento e nublado. Sorri, gostando de sua ousadia e a agarrei mais forte, inclinando-me levemente para frente, pedindo mais velocidade. Meu alvo agora era outro. Cerrei meus olhos, voando rapidamente em direção àqueles cabelos negros que se divertiam dançando no ar.

“Todos os anos, um após o outro, desde a minha infância, eu entrava neste evento. Tudo começou quando eu o conheci. Àquele idiota... Sempre exibido e irritante. Eu precisava mostrar para ele quem é que manda! Precisava ganhá-lo e pedir ao mago Dan para eu aprender todo o gigantesco livro de feitiços sem estudar, e assim, virar a segunda melhor bruxa do mundo mágico.”

 Posicionei-me, preparando-me para o bote. Um sorriso excitado preencheu minha face. Eu iria pegá-lo de surpresa. Levantei-me, equilibrando-me perigosamente na madeira áspera da vassoura, como se fosse um skate irregular, e pulei, com a espada em direção de suas costas.

 - Morra seu maldito! – gritei, lançando-me furiosamente em sua direção.

 Por um segundo eu pude ver um sorriso brincalhão tomar conta de seu rosto, mas logo depois Sieghart desaparecera. Ele havia se teletransportado.

 - Kyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahh!!! – minha espada acertara o ar enquanto meu corpo caía velozmente em direção ao chão, atravessando a névoa escura e fria que se espalhava livremente pelo céu. Avistei o lago candy logo abaixo de mim.

 Ah não, não pode ser! Meus olhos se arregalaram quando eu vi que eu não conseguia parar. Tentei fazer um escudo de anti-gravidade ao meu redor, mas eu caía tão rapidamente que era quase impossível fazer os movimentos certos. Fechei os olhos fortemente, preparando-me para a queda.

 - Admita: Esse seu ataque foi muito ruim – Sieghart riu superiormente.

 Arregalei meus olhos, percebendo seus braços fortes e largos em volta de mim. Eu estava em seu colo. M-Mas como ele havia sido tão rápido?

 - Maldito! – pulei de lá rapidamente, voltando a plainar no ar. Posicionei minha espada a minha frente enquanto Sieghart se divertia, brincando com sua varinha entre os dedos indicador, médio e o polegar.

 Com um movimento incrivelmente violento e rápido - tanto que meu cérebro demorou a processar – ele esticou a varinha no ar, em minha direção e lançou de forma séria e experiente um raio fino e azulado. Prendi minha respiração quando o raio passara a cima do meu ombro, a centímetros de minha cabeça. Senti-o balançar meus fios ruivos.

 - AI! MALDITO! – o grito foi de raiva.

 Meus olhos estavam arregalados e uma rajada de adrenalina foi injetada em meu sangue. Olhei para trás, atordoada. Um garoto sacudia a mão enquanto fazia uma cara de dor.

 - Eu ia acertar ela, idiota! Você é cego? – gritou ele.

 - Sinto muito ser desagradável, mas a ruivinha é minha. – Sieghart piscou para mim, com um sorriso malicioso. Pude notar claramente o duplo sentido em sua entonação. Corei instantaneamente, juntando as sobrancelhas.

 O garoto que gemia resmungou alguns palavrões para Sieghart e desceu no ar, voltando devagar para o chão. Ele era o penúltimo competidor.

 - E agora a final. – falaram algumas vozes, vindas de algumas abóboras sorridentes penduradas pelos galhos de árvores ao redor do local. Elas transmitiam um eco irritante de amplificador eletrônico. – Sieghart e Elesis disputam o prêmio que será entregue no final desta tarde: Um pedido para o mago Dan! Quem será o vencedor deste ano?  

 Fiquei parada por alguns segundos, estática, até virar novamente para Sieghart. O mesmo estava com as mãos no queixo e analisava minha espada com um olhar zombeteiro, se divertindo e mal ligando para a disputa.

 - Você não sabe o quanto eu adoro a sua... “varinha”. – ele mordeu maliciosamente o lábio inferior para prender um riso. Fuzilei-o com o olhar.

 - Cale a boca, seu idiota!

“Quando eu tinha oito anos, desafiei Sieghart para um duelo mágico. Quem desarmasse o outro primeiro ganharia. Mas, para tentar fortalecer minha varinha, fiz uma mistura de pó de rubi e porção de cristas achocolatados. O feitiço não funcionou e desde esse dia eu sou a única bruxa com uma varinha em formato de espada. E ele nunca se esquecia nem um dia de me relembrar disso. Minha “varinha” era motivo de riso para todos. Tsc.”

 - Então ruivinha... Você desiste? – perguntou ele, colocando a mão livre dentro do bolso e levantando superiormente o queixo.

