Confessions By True Love escrita por Cupcake san


Capítulo 12
right and wrong




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- Porque está usando esses óculos ridículos? Espera aí, você esta bebendo? Seu idiota! - reclamou Kuchiki pronta para dar um cascudo nele, mas, algo a fez hesitar, ela via um desanimo contagioso no rosto do garoto e tambem notou algumas olheiras debaixo dos óculos. Mas, é claro que não era por isso que o ruivo se escondia por trás deles, Rukia sabia que ele não era tão vaidoso ao ponto e logo imaginou que talvez ele tivesse chorado em algum momento.
Ela sabia de tudo agora, mas, não era por esse motivo que ela estava ali. Haveria uma festa para comemorar o aniversário de Kyoraku e ela achou que ele gostaria de ir. Odiava admitir, mas, sentia falta do ruivo e do seu armário aconchegante.
- Não enche... - respondeu Ichigo se levantando com o semblante ainda sério. Aquilo deixou Rukia impressionada, Ichigo parecia maior, mais maduro, mais bonito e ela podia sentir um frio na espinha só de imaginar o quanto ele estava sensual só de chapéu e jeans meio apertado e rasgado. Ichigo mexia o uísque com o dedo enquanto caminhava sem olhar para trás. Não queria dispersar seus pensamentos sobre Inoue, vendo Rukia menos baixa, com algum peito e com os cabelos negros que agora estava dando quase no meio das costas. Ele sabia que ela estava linda, mas, não ligou muito pra isso, Hime seria sempre a única que o possuiria, porque só ela sabia como fazer isso do jeito que ele amava.
Rukia viu Ichigo se afastar dela friamente, ela o observou por um tempo, mas, logo resolveu correr atrás dele e pular na sua frente.
- Eu sinto muito... - disse a morena fixando seus olhos nos dele. De repente era como se ela pudesse enxergá-los e Kurosaki até podia sentir o olhar dela atravessando seus óculos pretos como um laser.
- Que porra é essa que você disse? É claro que não sabe o que estou sentindo! - desabafou o ruivo tirando os óculos vendo que não teriam mais utilidade. A morena não conseguiu abafar um risinho de "você que não sabe o que diz". Ela se divertiu imaginando que ele ainda a devia achar ingênua. Rukia havia namorado quase um ano com Renji. Ele era ótimo naquilo, mas, nas outras coisas ainda era muito imaturo, talvez ela precisasse de um tempo para se acostumar com isso, ou não. Mesmo gostando muito dele, ela sentia aquele frio na barriga e aquele aperto leve no coração. Isso ela só estava sentindo agora, quando resolveu tocar no ombro nu e musculoso do ruivo e percebeu como ele era quente e macio. É claro que ela se assustou com isso, como assim podia sentir algo por Ichigo, senão desprezo por ele ser tão cafa com Inoue. Ela recolheu sua mão num instante. Droga! Agora o cheiro dele estava grudado ali.
- Não, não posso te consolar! Você foi... Horrível com a Hime-chan.
- Eu sei... ;/ - lamentou o ruivo lambendo a pontinha do dedo molhado de uísque. So sexy *-*
- Enfim, o que você tá fazendo aqui? Banhar na piscina que não foi! - continuou o garoto, vendo que Rukia usava somente um bikini rosa com uma mini saia jeans. Aquela tão curta fez ele até duvidar um pouco da virgindade dela. - Ah! Esquece... Ei, dá pra parar de me olhar como se eu fosse uma puta?
- Desculpa, é que tá parecendo mesmo... ;)
- Idiota!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAI! Não precisava me chutar, pô!
Enquanto isso, Ishida estava adorando cada vez ter a linda Inoue cochilando no seu peito. Ele tentou, tentou, mas, não conseguiu afastar o pensamento de que adoraria mais ainda se fosse o contrario (6'
Quando os dois chegaram na casa de Inoue, ela ainda estava dormindo, na verdade só acordou para comer mesmo. Uryuu entrou na casa e levou Inoue nos seus braços até o quarto.
É claro que Hime estava sonhando com Kurosaki, no seu sonho, ele não havia saído do quarto não noite passada, pelo contrario, eles passaram o tempo inteiro fazendo cada coisa maluca, que ela nem sabia se existia. (6'
Ainda no sonho, Kurosaki jogava ela na cama de uma vez, fazendo ela quicar, depois ele se deitava por cima no mesmo impulso.
Ishida foi em direção a cama, para por Inoue devagar, mas, acabou tropeçando no tapete e acabou largando a menina com força na cama e conseqüentemente caiu por cima dela. - Kuro-saki...Kun... - gemeu ela puxando a boca do ruivo para a dela sem nem abrir os olhos.
