The Stripper escrita por Annye, Raah Lima


Capítulo 19
Capítulo 18 – Em ruínas


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas. Esse capítulo, está mais tenso do que tudo.
Mas anteees,,,
Agradeço aos reviews (todas que comentaram são muito lindas e é graças a vocês que eu tenho inspiração para escrever um capítulo na madruga).
Leitoras novas sejam bem-vindas! E não se acanhem: se quiserem falar sobre a fic, ou reclamar porque eu demoro para postar, estejam a vontade, rs.
E eu estou #chateadissíma por não ter recebido nenhuma recomendação. (Eu sei que é chato pedir, mas se vocês precisam de um empurrãozinho, eu dou).
Sem mais delongas, boa leitura.



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P.O.V. Esme

Estava lendo na varanda dos fundos. Como era horrível estar sozinha. Se tinha uma mulher que eu invejava ultimamente, esta era Renée Swan, Ela além de estar em uma ótima fase de um casamento duradouro, estava grávida e tinha uma filha não relapsa – que inclusive morava com ela.

Eu não gostava de pensar nisso, pois começava a me dar um aperto forte no coração. Onde estaria Edward? Bem? Se alimentando direito? Ou virou um drogado? Será que ele podia ter virado stripper pra bancar o vício em crack? Céus, eu não podia pensar nisso!

Enquanto estava divagando a campainha soou. Fui correndo atender. Eu ainda estava revoltada comigo mesma, afinal, que idiota compra uma mansão num lugar que não pretende ficar ou então não pretende ficar sozinha. Era tudo tão grande e distante que eu ainda me perguntava como conseguia dormir sozinha.

Assim que cheguei a porta da frente, nem olhei pelo olho mágico, tomando um baita susto ao encontrar a pessoa na porta.

- Olá?! – Perguntava a filha de Renée, Bella em minha porta. Ela parecia estar bem brava.

Mas não foi isso que me chamou a atenção, e sim o anel no seu dedo. Era a aliança de compromisso dos meus avôs. E pior de tudo: pertencia a Edward. Lembrava como se fosse hoje:

~ Flashback ~

- Posso entrar? – Perguntei batendo na porta do seu quarto. Ouvi um suspiro alto e um palavrão baixo.

- Entra mãe. – Por fim recebi uma resposta resignada. Entrei no quarto de Edward. O quarto não estava muito bagunçado (afinal, a empregada viera hoje para a faxina), mas já era possível ver uns salgadinhos e latas de refrigerantes, fora roupas e caixas de jogos de videogames espalhados pelo chão.

Edward estava super concentrado em algum jogo em seu videogame, mas o que eu precisava dizer pra ele tinha que ser agora. Por isso arrisquei as palavras que o fariam ficar bravo:

- Filho, você pode pausar? Precisamos conversar. – Ele suspirou teatralmente e revirou os olhos, acho que decidindo se ia ou não me dar sua atenção. Entretanto, era pra ele estar de castigo, mas é claro que eu não conseguia colocar rédeas em Edward, e por isso fingia que não via que ele desobedecia ao pai descaradamente. Acho que o medo de eu delatá-lo pesou, e depois de alguns minutos ele finalmente travou o troço.

- O que foi mãe? – Ele disse com aquele tom nervosinho de “você está me interrompendo” igual à Carlisle.

- Você já está com dezesseis e...

- Opa, opa, opa. Não vou ter a conversa com você mãe. Se for esse o assunto, pode o dar como encerrado. – Ele me cortou na hora. Revirei os olhos.

- Não, não quero ter “a conversa” com você. – Frisei com aspas. – Mas se for preciso... – Eu disse fazendo graça e recebendo uma careta.

- Ah mãe, se liga. Fala logo, vai. – Ai, quanto carinho do meu filinho, fico até tocada...

- Bem, é sobre... Sobre relacionamentos sérios. – Ele ia me interromper, mas eu fui mais rápida.  – Não estou falando que você está, nem deva começar um agora. – Não mesmo, Edward era meu filinho. Mal educado na maioria das vezes, mas ainda sim, nenhuma piranhuda ia corromper sua ingenuidade aos 16.