 - Desistir do que? – perguntei de volta, cerrando os olhos. O sorriso dele aumentou como se previsse a minha pergunta.   

 Sieghart se teletransportou para minha frente em menos de um segundo. Ele estava inclinado para mim, perigosamente perto, perigosamente muito perto, nossos narizes quase se tocavam. Ele havia afastado minha espada para o lado e a segurou junto ao abdômen, prendendo-a ao lado de seu corpo de forma que eu não pudesse soltá-la de lá. Antes de qualquer reação minha ele murmurou com sua voz rouca e irresistivelmente sedutora.

 - De tentar não se apaixonar por mim. – sorriu maliciosamente, satisfeito, quando viu meu rosto enrubescer e meus olhos se arregalarem. Juntei minhas sobrancelhas com raiva. Odiava aquele poder que ele tinha sobre mim. Ele era a única pessoa que conseguia realmente me tirar do sério.

 - Nem em um milhão de anos eu iria gostar de alguém como você, seu idiota! – levei meu pé para trás, pegando impulso para um glorioso e dolorido chute. Mas quando minha perna estava prestes a acertar àquele lugar, ele já havia pulado para trás, a alguns passos de distância.

 - E como eu sou para você, ruivinha? – Sieghart sorriu de lado. Uma desconfiança passou em meu corpo, mas eu queria muito responder àquela pergunta.

 - Você quer mesmo saber? Para mim você é um idiota, exibido, irritante, feio, chato, insuportável... – Sieghart moveu sua varinha discretamente no ar, em movimentos circulares. – teimoso, arrogante, irresponsável, lindo, sedutor, atraente, romant... – tampei minha boca urgentemente quando palavras que eu nem sabia de onde haviam vindo começaram a sair pelos meus lábios. – Mas que droga foi isso?

 Fuzilei-o quando ele começou a rir.

 - Somente fiz com que sua capacidade de mentir fosse nula. – ele me olhou com um olhar sarcástico e convencido, logo depois arqueando a sobrancelha – Então eu sou sedutor, atraente...

 - C-cale a boca! – feri o vento com um golpe feroz, fazendo uma lamina de luz afiada sair da minha espada e correr violentamente em sua direção.

 - Romântico... – murmurou ele em meu ouvido, repentinamente atrás de mim. Estremeci com seu hálito quente de hortelã. Virei em só um embalo, tentando acertá-lo de uma vez.

 Maldito seja esse feitiço idiota de teleporte!     

 Olhei para os lados a procura de Sieghart. Depois de duas viradas o achei a alguns metros de mim recostado no galho de uma árvore, me encarando com um olhar divertido. Seus braços estavam cruzados sobre o peito. A árvore de madeira preta era muito alta, o bastante para chegar à altura exata da qual a competição dos bruxos ocorria. Seus galhos eram finos e pontiagudos nas extremidades, mas bem rígidos e fixos na ligação com o tronco. 

 Fiz cara feia para ele, fazendo-o rir. Isso me irritou. Coloquei novamente os dedos na boca, soltando mais um assobio de chamado. Não demorou muito e minha vassoura já corria velozmente comigo no ar, mirando em Sieghart.  

 - Ruivinha, Ruivinha... Por que você ainda é tão teimosa?  Eu sei que no lugar desse "ódio" - falou Sieghart fazendo aspas com os dedos... O que esse idiota queria na verdade? - Você esta caidinha de amores pode mim...

 Q-Que? Co-como assim...? Esse idiota... Juntei as sobrancelhas, zangada. Como ele ousava tirar conclusões precipitadas ao meu respeito?

 Acelerei minha vassoura enquanto com uma das mãos me segurava fortemente e com a outra pegava minha “espada”. Apertei firmemente a mesma em minhas mãos. Maldito! O cortaria ao meio!

 Posicionei minha espada um pouco a cima de minha cabeça. Ele não teria como escapar!!!!

 Sieghart sorriu de canto. Mandando uma piscadinha e um beijo. M-maldito! E então... Desapareceu. Arregalei os olhos antes de começar a “frear” bruscamente, para não bater na árvore.

 Mas que droga! Essa magia de novo? Para onde ele foi agora? Isso já esta começando a ficar chato! Esse idiota...

 - Bu. – murmurou alguém atrás de mim. Sua voz era baixa e rouca, em um tom sedutor. Meu coração deu um salto e meus olhos se arregalaram. Olhei para trás rapidamente. – Yo ruivinha... – ele ainda murmurava.

 Meu rosto corou violentamente. Em um rubor tão intenso que a temperatura do meu rosto aumentou drasticamente. Nossos lábios quase se tocaram. Somente a distância de uma folha de papel bastante fina nos separava. Afastei-me rapidamente, empurrando meu corpo para o lado.

