Velhas Pessoas, Novas Historias escrita por Charlene


Capítulo 23
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, e que eu estava cursando o 3º e com o meu curso na ETEC ficou puxando, mas agora vou terminar essa história.



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22º Capitulo: Planos para o futuro e amor no presente.

Jane estava nervosa, eu não sabia porque.

– Está tudo bem Jane? – lhe perguntei no caminho.

– Eu sei que pode parecer bobo, mas eu nunca me arrumei assim, então estou um pouco ansiosa. – respondeu ela sem jeito.

– Pode ficar tranquila você ficou linda. – eu disse sorrindo pra ela, e percebi que ela ficou mais calma.

Quando chegamos vimos Charle e Alec na porta do quarto dele, Charle tinha um sorriso de orelha a orelha e veio em nossa direção interceptando Jane, eu continuei indo em direção ao Alec, que tinha um olhar de admiração, quando cheguei perto dele fui tomada por um abraço de urso.

– Você esta linda. – disse ele olhando no fundo dos meus olhos e se aproximando.

Seus lábios rosaram no meu começando um beijo carinhoso, mas meu corpo pedia cada vez mais, então me afastei dele, eu sabia aonde aquele beijo nos levaria e estava ansiosa para ser dele.

Fomos andando, o baile seria no salão principal, toda a minha família estava lá, a maioria das famílias eu já conhecia das minhas andanças, o baile foi tranquilo, mas mesmo assim fiquei atenta, Chistina não apareceu, e isso só me fez ficar mais tensa.

Olhei em seu futuro, estava tudo embasado, eu não sabia o que via, era como se ela estivesse em um lugar muito escuro, mas onde seria, o baile inteiro eu fiquei com essa incógnita na cabeça, Aro me olhava a cada cinco minutos procurando alguma mudança na situação, mas parecia que ela não saia do lugar, como se estivesse esperando alguma coisa, isso só me fazia desconfiar mais e mais de tudo e todos.

Ao fim do baile todos foram embora, nenhuma família queria ficar ali com uma guerra iminente, fomos todos para nossos quartos.

Quando entrei no meu fui direto para o banheiro, tomei um banho e coloquei um shortinho cinza e uma blusinha preta e deitei na minha cama e comecei a pensar, qual seria o próximo passo deles, eles tinham que ter uma estratégia, mas qual.. ???

Toc, toc, toc...

– Pode entrar. – respondi imediatamente sabendo que era Alec que batia.


Ele não perdeu tempo, entrou e trancou a porta, e foi ao meu encontro, começou a me beijar de vagar com ternura, mas nossos corpos pediam mais, eu sabia que ele queria e eu ansiava para te-lo para mim. Ele estava em cima de mim me beijando, suas mãos em minhas laterais encontraram uma entrada para dentro de minha blusa, sua mão mesmo sendo gélida, deixava um caminho quente em minha pele, ele estava me enlouquecendo, inverti nossas posições me colocando em cima dele, e lhe arranquei a sua camisa social sem nenhuma gentileza, já que todos os botões voaram e ela se dividiu em duas, mas eu não fui a única a me empolgar, Alec rasgou minha blusa sem se importar, e suas mãos já desciam em direção ao meu shortis que logo não estava no meu corpo, mas sim no chão em dois pedaços, sua calça não teve um fim diferente e logo estávamos só de roupa intima, cada caricia era sentida de um jeito único, meu corpo se moldava ao dele de uma forma espantosa e prazerosa, minhas roupas intimas estavam em pedaços no chão, ele estava agora por cima de mim, então arranquei sua cueca e tirando a ultima barreira para nos amar, ele me beijava e me tocava me levando a outra galáxia, então nosso corpos se uniram eu um só, eu me senti diferente, eu me senti completa, de manhã eu estava deitada nós braços do homem que eu amava, finalmente eu estava no lugar certo.

Pv : Alec


Eu e Charle fomos para o meu quarto, eu tomei um banho e sai pra me trocar, ele entrou no banho e se trocou no banheiro, eu estava sentado pensando em como minha vida tinha mudado de repente.

– Finalmente você e minha irmã se acertaram... – disse o Charle com um sorrisinho.

– Finalmente... Esperto que de certo. – eu disse inseguro.

– Você ama minha irmã? – perguntou ele de repente.

– E claro que sim, ela e como o sol na minha vida, ela me completa, eu nem sei o que seria sem ela... Acho que eu só sobreveria por sobreviver. – eu disse me lembrando do selinho que dei nela hoje de manhã.

– Então vai dar certo... – disse ele se sentando do outro lado de cama.

E ficamos conversando até dar a hora do baile.

– Devemos ir busca – lás? – perguntou Charle.

– Acho melhor irmos lá ver se elas já estão pronta. – eu respondi.

Passamos um perfume e saímos dando de cara com elas vindo em nossa direção, Charle seguiu para Jane, mas eu fiquei sem reação... ela estava linda, quando ela estava perto o suficiente eu lhe abracei com vontade.

– Você esta linda. – eu disse não resistindo e indo em direção aos seus lábios.

Sua boca pequena se moldou aos meus labios e começamos a se beijar com carinho, mas meu corpo pedia mais, eu queria ter ela cada vez mais perto, e parece que eu não era o único a sentir isso pois ela se afastou de mim como um sinal pra me lembrar que seu irmão e a minha irmã estavam ali.

Fomos em direção ao salão principal, onde ocorreria o baile, Charlene conhecia muita gente, ela disse que os conheceu no decorrer desses dois anos, ela era uma mercenária, matava por dinheiro, não importava quem, e já tinha trabalhado para a maioria dessas famílias, Charlene estava tensa, suas visões estavam embasadas e não via direito o que Chistina ia aprontar.

Quando o baile chegou ao seu fim todos foram embora de Volterra, ninguém queria ficar no meio do fogo cruzado. E nos fomos para nosso quarto, eu tomei um banho, e deitei na cama, mas meu corpo clamava por ela, eu queria estar com ela, e foi o que fiz.

Toc, toc, toc...

– Pode entrar. – ela respondeu rapidamente.

Ela estava na cama com um mini shortis e uma camisa minimamente trasparente, eu não esperei ela dizer nada, entrei e tranquei a porta, e fui em direção dela, nosso beijo começou calmo e carinhoso, mas foi esquetando e ela inverteu nossas posições e rasgou minha camisa fora, pelo menos não era só eu que pegava fogo, e segui seu exemplo deixando sua blusa delicada no chão, e segui para o seu shortis que teve o mesmo fim, e minha calça acompanhou o fim de seu shortis, eu tocava nela sentindo cada curva tentando decorar cada parte dela para sempre em minha mente, nosso corpos estavam em perfeita sincronia, eu não aguentava mais, arranquei a sua langeri e inverti nossas posições de novo ficando por cima dela, ela rasgou minha cueca e estávamos nus, eu sentia seu corpo debaixo do meu, ela gemia bem baixinho quando a penetrei, e de manhã ela estava em meus braços, aonde nunca mais vou deixa – lá sair.



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