All The Way escrita por TheSabrinaQ


Capítulo 18
A Carta (parte 2)


Notas iniciais do capítulo

Se você não gosta de partes hot's NÃO leia esse capítulo, como de se imaginar, as coisas entre os dois irão esquentar! HAHA...
Desculpem os erros e espero que gostem! Boa Leitura babys ;)
(ps: vergonha desse capítulo, mas acho que é meu favorito haha)



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Já havíamos pegado as chaves do quarto e entramos, era um quarto com uma cama de casal, uma TV antiga, uma pequena mesa, um frigobar e um banheiro, algo bem simples. A primeira coisa que ela fez foi deixar as sacolas em cima da mesinha eu fiz o mesmo, separamos o que deveria ficar no frigobar e o que não precisava.

Ela se deitou olhando para o teto e eu fiz o mesmo, mas a puxei para mais perto e fiz a deitar a cabeça no meu peito. Ela parecia mais calma, mas eu sentia a tensão dela, ela sempre tentou se mostrar feliz, sorridente e sempre se saiu bem, menos pra mim, sempre soube quando ela não está bem independente de ela falar que está.

Ficamos vendo um pouco de TV e ela adormeceu. Depois de um tempo tirei a cabeça dela cuidadosamente do meu peito sem querer que ela acordasse. Eu levantei e fui tomar um banho antes de dormir ou comer algo. Terminei e coloquei apenas uma calça de moletom, voltei ao quarto e ela estava se despreguiçando eu não deixei de rir com a cena.

- Eu acho que dormi – ela riu

- Magina, só babou no meu peito, acha que fui tomar banho por quê? – ela riu ainda mais e jogou um travessei em mim, mas eu peguei antes de me atingir

- Idiota! Acho que agora eu irei tomar banho – ela se levantou e eu dei passagem a ela

Enquanto ela tomava banho coloquei no jornal, queria ver alguma noticia, imagina se a policia estava atrás de nós, de mim! Ela saiu do banheiro já de pijama, ela caminhou até a cama e se jogou na mesma! Eu percebi que ela havia chorado durante o banho, mas achei melhor não comentar.

- Vamos comer – eu falei e ela concordou

- Vamos beber também – ela disse abrindo o frigobar e pegando a garrafa de vodka

- Não, não! Apenas eu posso – eu ri e ela revirou os olhos

- É só um pouco Cameron, só um pouco – ela piscou

Havíamos comido bastante, porem estávamos bebendo bastante. Minha segunda noite onde eu fico “animado”. Cameron esse não é você! Dessa vez não era o único, Sabrina estava também um pouco alterada. Resolvi me deitar e ela fez o mesmo

- Obrigada por estar aqui – ela disse brincando com nossos dedos entrelaçados

- Eu nunca te deixaria sozinha, ainda mais agora – me virei para ela e acariciei seu rosto, ela sorriu

- Espero que nunca me deixe sozinha mesmo senhor Quiseng ou se não – Ela fez cara de brava, não pude deixar de rir da sua expressão

- Ou se não o que?

- Sofrerá as consequências

- E qual são elas?

- Ainda não sei, mas um dia saberei!

Ela tomou mais um gole da vodka pura e me entregou um copo pra fazer o mesmo, eu não gosto de beber, mas já que estava ali apenas com ela, eu bebi!

Estávamos piores, às vezes ela ria do nada e eu apenas fiquei a encarrando, a vontade de beija-la estava piorando a cada “copo”. Estava me segurando ao máximo, mas eu cheguei perto novamente do seu pescoço.

- Eu gosto quando você está perto do meu pescoço – ela falou arrepiada

- Gosta é? A sensação é boa? – eu disse entre os leves beijos que dava no mesmo

- Muito boa e isso é um problema – ela riu e eu a acompanhei

Eu deixei nossos corpos um pouco mais perto, mas não demais. Eu abaixei uma alça do pijama e beijei seu ombro, mas voltei ao seu pescoço, subi para a orelha, fiz o mesmo que noite passada, mordi levemente e desci dando beijos na bochecha, não beijei seu queixo eu beijo o canto da boca dela que estava entre aberto. Eu olhei pra ela e ela sorriu, eu cheguei vagarosamente mais perto do rosto dela e ela mordeu o meu lábio inferior e me deitou ao lado, eu só não esperava que ela fosse sentar no meu colo, com uma perna de cada lado da minha cintura.