A primeira reação do moreno foi afastar seu corpo do dela, mas, acabou "errando" o lugar e pondo as mãos nos peitos dela, era tão... macios. Era impossível não corresponder aquele beijo.
Alguns segundos depois Ishida quase morreu ao sentir uma presença na porta do quarto. Era Tatsuki, ela olhava para ele perplexa com suas malas ainda na mão.
O quincy foi mais rápido, correu até a morena e tapou a boca dela antes que ela falasse algo e acordasse Inoue. Afinal, o que ela falaria dele se soubesse que ele se aproveitou dela?
- Me solta! - protestou Arisawa.
- Acalma-se! - murmurou Ishida finalmente fechando a porta para conversar com a morena no corredor, para não acordar Inoue. - Me escute, Arisawa-san... Eu... - começou Ishida, mas, logo foi interrompido por um tapa estalado da morena.
- Seus pervertidos! Como vocês puderam fazer isso com o Ichigo, tá certo que ele não presta, mas, mesmo se amando, vocês deviam ter admitido ao invés de esconder de todo mundo! - Não é nada disso que você está pensando, Arisawa-san... - respondeu o quincy chacoalhando insistentemente as mãos em negação. Mas, infelizmente não adiantou nada. Tatsuki correu o mais rápido que pôde para sua casa ameaçando pedir para Ichigo voltar e lhe contar tudo.
Ishida esperou Tatsuki sair para entrar em desespero imaginando que Inoue nunca o perdoaria se descobrisse que ele se aproveitou dela, mediante a isso, só havia uma coisa a fazer: arriscar.
Hime finalmente acordou, demorou um pouco para ela perceber os vestígios da excitação que teve enquanto sonhava com Kurosaki, ela podia jurar que havia acontecido de verdade. A menina não conseguiu segurar as lágrimas quando se imaginou o garoto que exalava testosterona pelos poros. Ela enxugou o rosto e quando os abriu novamente, viu Ishida na soleira da porta.
- O que aconteceu com seus óculos, Ishida-kun? - quis saber a menina pondo o dedo indicador na boca, confusa.
- Na verdade, consigo ver bem sem eles :D
- Então, por que os usa? Seu rosto é... bonito! Quero dizer, não precisa desses óculos ;) - Sabe, gosto de ver tudo aos mínimos detalhes, mas... Só um cego não conseguiria ver a pessoa maravilhosa que você é.
- Eu? - perguntou Hime, tentando puxar para baixo a mini-micro saia da fantasia de marinheira que insistia em subir. Ela imediatamente imaginou que Ishida estava falando de Kurosaki.
- Você está falando do... - começou ela.
- Não, o erro dele foi não ter lutado por você... - interrompeu o moreno pondo as mãos nos bolsos do jeans escuro.
- Acho que ele desistiu por eu não ter valido a pena, talvez =( - lamentou Hime se encostando na escrivaninha.
- Boba, Ichigo não é um canalha, ele deve saber que não a merece. Inoue-san você é incrível, talvez todos caras pensei que você é inatingível por isso, mas... - Ishida se aproximou devagar tocando com o polegar no queixo da garota.- ...Quem ama e é amado tem sempre que se achar merecedor desse amor. Sempre. - Você deve ter razão, Ishida-kun! XD - respondeu a garota, sorrindo sem-graça enquanto disparava para a janela achando que Ishida estava um pouco diferente. Tarde demais para ter medo do desconhecido. Ishida segurou no pulso da garota e a puxou para perto de si. Inoue até tropeçou mais ele a segurou como se fosse a sua própria vida.
- Eu sempre amei você, não posso mais esconder isso, Inoue-san! - admitiu Ishida, deixando Inoue além de paralisada, muito surpresa. Mas, isso não a surpreendeu mais do que o beijo que ele deu nela em seguida. Pior, ou melhor, surpresa do que essa só o fato dela ter correspondido por um tempo.
Não sabia direito o que estava fazendo, mas, o que mais ela poderia fazer depois de saber que Ichigo havia desistido dela pra sempre. Se ele não se achava merecedor do amor dela, era porque não a amava. Não acreditava que ela era capaz de faze-lo feliz. Talvez só Rukia conseguisse isso.
Agora ela não conseguia parar, o ódio que ela sentia de si mesma era grande demais. Como pôde se iludir esse tempo todo? Inoue nunca sentiu algo parecido, toda raiva que ela tinha se transformava em uma espécie de desejo agressivo. Como se estivesse querendo maltratar seu próprio corpo, entregando-o para alguém que não era o seu amor. - Inoue, o que... - murmurou Ishida um pouco assustando com tudo aquilo. Ele nunca havia beijado uma garota antes, mas, sabia que não era assim um beijo apaixonado. Doeu um pouco saber que estava sendo usado, mas, ele a amava tanto que tinha medo de pedir calma e acabar fazendo Inoue se sentir rejeitada. Se usá-lo era o que ela queria, assim iria ser.