 - Kyaaaaaaaaah - gritei, sentindo nada além do vento quando apoiei minha mão para fora da vassoura. Meu corpo se inclinou para o lado violentamente e minhas pernas se desvencilharam da madeira.

 O vento violento chocou-se de encontro ao meu corpo, enquanto eu caia em direção ao chão. Minhas mãos foram rapidamente a procura de algo para se segurarem, e não percebi quando elas, por instinto, soltaram minha espada, para se agarrarem a algo fixo no céu. Eu havia agarrado a um galho.

 Suspirei aliviada, enquanto olhava para baixo, onde minha espada jazia caída no frio e duro chão de pedra.

 Escutei um riso atrás de mim, virei meu rosto rapidamente, dando de encontro às orbes prateadas de Sieghart em cima de minha vassoura. Fuzilei-o com o olhar quando este começou a sorrir de canto. Droga...

 - Ta rindo do que seu idiota? Nunca viu alguém subindo numa árvore, não? – Disse rudemente, mostrando a língua para o mesmo. O sorriso dele ficou maior.

Eu estava sem espad... quero dizer, varinha. Ou seja, meu poder diminuiu 50%. Eu não conseguia mais voar e isso era uma coisa muito ruim. Espera aí! Eu havia perdido a varinha! Então isso quer dizer que...

Crack

 Não sei por que... Mas eu não gostei deste barulho...

Crack

 Essa não... Fechei meus olhos esperando o galho terminar de se romper... Quando...

Mãos envolveram minha cintura de forma protetora e possessiva, me puxando delicadamente para trás e me abraçando acolhedoramente. Minhas costas foram de encontro a algo delineado e rígido. Corei por me pegar gostando daquela sensação.

- Tenha mais cuidado, criança. – sussurrou Sieghart em meu ouvido, aquilo era um pedido. Sua voz era tão carinhosa e romântica que minha única reação foi corar e abaixar meu olhar, sem jeito. Eu podia quase que imaginar o sorriso em seus lábios agora.

- E Elesis foi desarmada! Isso quer dizer que nosso mais novo vencedor é: Sieghart! – anunciou a voz dentro da abóbora.

Fiz um biquinho irritado, trincando os dentes. Era a primeira vez que nós não empatávamos.

- Maldito... você não sabe o quanto eu te odeio... – falei, fuzilando-o ferozmente com o olhar.

- Eu sei, ruivinha, eu sei... – ele sorriu ironicamente. O sarcasmo em sua voz deixava claro que ele não acreditara em mim. Xinguei-o baixo. 

Ele me puxou para mais perto de seu corpo, maliciosamente, colando-nos como um biscoito recheado, onde eu era o irresistível e doce recheio e ele o desnecessário e indesejado biscoito. Sieghart dirigiu minha vassoura até o solo, onde todos nos esperavam com um sorriso no rosto. Aquela vassoura maldita ainda ia enfrentar minha fúria depois de tudo isso. Como ela ousava obedecer a outro dono a não ser a mim? Ainda mais aquele... Grr!

Senti uma pontada de inveja ao ver Sieghart conduzi-la tão bem. Eu nunca o havia visto em cima de uma vassoura antes e só de pensar que aquela era sua primeira vez me fez cruzar os braços, irritada. Ele voava melhor que eu!

- Então finalmente houve um vencedor desde a primeira vez que vocês dois participaram do campeonato – o mago Dan riu, vindo até nós de braços abertos.

Sieghart pousou bem a sua frente, no meio do gigantesco circulo de bruxos que rondava aquele local esperando ansiosamente pelo vencedor. O falatório e as rajadas de luz no céu davam ao local um ânimo ensurdecedor. Todos festejavam alegremente.

- Então, meu caro... Qual é o seu pedido? – perguntou o Mago de cabelos brancos. Sieghart sorriu para mim, exibindo-se.

Juntei as sobrancelhas e apertei mais meus braços cruzados sobre meu peito. Eu lançava para ele um olhar que dizia sarcasticamente: “Vai! Peça logo para ser o segundo melhor mago do mundo! Vamos!”. Ele mordeu o lábio inferior, em um sorriso, enquanto me encarava divertidamente.

- Eu quero... – ele pausou, tentando me deixar com mais raiva, imagino, porque se fosse essa a sua intenção, ele havia conseguido. Dei língua para ele, me segurando para não bater naquele rosto idiota e sorridente. Ele pareceu gostar e se divertir com meus gestos – Eu quero que... – pausou novamente, me olhando com um sorriso brincalhão, como se me deixar curiosa fosse sua finalidade.

- Se você não desejar logo essa porcaria de “poder supremo” – fiz uma voz fina nas duas últimas palavras, tentando zombar do desejo que eu não teria – eu juro que vou... – fui interrompida.

