Could It Be Any Harder escrita por DitaVonTeese


Capítulo 5
Till I See You Again


Notas iniciais do capítulo

Queria agradeçer a todos, absolutamente a todos que me mandaram Reviews!
Nossa voces são os maiores motivos, pra que depois de 8 horas de aula. Chegeu apenas coma alguma coisa e venha direto pra cá. Colocar minha cabeça pra pensar. È cansativo, mas quando eu vejo isso nem me importo. Então queria agradeçer a todos.
Dedico esse capitulo a voces. Obrigada meus amores ♥'
E voces vão me matar, mais ainda não é dessa vez. O:'
Hoje pode ter saído ruim. Mas vocês não tem noção meu colégio passou até no jornal nacional KKKKKKK, falando sobre o vazamento da prova do Enem, então hoje foi uma loucura. Espero que me entendam.
AMANHÃ O CAPITULO MAIS ESPERADO POR TODOS.....



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Pov, Sam.


Fiquei pensando, repensando na proposta que no final de tudo eu havia, ACEITADO.

Vejamos por um lado, eu não tinha medo de ser presidente de uma empresa tão grande, era uma responsabilidade tremenda, mas não era isso que me deixava apreensiva. E sim as lembranças que iriam voltar com toda a força. Mas vejamos pelo o outro lado, batalhei muito pra chegar até aqui, consegui tudo com muito esforço. Não era agora que iria fraquejar por causa de lembranças. E nem poderia, era o meu sonho. E sonhos devem ser realizados.

Passei no colégio de Sophie, para explicar toda situação ao diretor que compreendeu e repassou informações necessárias para meu antigo colégio.

Acabei, levando ela comigo de volta. Teríamos que arrumar nossas coisas e o restante seria cansativo pra mim. Pensava que ela iria ficar arrasada ou ao menos esboçar alguma tristeza, entranto pelo contrario nunca vi tanta felicidade em uma só pessoa, ela não parava de falar em novas pessoas, nova escola, novos professores. Isso me trazia a lembrança de que teria novas reclamações, novas dores de cabeça. Sempre fico tensa quando ela me pergunta sobre meu comportamento na época de escola, sempre eu a respondia como '' Sempre tentei ser esforçada'', o que no entanto era uma mentira ou mais ou menos.

E que bom que Ridgeway mantinha sua parte infantil.

Tentei convencer Lúcia para ir comigo, mais ela só aceitou se tivesse um aumento de 15% a mais no seu salário, infelizmente tive que aceitar. Jonny bom... Ele chorou quando lhe dei a noticia de que ele iria comigo e teria um aumento considerável. Eu não poderia viver sem meu consultor pessoal de vida.

Meus moveis já tinham ido mais cedo, sempre ficava meio apreensiva com toda aquela rapidez. Mas a parte boa disso era que não me preocupava com nada. Eu, Sophie, Lúcia e Jonny fomos para hotel no centro de Miami, passar a noite lá bem relaxados para que estivéssemos pronto para o restante do dia.


Sábado. 19:30


Sophie, Jonny, Lúcia, e eu já estávamos pronto, apenas esperando o táxi que havíamos chamado. Não entendo um carro só iria com nossas malas. Contando com as 8 malas rosas de Jonny que chamavam atenção por sua cor peculiar. Mas ele nem se importava.

As 19:40 dois táxis chegaram e fomos a nosso destino, o aeroporto. Quanto mais me aproximava de Seattle, menos eu queria estar lá. A cada minuto eu ficava mais nervosa, tensa. Nem o conforto daquela primeira classe me deixou bem, ao contrario de Sophie que amou o fato de ser atendida toda vez que chamava, e isso significa que aquela aeromoça veio até ela um milhão de vezes. Na maioria das vezes para pedir comida, o que estava me deixando mais estressada.

Lúcia, bom só se ouvia roncos e mais roncos dela. E Jonny era um caso serio, não parava de olhar pra aquele comissario de bordo, que pra minha surpresa correspondia aquele olhar. Queria uma determinação daquelas...