Alguns minutos depois, os dois estavam seminus na cama dela. Ela ainda sentia o cheiro de Ichigo ali, o via na soleira da porta, só de toalha, o via em todos os lugares. Inoue abriu os olhos e olhou para Ishida, ele não tinha atitude nenhuma, se ela não pusesse as mãos dele nos peitos dela, ele continuaria com as mãos para trás, com aquela cara vermelha de vergonha.
- Idiota! - resmungou ela, começando a chorar enquanto sacudia a cabeça querendo afastar todos os pensamentos da cabeça.
- Idiota? - repetiu Ishida, imaginando que ele fosse isso.
- IDIOTA, É ISSO QUE EU SOU! - gritou ela, correndo para o banheiro e fechando a porta. - O que hove, Inoue-san? Você esta bem? - preocupou-se Uryuu colando seu ouvido na porta. Ele podia sentir que Inoue tambem estava escorada no outro lado da porta.
- Porque eu achei que conseguiria esquecer o Kurosaki-kun? Eu não posso fazer isso, não posso, eu... Realmente, não posso! Me desculpe pelo que eu fiz com você, eu............
- Ishida-kun? Você ainda esta aí? - quis saber Inoue quando percebeu que não ouvira nenhum barulho. Tatsuki não sabia nem por onde começar. Ela tinha certeza que Ishida e Inoue estavam juntos e gostava disso, afinal, eles sempre combinaram, talvez fosse estranho eles terem escondido tudo, mas, não era impossível, do jeito que os dois eram envergonhados e mais: Ichigo merecia, afinal, quem mandou não prestar atenção na gata que ele tinha ao seu lado o tempo inteiro.
- Bom, melhor eu ir, Tastsuki-chan, boa noite! Ah! Desculpe pelo rasgo na sua manga!
- Sem problemas. Até amanhã, Sakura-chan! - a morena cumprimentou a colega de judô com quem havia acabado de lutar e se dirigiu ao vestiário do ginásio, era tarde e depois da saída da amiga, ela imaginava estar mesmo sozinha. Engano seu.
- Ishida-kun? - exclamou a menina, assustada ao ver o quincy encostado na porta do seu armário.
- Não posso deixar que se engane mais, na verdade, nem eu tenho o direito de fazer isso comigo mesmo... - começou o quincy, sentando-se no banco de madeira. - Nao precisa mentir, eu... Eu não estou julgando vocês... - disse Asano sentando-se ao lado dele, enquanto desfazia o rabo-de-cavalo. Seu cabelo não estava tão grande ainda, mas, ela gostava dele agora, dando no ombro só que sem perder sua franja espetada.
- Se quer a verdade, me ouça até o fim! - disse Ishida com uma firmeza que Tatsuki nunca achou que ele tinha. Ela sorriu imaginando que agora ele parecia tão durão quanto ela.
Era tão difícil descrever tudo que ele presenciou nos últimos dias para alguém que ele mal falava, mas, talvez isso não fosse tão ruim, Tatsuki o ouvia sem expressar reprovação, pena, nem nada disso. ela apenas ouvia, porque na verdade ela como era ser assim, uma pessoa reservada.
- E é isso. - concluiu o quincy levantando enquanto tirava os óculos para limpa-los, não que tivesse chorado, nem nada. Tatsuki o olhou por uns segundos, mas, logo disfarçou se sentindo uma besta. Ela nunca tinha visto o garoto sem óculos, foi por pouco tempo, mas, deu pra ver o quanto seus olhos azul-escuros pareciam mais tristes e ao mesmo tempo, mais bonitos.
- Bom, é como dizem, os opostos se atraem, vai ver é por isso que a Hime-chan foi se apaixonar por aquele baka do Ichigo. - consolou Asano, se levantando enquanto tentava segurar a manga descosturada ainda no kimono.
- Isso não está certo... - resmungou o moreno tocando no ombro da garota. - O que não esta certo? - questionou a morena ficando corada com o olhar profundo do quincy no seu ombro, nu por causa do rasgo.
- Isto foi costurado com linha e agulha que costura comum - continuou Uryuu se aproximando um pouco mais.
- Ah! F-foi a Inoue que tentou consertar um dia desses. - explicou Asano meio sem-graça.
- Ah... Mas, ela costura muito bem tambem! =( - para Ishida, ainda doía ouvir o nome Hime, iria doer por um bom tempo, como sempre doeu.
- Quanta modéstia, Ishida-san! Lembro de uma saia que você deu pra ela, nossa nem lembro se era uma saia ou um vestido, eu só sei que era tão... bem costurado, sei la, acho que você nasceu pra isso! ;D - tagarelou a morena ficando sem fôlego, ela nunca havia falado tanto na vida. É que no fundo, só queria animá-lo um pouco, mas, ainda assim não havia um sorriso no rosto dele.