- Mãe, eu nunca vou namorar sério. Então, essa conversa é desnecessária. – Ele disse já pegando o controle e indo voltar pra o seu jogo. Eu o interrompi rapidamente.

- Preste atenção Edward. Não sei o dia de amanhã. O caso é que, se um dia você precisar namorar alguém sério, tem que fazer direito. – Ele arqueou uma sobrancelha. – E o melhor jeito e conquistando a mulher. E qual o melhor jeito de conquistar uma mulher? – Então eu mostrei um anel de compromisso.

Na verdade aquele anel era muito valioso. Não só por causa das pedras ali incrustadas, mas pelo valor sentimental. Foi à aliança de noivado dos meus avôs. Depois meu pai a deu para minha mãe. E lógico que eu nunca pude usá-la (já que Carlisle jamais aceitaria algo que fosse da minha família), mas agora era chance de eu ver aquela belezinha de família sendo passada pra frente.

- Uau mãe. Você acaba de quebrar aquela sua fala de “Mulher de respeito não se vende”, Mas ok. – Ele disse com um sorriso torto.

- Não é isso Edward! Você me entendeu muito bem. É algo especial, e toda mulher especial merece algo assim.

- Tá bom então mãe. – Ele disse suspirando e pegando o controle do seu vídeo game. – Pode deixar na estante.

- Não, não e não. Esse anel é inestimável. Você irá guardá-lo muito bem num lugar onde ninguém possa te roubar, e só vai desenterrá-lo quando achar a mulher que você quer dar esse anel.

- Ok mãe. Posso voltar agora? – Ele disse balançando o controle e eu apenas revirei os olhos. Eu tentei.

~Flashback~

Agora eu olhava assustada para a menina. Será que Edward vendeu o anel para ela?

- Er... – Ela respirou fundo. – Você é a mãe de Edward Masen?

- Sim. – Disse esperançosa. Ganhando uma careta da menina. Podia jurar que vi até algumas lágrimas de formar em seu olho. – Você sabe alguma coisa sobre ele? Foi ele quem te deu esse anel? – Ela então olhou com amargura para o meu anel. O que estava acontecendo afinal?

- Você é a dona deste anel né? – Ela falou tirando de seu dedo e estendendo para colocar em minhas mãos. Nessa hora eu vi Renée atrás da filha com uma careta.

- Ok, vocês têm muito para conversar, mas eu estou com uma emergência de grávida e preciso usar o banheiro. Eu posso? – Ela apontou pra dentro de casa.

- Ah, claro! Entre Renée. – Ela entrou e foi em disparada para o banheiro. – Pode entrar Bella. – Eu disse abrindo a porta mais ainda. Ela hesitou, mas por fim entrou.

Ela parecia bem perdida ao entrar na sala. Eu preferi deixá-la à vontade, mas isso pareceu nunca acontecer (principalmente quando ela viu um porta retrato com a foto do Edward que eu tinha colocado ontem).

- Esme. Eu sei onde está seu filho, e eu vou te contar. – Ela disse de costas pra mim. – Eu só queria saber por quê... Porque ele saiu de casa? – Ela disse, parecendo mudar o rumo de suas perguntas.

- Uau! Você sabe mesmo onde ele está? – Ela ainda não olhava para mim, mas assentiu. – Certo, olha é bem confuso, e eu mesma não entendi direito... O que você sabe exatamente?

- Pouco. – Ela disse cortante. – Pelo visto quase nada. Acho que só tenho certeza que ele é seu filho. E filho de Carlisle Cullen, o tio da Rosalie e do Jasper. E eu ACHO que ele ia ser advogado que nem seu marido. – engoli em seco com a palavra “marido” – Mas no fim das contas desistiu.