Com o restante foi tudo maravilhoso, nossa chegada foi tranquila. Já havia uma moça nos esperando, informou tudo que precisávamos saber. Nos levou até aquele bairro sofisticado de Seattle, e nos mostrou a casa que ficaríamos. Antes disso observei meus vizinhos, um senhor de característica básica, e de cara mal humorada ao lado. O velho nem me cumprimentou.

Olhei para outra casa, aonde estava tudo escuro e parecia não ter ninguém. Sophie já havia dormido, então o primeiro lugar fomos foi até seu quarto, saberia que teria um problema depois devido aquele quarto todo rosa e ela não iria gostar disso. Entretanto tinha outras preocupações.

Jonny ficou maravilhado comentou que o seu novo banheiro era maior que seu antigo apartamento.

Lúcia nem esperou e fui direto dormir em qualquer quarto.

E como também estava cansada, quando aquela moça que nos guiou até aqui foi embora, fui direto para meu quarto.


Depois de toda aquela loucura eu queria descansar, fui para meu quarto. Afim de tomar um banho maravilhoso e relaxar...Tentar ao menos por alguns minutos, parar de pensar em tudo que vive aqui...Meu deus...Estou de volta.




Pov, Freddie



Hoje foi um dia de pensamentos intensos e quase que perturbadores. A visita de Gibby... e do que ele me falou continuavam na minha mente, eu não parei de pensar em Sam por nenhum momento, e hoje já era sábado, e simplesmente não parava de pensar nela.

Ela estava bem...Ela estava bem, sem mim.

E isso de uma alguma forma me deixou mais pensativo.

Repensei mais uma vez. e se eu não tivesse cometido aquele erro? Ainda estaríamos juntos ? O que teria realmente acontecido? A cada minuto da minha existência eu fazia essas mesmas perguntas.

O dia mais uma vez acabou, minha cabeça já expandia dolorida, nada parecia ser fácil, nem ao menos pensamentos. Mas hoje pelo menos iriamos ao restaurante, tentar relaxar e comer comida boa. GRAÇAS A DEUS. Carly era péssima na cozinha, então sempre que podia fugia de suas comidas.

Chegamos por volta das 22:00 Hrs em casa, a casa ao lado já estava totalmente iluminada.

Vizinhos novos. Carly falou enquanto saia do carro. Observei atentamente por alguns segundo aquela casa e depois a acompanhei.

Pois é. Novos e ricos. Comentei enquanto fechava aquele carro e accionava o alarme.

Amanhã vamos dar as boas vindas. Ela falou e eu assenti

Adentramos nossa casa, totalmente derrotados. Carly se jogou no sofá e ligou a TV, enquanto retirava sua Ankle Boot preta e a jogando de lado.

Olha eu vou subir. Estou cansado, vou tomar uma ducha e cair na cama. Falei enquanto ela me respondia com um sinal de positivo. Parecia um tanto estranho, éramos um casal tão novo, tão cheio de vigor. Mas com relação ao Sexo agíamos como se fossemos casado a no mínimo 60 anos. Mas acho que isso acabou sendo causado por nossa dura rotina.

Subi as escadas até chegar ao quarto, observei uma intensa luz que que repassava atrás de minha janela, me aproximei até perceber que ela vinha do quarto do meu novo vizinho. Havia cortinas brancas que empataram uma visão normal daquele quarto.

Mas por fim acabou mostrando a forma de uma mulher, olhei para um lado e para o outro para ver se Carly não vinha, abrir aquela janela para tentar visualizar melhor, era errado mais fiquei curioso. POW... Saberia que a mulher tem cabelos grandes, enrolados. Um estranha se sensação correu pelo meu corpo, mais nem me importei, respirei fundo quando a observei retirar aquela blusa.

Eu não era pervertido e nunca tinha feito isso. Mas não conseguia me mover, era como sua força me mantivesse ali. Fiquei de boca aberta quando ela logo após retirou o sutiã, e sim... Me senti como um tarado, maníaco, pervertido.

Mesmo assim, continuei ali, agora a única coisa que sabia sobre minha nova vizinha era que ela tinha seios absurdamente assimétricos. Mas claro espiar a vizinha além de não ser o correto. DROGA... EU NÃO SOU DESSE TIPO, TANTAS MULHERES LINDAS FORAM MINHAS VIZINHAS E NUNCA FIZ ISSO. . . Que tipo de irmã tinha ali nos meus pés? Eu saberia que isso não ia acabar bem.