- Sabe, eu poderia consertar seu kimono em dois tempos - conclui o moreno fazendo Tatsuki se odiar. Era como se ele não tivesse ouvido nada que ela disso, mas, pelo menos, agora ele tinha dado um sorrisinho, meio de canto, mas, deu. - Se você faz questão...
- É...Fico feliz em poder ajudá-la - disse Uryuu saindo do vestiário.
Tatsuki não demorou muito para tomar seu banho, ela tinha pressa, afinal, tinha trabalho da faculdade de Ed. Física para fazer.
- Ishida-kun? - exclamou a morena, ao ver o outro moreno na porta do ginásio. Ela se perguntou se passaria a vida toda se surpreendendo com a presença dele - O que ainda está fazendo aqui?
- Esperando você para levá-la até sua casa - respondeu Uryuu olhando a sua volta para demonstrar que a rua estava escura e vazia. Era meio óbvio que alguém como Ishida nao deixaria uma garota, por mais durona que ela fosse, andar sozinha uma hora daquelas.
- Só pode esta brincando comigo? - perguntou Asano, sem segura uma risada de deboche.
- Ah! Me desculpe, não quis ofendê-la, eu só...
- Tudo bem, mas, vou logo avisar que terá que me acompanhar! - disse a morena disparando na frente.
- Porque estamos correndo? - quis saber Ishida.
- Porque descobri que tenho um trabalho da faculdade para amanha. Esse negocio da viagem me atrasou mais do que eu imaginava...
- E sobre o que é?
- Não faço a mínima idéia, faltei à aula de hoje, só sei mesmo o assunto, algo sobre movimentos e articulações dos membros superiores. - Braços, é? Acho que um arqueiro deve saber muito sobre isso... - insinuou Ishida parando na porta de Tatsuki e mostrando sua pulseira quincy. Ele nem percebera o quanto pareceu insinuante e sexy o jeito que ele falou, afinal, só queria mesmo ajuda-la.
- Como não pensei nisso antes. É claro! Vou utilizar o arco e flecha como exemplo na minha tese pra amanhã! Nossa, valeu ;D
- Que bom que eu te ajudei.
- Me ajudar? - repetiu Tatsuki com um sorriso debochado - Você ainda não me ajudou em nada. Ou por acaso acha que eu sei alguma coisa sobre esse esporte?
- Quer que eu fique?
- Entra aí... - disse Tatsuki segurando a porta para Ishida. Agora, sozinho, no quarto do hotel, longe de qualquer julgamento, ele não podia controlar nenhuma das lágrimas que desciam furiosas em seu rosto, é, ele odiava sentir aquela dor, odiava aquele vazio todo, odiava o frio que insistia em penetrar até o fundo da sua alma e o pior era saber que o único culpado daquilo era ele mesmo.
Ele não sabia muito bem o que fazer agora, mas, havia algo muito mais forte que qualquer orgulho ou distancia. Mesmo sentindo o vento gelado do litoral batendo no seu rosto, ele sabia que dentro dele, alguma coisa ainda queimava incontrolavelmente. Talvez aquele todo ódio próprio fosse bom, só assim ele teria coragem de fazer o que já devia ter feito a muito tempo.
Kurosaki começou a procurar apressadamente entre as suas roupas o seu emblema de shinigami, e é claro que o barulho das malas sendo reviradas com brutalidade, fizeram Kuchiki levantar da cama do quarto ao lado.
- Pensei que já estivesse dormindo... - murmurou Rukia, enquanto se aproximava esfregando o olho de sono. Ela parou na frente do garoto, mas, ao invés de reparar na bagunça envolta de Ichigo, ela só conseguia ver a imagem dele, ajoelhado no chão, ele parecia ofegante, um pouco desesperado, como quando começou a lutar.
- Eu... não.... - gaguejou a morena se aproximando com seu pijama curto demais - Chega! Eu não consigo te ver assim!!! - confessou a morena, abraçando-o forte,sem ligar se ele só estava com uma calça de flanela fina, mas, ele não parecia reagir. - Achei. - resmungou ele friamente olhando bem para o objeto por cima dos braços de Rukia entrelaçados sobre ele.
- O q-quê? - questionou a morena, sem entender. Ela afrouxou um pouco o abraço para poder vê-lo. Infeliz idéia, ele parecia concentrado demais no seu emblema para reparar na cara de espanto ela.
- Cuide do meu corpo, nakama. - resmungou ele, encostando o emblema em seu corpo e sumindo num shunpo.
Não importava onde ou com quem o seu corpo estava, sua alma sempre teria uma dona e ele não iria se importar se tivesse que persegui-la até o fim.

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