- Bom, isso tudo é verdade. Carlisle queria que Edward fosse advogado que nem ele. Edward era o que você pode chamar de playboy: desde que o pai o tivesse bancando, qualquer coisa estava boa pra ele. Ele era o menino mais mimado do mundo, e isso o deixava mal educado. Mas uma coisa que não podia se dizer é que ele era rebelde: Edward acatava absolutamente tudo que pedíamos, as vezes ele reclamava, mas não era da natureza dele bater de frente conosco, principalmente com Carlisle. Mas um dia tudo mudou. Não sei por que, mas ele teve uma briga feia com Carlisle. Ele disse que não queria mais fazer direito, que a vida era dele, e que ele poderia se virar sozinho. No fim das contas ele saiu de casa, levando a cara e a coragem. Não sei o motivo, mas ele resolveu vir aqui para Califórnia, digo, esta parte você deve saber... E ai eu vim atrás dele, porque ele é meu filho, a coisa que mais importa para mim. – No fim do meu monologo pude ver Renée olhando as fotos que estavam num corredor distante e Bella balançando a cabeça em reprovação.

- Não faz sentido. – Ela sussurrou e eu fiquei em dúvida.

- O que não faz sentido?

- O motivo. Porque Edward veio pra cá, para Califórnia de uma hora pra outra. Porque ele ficou rebelde do nada. Porque ele está onde está? Porque ele mentiu pra mim? – Ela falou a última frase desolada. Céus, será que Edward tinha algo com ela? Será que ele tinha dado propositalmente o anel pra ela? NÃO.

- Filha. Eu tenho uma idéia... – Renée chamou Bella para o corredor. Bella foi correndo atrás dela e estancou, tomando um susto quando viu a foto.

Fui correndo atrás delas, o que será que elas tinham visto de mais?

- A- aqu- aque- aquela é-é-é Tâ-Tâ-Tâ... – Bella gaguejava, até eu sua mãe deu um tapa nas suas costas. Ela respirou fundo e soltou de uma vez: - Aquela na foto ao lado de Edward é Tânya Denali? – Fiquei surpresa. Tânya não era muito conhecida pela sociedade Nova Iorquina... Claro! Ela era da Califórnia. Quando a família dela se mudou, ela já estava saindo do Ensino Médio... Lembro-me porque Edward era unha e carne com ela.

- Sim é ela. – Nessa hora eu vi Bella ficar mais branca que papel e Renée começou a ficar com uma cara irada.

- E o Edward é muito amiga da Tânya? – Renée perguntou com uma cara de poucos amigos.

- Na verdade, eles são ex-namorados. Ficaram muito tempo juntos e...

- Terminaram antes dele “fugir”. – Sim, ela fez aspas no “fugir”.

- Na verdade... Sim. – Então eu tive um estalo. – Será que Edward fugiu de casa por causa de Tânya? – Bella me olhou amarga, mas era possível vê-la segurando as lágrimas.

- Sim. Tenho certeza que sim. Preciso ir, mas minha mãe sabe o endereço. Ela te passa. – E dizendo isso, Bella saiu correndo da minha casa. Fiquei olhando para Renée interrogativa, mas ela apenas pegou um papel e caneta que estavam na mesa do telefone e me entregou o endereço.

- Aqui está. Eu te respeito muito Esme, e eu realmente gostei de você. Por isso eu te peço: pegue seu filho e o leve de volta para onde deve. – Dito isso ela foi embora. Eu não estava entendendo nada então fui atrás dela, e quando eu cheguei ao jardim tomei um dos maiores sustos da minha vida.

- NUNCA MAIS FALE COMIGO! – Bella gritou para Edward e deu um tapa em sua cara. O que estava acontecendo afinal?

 P.O.V. Edward

Eu senti que tudo estava perdido quando a vi caminhando pelo jardim. Era nítido o quanto ela estava chateada apenas em seu olhar (que segurava lágrimas bravamente). Quando ela olhou e me reconheceu, o choque passou pelo seu rosto, transformando tudo em raiva pura. Ela me odiava.

- Bella, me deixa explicar. – Pedi me aproximando dela.

- Explicar o que? Que você é um mentiroso? Que estava só brincando comigo? Que levou anos, mas a Tânya finamente conseguiu o que queria? – A última eu não entendi. Porque Tânya estava envolvida em nossa conversa?