- Não me interrompa ruivinha – repreendeu-me, colocando repentinamente um brigadeiro que ele havia materializado em minha boca. Mordi seu dedo, fazendo-o soltar um gemido de dor e comi meu brigadeiro, com um sorriso de satisfação – Não seja tão má comigo ruivinha... – ele fez uma voz manhosa. Os gritos incessantes a nossa volta ficavam mais altos. Principalmente os das meninas.

Eu tinha uma leve impressão que a voz manhosa que Sieghart fizera tinha alguma coisa haver com isso. Revirei os olhos. O mago Dan pediu-lhe para prosseguir

 – Eu desejo que... – apertei os olhos. Eu nunca iria poder provar a ele o quanto eu poderia ser poderosa... tão poderosa quanto ele. Eu queria que pelo menos uma vez ele me levasse a sério nas lutas e, por isso, ficar mais forte sempre foi meu objetivo. Com ele pedindo para ser o segundo melhor bruxo do mundo mágico, minha meta nunca iria acontecer – O maior desejo de Elesis seja realizado. – desejou ele por fim.

Arregalei meus olhos. Espera aí! Meu maior desejo? Não! NÃO!

O mago Dan sorriu gentilmente, balançando sua varinha torta e irregular. Antes que eu pudesse gritar “Espere!” ele já havia lançado a magia misteriosa velozmente no ar.

Em um movimento rápido e drasticamente repentino, Sieghart se aproximou de mim em um só passo, colocando os braços rígidos fortemente em minha cintura e me agarrando possessivamente em um abraço apertado. Senti seu peitoral delineado e tentador tocar meu corpo, estremeci. Ele roçou maliciosamente a mão pelas minhas costas, com um sorriso sexy no rosto, e a encaixou em minha nuca, levando meus lábios aos seus e unindo-os em um beijo tentadoramente ardente. Senti meu corpo esquentar e meu rosto corar violentamente. Seu beijo intenso era delicioso, provocante... era perfeito. Ele parou de repente o beijo, me deixando com um terrível desejo de “quero mais”.

- Eu te amo ruivinha. – murmurou ele em meus lábios, de forma sedutoramente romântica. Seu sorriso malicioso estava lá, sempre presente. Eu estava ofegante, mesmo com o curto tempo do beijo, e meu coração palpitava sem descanso dentro de mim.

Logo depois Sieghart arregalou os olhos, sem entender, dando um passo para trás. Ele franziu o cenho, confuso. Corei brutalmente, abaixando meu olhar. As meninas da platéia batiam palmas por causa do grande “show” que acabáramos de dar.

Sieghart arqueou uma sobrancelha, desvendando qual era o maior desejo que eu guardava dentro de mim. Droga! Droga! Droga! Mas que DROGA! Agora meu corpo transmitia vergonha pura. Virei rapidamente, começando a correr, mas algo quente me parara. Meu pulso foi envolvido por sua mão. Sieghart me puxou, trazendo-me diretamente para seus braços e me envolveu, de forma mais possessiva e calorosa que antes.

- Não preciso de uma magia idiota para fazer algo que eu mesmo posso fazer. – ele sorriu em meus lábios, de forma maldosa, me provocando e me tentando inteiramente.

- Idiota... – murmurei, com o rosto constrangedoramente vermelho. Ele me puxou mais para si.

- Eu te amo ruivinha. – murmurou sério e sedutor.

- Eu te odeio...

- Eu sei... - Um sorriso logo se abriu no rosto de sieghart, ele roçou nossos lábios ardentemente, beijando-me por fim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

(bruna): Vamos fazer um dialogo aki pra depois postar nas notas finais do Nyah! =3?
(Tatah): Nyah >.
(bruna): 8D Começando: Uhuuuuuuu o/, eu n sei oq falar agora 8D
(Tatah):dois... >.
(bruna): hhusuhasuhas xD, me ajuda >.
(Tatah): oq? Eu tbm to perdida!!! o.o
(bruna): *pega um chocolate e começa a comer loucamente por estar preocupada* O-O. Isso eh raro u-u
(Tatah): eu quero *¬*... u.u me da um poko u.u
(bruna): 8D, ta xD asuhasuhuhas. Ok isso ta tosco. Então acabo por aki ashausuhasuhasuhas xD
(Tatah): xD
(bruna): Até + pessoal o/
(Tatah): mas eeu quero chocolate de verdade ç.ç
(bruna): Eu to comendo um bolo 8D . Uh hu hu hu (<- me achando) ÙuU
(Tatah): aew? Eu tenho um sorvetãooo so pra mim! de chocolate ¬¬
(bruna): hsuhauhasuhasuhashuasuhahuaush xD. Então somos amigas do chocolate 8D. Uhuuuu o/
(Tatah): o/