- Agora minha vez de te provocar – ela sorriu maliciosamente e eu adorei

Ela começou a beijar meu pescoço, mas não era de uma forma tão delicada e em algumas vezes ela dava algumas mordidas um pouco mais fortes. O problema é que eu havia gostado disso e tinha que me controlar com a minha “animação”. Ela subiu até minha orelha enquanto passava levemente a unha na minha barriga, ela mordeu sutilmente a mesma, eu pude sentir sua respiração. Eu soltei um gemido baixo, senti sua risada abafada na minha orelha. Nessa hora eu não podia mais segurar uma certa elevação na minha calça, tentei pensar em tudo até em girafas, mas nada conseguia me acalmar.

Ela desceu e beijou meu ombro, agora seus beijos eram mais cautelosos e suaves, ela desceu até meu tórax e chegou à minha barriga, aquilo foi a pior coisa. Ela havia conseguido me tirar totalmente do sério, além de beijar ela dava leves mordidas. Eu a puxei bruscamente pra cima e pressionei um pouco nossos corpos.

Eu envolvi minha mão atrás da sua nuca e trouxe seu rosto ao meu. Ambas as respirações estavam aceleradas. Era agora eu iria a beijar! Dito e feito, nossos lábios de chocaram, como se fossem imãs. O beijo não era calmo, ele era rápido e até um pouco violento. Aquele beijo foi um desejo de ambas as partes. Nós separamos os lábios para buscar ar, mas mesmo assim nossos rostos continuavam a milímetros um do outro.

Ela me olhava concentrada, tive receio de que fosse falar que aquilo havia sido um erro ou algo assim, mas não Sabrina passou suavemente a ponta da língua sobre meus lábios. Eu apertei com um pouco de força suas coxas. Eu estava no meu máximo de excitação, eu já não correspondia pelos meus atos e pelo visto nem ela. Subi minhas mãos até sua cintura, fiquei alguns segundo ali, mas em seguida as subi novamente por suas costas, mas por dentro da blusa do pijama. Ela estava arrepiada apenas pelo meu toque em sua pele, ela mordia o lábio inferior com frequência e eu sabia que isso significava o quão ela estava gostando da situação.

Com minhas mãos ainda ali, fui subindo sua blusa vagarosamente, afinal ela podia muito bem me parar. Eu retirei sua blusa e joguei em qualquer canto daquele lugar, eu a joguei do lado e agora era minha vez de ficar por cima, suas pernas ainda estavam envolvidas em minha cintura. Eu me pressionei contra o seu corpo, mas não muito. Eu voltei a beijar, sendo correspondia. Nosso beijo parecia duas pessoas famintas, matando a fome, afinal estávamos matando a vontade. Voltei a beijar seu pescoço enquanto uma das suas mãos percorria minhas costas e a outra acariciava meu cabelo. Eu parei de beija-la e fiquei a olhando e ela fez o mesmo.

- Eu Te amo! – Eu falei, mas minha vontade era gritar! Eu a amava de uma forma absurda, mas tive medo de não ser reciproca

- Eu também amo você Cameron – ela sorriu e eu fiz o mesmo, ela acariciou meu rosto e logo me puxou a outro beijo

Desci minhas mãos a sua cintura, fiquei brincando com a barra do short do pijama, não demorou muito e eu estava o tirando com cuidado, me afastei um pouco para conseguir tira-lo. Ela estava ali deitada na minha frente apenas de roupa intima, eu nunca imaginei que essa cena se tornaria real um dia, mas estava ou pelo menos eu achava.

Voltei a me deitar sobre ela. Ela entrelaçou mais uma vez as pernas sobre minha cintura, mas dessa vez ela me fazia há pressionar um pouco mais. Talvez essa fosse minha primeira vez, sempre soube que deveria esperar a pessoa certa e ela era a pessoa certa, ela era a minha pequena!

Ela passava as mãos de leve na minha barriga até chegar à barra da minha calça, ela ficou brincando, até começar a puxa-la pra baixo, eu ajudei a retirar a mesma, me deixando totalmente livre. Eu estava um pouco envergonhado por estar daquele jeito na frente dela, nunca havia ficado sem roupa na frente de ninguém, só quando era um bebe, mas isso não importa.