- Bella, você está certa. Eu menti pra você. Mas eu juro que tem motivos...

- EU NÃO QUERO SABER OS SEUS MOTIVOS EDWARD. Você conseguiu ok? Eu realmente gostava de você, e você me feriu. Fala pra ela que ela conseguiu. Alias, aplauda ela. Alguém que tem a coragem de montar um plano desses tem a mente mais horrível de todas. Ela merece um prêmio. – Ela disse e ia passar por mim, quando eu segurei em seu braço.

- Do que você ta falando Bella? – Perguntei confuso. Ela soltou seu braço num tranco, quase arrancando minha mão.

- Do que? Não, de quem. Estou falando de Tânya, Tânya Denali. SATISFEITO? FALA QUE ELA CONSEGUIU A MERDA DA VINGANÇAZINHA DELA! E VOCÊ NUNCA MAIS ME TOQUE! OU MELHOR, NUNCA MAIS FALE COMIGO! – Dito isso ela me deu um tapa e saiu correndo. A pior parte nem foi o tapa, e sim, as lágrimas que ela deixou derramar.

Eu me senti desolado, e quando olhei para trás a situação só piorou.  Minha mãe estava ali. Ela tinha uma cara decepcionada.

Naquela hora eu me sentia a pior das criaturas do universo. Que merda de pessoa eu era que não podia fazer ninguém, absolutamente ninguém (nem eu mesmo) feliz?

- Edward? – Minha mãe sussurrou vindo em minha direção. – Por favor, o que está acontecendo? – Ela me perguntou colocando a mão em meu ombro.

- Tudo mãe. Está tudo acontecendo. – Eu disse desesperado. Eu estava realmente perdido, não sabia se falava com minha mãe ou se corria pra casa ao lado e tentava explicar (e entender) toda a história para Bella. Minha mãe notando minha hesitação interrompeu:

- Edward, filho, eu não sei o que aconteceu. Mas é nítido que ela está muitíssimo chateada e não vai te escutar agora. Vem, vem comigo, me explica o que está acontecendo. Eu vou te ajudar só...

- Me desculpa mãe. É péssimo que eu te encontrei no meio dessa confusão e, eu só queria que ela pudesse entender...

- Shh... Vem cá. – Minha mãe me puxou para um abraço, e só então eu notei que estava chorando. – Tudo bem comigo querido. Vem cá e me conta o que aconteceu. – E naquele momento eu só aproveitei o consolo de minha mãe. Não era Bella, mas com certeza era mais do que eu merecia naquele momento. Não, era mais do que um mentiroso como eu merecia sempre.

Eu nem sei o que eu contei para minha mãe, porque minha mente estava longe. Ou perto. Na casa do lado. Será que um dia ela iria me escutar?

P.O.V. Alice

- Pronto para isso pai? – Nós estávamos com o envelope em mãos. Eu tinha vindo para Dakota do Norte atrás do meu irmão, e junto com as informações que meu pai já tinha, agora parece que tínhamos uma lista bem pequena de meus prováveis irmãos.

Meu pai deixou bem claro que nunca me contou porque não queria me dar falsas esperanças. Minha mãe (ou melhor, o monstro da Charlotte), nunca revelara para absolutamente NADA sobre meu irmão. Como ela foi para Cuba, ele nem mesmo sabia se o bebê estava nos Estados Unidos. Felizmente, graças à informação do estado agora estávamos a passos de achá-lo.

Charlotte ficou tão ressentida quando eu saí daquele jeito de sua casa, que ligou correndo para o meu pai. Quando eu liguei para casa, ele disse que ela estava implorando para eu ligar ou atender as ligações dela. Então eu expliquei tudo para o meu pai, e disse que agora eu estava compenetrada em achar meu irmão. Ele então viu que era a oportunidade de tirar todos os tipos de informação de Charlotte.

Infelizmente ela não sabia muito: apenas o estado da Dakota do Norte (nem mesmo o nome do abrigo) e a data de nascimento. Meu irmão tinha faria 26 anos exatos um mês antes de eu fazer 25.

Não agüentando mais a tensão meu pai finalmente abriu o envelope.

- Uau! – Devia ter pelo menos uns 70 nomes ali. – Bem, a Dakota do Norte é grande afinal. – Ele disse.

- Podia ser o Texas. – Eu disse fazendo graça. Consegui, porque ele riu.

- É verdade. Acho que eu vou ter que tirar umas férias para procurá-lo... – Ele disse passando os papéis. Alguns continham fotos e outros não. O que me deu uma idéia.

- Que tal a gente eliminar os candidatos não prováveis.

- É como seria isso Alice? – Ele me perguntou com um olhar de diversão.

- Simples. Separamos os que tem foto e eliminamos os que não se parecem comigo.

- Ora. Então quer dizer que seu irmão tem que parecer com você?

- É claro!

- Isso é loucura Alice. Já pensou que nessa de separar podemos excluir justamente o seu irmão? – Ele disse sorrindo fraco.

- Ah pai. É só aqueles que são impossíveis... Tipo esse! – Eu disse estendendo a foto de um ruivo cheio de sardas. Ele era até bonitinho, mas era totalmente impossível ser meu irmão.

- Ora, e se ele pegou os genes recessivo de alguém da família?

- Ah faça-me o favor! ELE É RUIVO! – E então meu riu. Era bom ver ele descontraído.

- Eu tenho uma idéia melhor que a sua. Que tal se nós nos dividíssemos? 

- E ter a chance de eu perder de ver o meu irmão em primeira mão? Nem pensar!

- Você está certa disso? Eu poderia até deixar Jasper viajar com você. – Sugeriu ele com uma cara maliciosa. Mas eu só fiz uma careta desfazendo meu sorriso. Eu não tinha contado a meu pai que Jasper e eu tínhamos terminado. Ele, como todos achava que isso era impossível, e só estávamos passando por uma crise...

- Er... Pai? – Eu perguntei. Ia contar pra ele agora, antes que eu perdesse a oportunidade. Ele ia ficar uma fera, mas as pessoas tinham que começar a aceitar. Quem sabe assim eu não aceitaria?

- Sim?

- Eu... – E então fui interrompida por um toque de celular. O do meu. – Só um instante.

Quando eu olhei no visor era de “Renée”. Atendi rapidamente.

- Alô?

- Alice? É urgente! – Ela gritou do outro lado da linha.

- O que foi? – Perguntei assustada.

- É Bella. Você não vai acreditar! Adivinha quem voltou das profundezas para atazaná-la? – Era uma pergunta difícil. Mas Bella só tinha uma inimiga mortal. E um problema inesquecível. Dada a situação, fui por quem estava mais próximo.

- Jacob?

- Não Black não... Ah meus Deus. – Renée de repente mudou seu tom. – Chame a Dra. Black. AGORA! Céus, não, isso não pode estar acontecendo! – Renée estava gritando com alguém do outro lado da linha, mas não era difícil entender.

- Renée, aonde você esta? – Perguntei desesperada. “Em casa por favor, esteja em casa”, pensei já pegando o telefone fixo e ligando para a emergência para mandá-la para seu endereço.

- AH MEU DEUS, VOCÊ ESTÁ SANGRANDO! – Eu pude ouvi um grito no telefone de Renée, e logo depois a ligação caiu.

OMG.

- O que foi Alice? – Meu pai perguntou depois  de algum tempo olhando para mim e acho que chamando meu nome.

- Pai, me desculpa. Mas eu preciso ir para Califórnia. Agora. É urgente!

- O que aconteceu? Bella está bem? – Meu pai a estimava muito, pois sabia o quanto éramos amigas.

- Não sei! Só sei que provavelmente Renée está perdendo seu bebê.


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Notas finais do capítulo

TENSO! Eu disse.
Mereço reviews? Xingamentos? Ah, prontos para descobrir mais sobre Tânya e Jacob?
Já falei que o capítulo sai mais rápido quando recebo reviews...? Rsrsrs.
;**