Eu me direcionei a sua boca e mais uma vez estávamos nos beijando, eu coloquei minhas mãos em suas costas a procura do eixo do seu sutiã, eu fiquei “lutando” um pouco para conseguir abri-lo, no mesmo instante que fiz eu o retirei rapidamente, deixando a parte de cima do seu corpo amostra por inteiro.

Eu beijei seu pescoço e comecei cada vez mais abaixar, eu sentia prazer em vê-la tendo prazer, ainda mais quando eu proporcionava. Delicadamente eu puxei sua calcinha até conseguir tira-la. Nós nos entreolhamos e rimos, ela me empurrou para o lado fazendo trocarmos de posição. Ela beijou meu pescoço e foi descendo, me deixando mais insano a cada toque. Senti seus lábios encostarem a meu membro e foi uma das sensações mais prazerosas que eu haverá sentido, não evitei soltar alguns gemidos enquanto ela cometia tal ato, ela era cuidadosa, cautelosa com cada movimento, sua língua passava cuidadosamente por cada parte, seus lábios me tocavam com sutilidade, ela tinha me tirado de orbita.

A puxei pra cima rapidamente a trocando de posição, ela parecia confusa e me fez rir.

- Agora minha vez de brincar – falei em sussurro em seu ouvido

Eu comecei beijando seu ombro e fui descendo, minha mão explorava cada pedaço do seu corpo. Minha boca brincou com um dos seus seios enquanto a outra o acariciava, feito isso desci meus beijos pela barriga, chegando a sua extremidade. Eu fiz o que achei que tinha que ser feito, beijei delicadamente, ela se contorcia na cama, eu realmente amava a sensação de prazer que ela estava tento. Deslizei minha língua por toda sua parte intima, ela se segurava no lençol soltando alguns gemidos, a ponta da minha língua tinha a movimentação circular enquanto meus dedos a massageavam.

- Eu não aguento mais Cameron – ela disse em meio aos gemidos

Eu parei minha boca, mas não aguentei e coloquei dois dedos em sua extremidade fazendo-a gemer mais uma vez. Os retirei da mesma, nos entreolhamos mais uma vez, mas dessa vez eu a olhava esperando sua permissão para que continuássemos, ela balançou em forma de sim. Eu estiquei minha mão indo de encontro com minha carteira, da mesma retirei a camisinha, a rasguei o mais rápido possível e coloquei-a.

Antes de qualquer coisa cheguei meu rosto perto do dela e acaricie seu caldo, ela tinha uma expressão levada, mas ao mesmo tempo sutil.

- Quer mesmo isso? Se não quiser eu paro, não quero fazer nada contra sua vontade

- Eu não faria isso com ninguém, a não ser que esse ninguém seja você!

Eu sorri ao ouvir e ela sorriu também. Sabrina envolveu as pernas em minha cintura me dando passagem para que continuasse. Eu estava com medo, não queria machuca-la, nós nos encaramos sem desviar uma única vez, eu comecei colocando sutilmente em sua extremidade, ela ainda me olhava enquanto eu colocava cada vez mais meu membro sobre ela. Ela tinha a boca um pouco aberta com a respiração ofegante.

- Vai de uma vez – ela puxou ar – não aguento mais

Fiz o que ela pediu, penetrei por inteiro em sua intimidade. Nós gememos juntos e alto, fiquei alguns segundo sem movimentação apenas sentindo aquela sensação que eu já mais senti. Depois de recuperar o ar, comecei a me movimentar devagar, não queria machuca-la de qualquer forma. Eu aumentei a movimentação conforme o prazer que sentíamos. Eu continuava a enquanto beijava seu pescoço. Ela gemia cada vez mais alto enquanto suas unhas arranhava minhas costas. Aumentei ainda mais os movimentos ao ponto que nossos gemidos pareciam gritos.

- Cameron, eu vou... – ela não conseguiu terminar e deu um gemido quase sendo um grito

Senti seu corpo estremecer e relaxar, ela havia chegado ao seu ápice. Eu ainda continuei o movimento, gemi alto até sentir meu corpo formigar e me propor uma sensação de prazer única, eu também havia chegado ao meu ápice, meu corpo relaxou e me deitei ao lado dela. Nós agora recuperávamos nossa respiração, ficamos ali olhando para o teto esperando nosso ar voltarem ao normal, se é que me lembro de como é o normal.


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Notas finais do capítulo

Espero não ter sido muito pesado, haha! Me digam o que acham :D