E não deu outra, aquela sombra pela minha concepção acho acabou que me visualizando e tentou me observar entre a cortina, rapidamente me escondi.

MAS SE ELA TIVESSE ME VISTO? E SE ELA VINHESSE AQUI ?. Me assustei no mesmo instante. Seria um cara morto, se não por ela. Talvez por Carly que iria pensar que se casou com um homem tarado que fica de olhos nas vizinhas.

Rapidamente sai daquele quarto, desci as escadas e sentei ao lado de Carly que dormia ao sofá.

Um, dois, três, quarto, cinco minutos, esperando a vizinha vim derrubar aquela porta para provavelmente me matar.

Mas isso não aconteceu. Talvez a escuridão daquele quarto não a deixou me visualizar muito bem.

Agradeci a tudo existente no mundo por isso. Mas quando menos esperei ouvi varias batidas na porta, Carly alertou-se rapidamente e eu me enterrei no sofá. Eu queria entrar no buraco da camada de ozônio e morrer por lá mesmo.


Era ela... só poderia ser ela....

Vai atender Freddie. Ela falou me empurrando pra fora daquele sofá

A essa hora pode ser um ladrão. Tentei inventar uma desculpa esfarrapada.

A claro Freddie o ladrão vai bater na porta e pedir licença para entrar. Ela falou irônica. Bufei na mesma hora.

Me levantei quase que forçadamente...

Mas o que ela poderia falar ? Eu negaria tudo até a morte. Ela não poderia ter me visto, estava escuro. E se ela fosse a policia? Eu iria ser preso ?

Exitei abrir aquela porta, até depois de uns instantes tomar coragem e abrir. EU juro que me deu um frio na barriga que logo desapareceu ao ver que não se passava da Senhora Robinson.

Sim, senhora Robinson. Falei enquanto ela parecia estar confusa. Senhora Robinson era uma típica velinha americana, sempre esquecia aonde morava. Era Hilário pensar, mas jamais queria chegar a esse ponto.

Eu moro aqui ? Ela falou tentando olhar para dentro de minha casa, Eu sorri e sai.

Não a senhora, mora a duas casas a frente. Venha eu ou deixá-la . - Voltei para dentro e observei Carly adormecida novamente. Fechei a porta e fui guiando.

Vamos, levarei a senhora até sua casa. Isso sempre acontecia, então já estava acostumado a levá-la, . Voltei tranquilo observando as estrelas, o céu hoje estava mais bonito do que de costume. Sorri até ouvir uma batida na porta. Minha atenção foi voltada diretamente para um rapaz, bem vistoso não muito musculoso, de cabelos pretos e lisos, de pele extremamente clara e de olhos verdes, ele vinha com uma sacola a mão, com certeza uma sacola de lixo. E PODERIA SER o marido da mulher que eu vi.

Eu fixei bem os olhos, e me escondi entre os arbusto que havia. Infelizmente neles haviam alguns espinhos. Mas me mantive ali. Eu teria que me esconder dela até o final da minha vida. Primeiro eu estava extremamente com vergonha de mim mesmo, segundo se ela tivesse me visto? CARALHO QUE CONFUSÃO... Eu esperei 10 minutos até poder sair daquele lugar. E observar a rua deserta.

Voltei pra casa, ainda atordoado com a situação anterior. Carly ainda dormia no sofá. A Alertei que subisse para dormir, porque já era muito tarde e ela concordou. QUE NADA, queria que ela fosse dormir caso algo acontecesse. Ao subir acabei tomando uma ducha fria e logo deitando naquela cama. Fui pegado pelo cansaço e acabei adormecendo, parecia que não havia se passado nenhum segundo quando sentir alguém mexer no meu corpo.



Freddie acorde, antes de pegar sua mãe quero dar as boas vindas aos nossos vizinhos. Ela falou, enquanto eu continuava de olho fechado.

Não vamos visitar vizinhos novos, na madrugada. Falei sonolento.

Freddie, são 10 horas da manhã é melhor se levantar. E você vai ter que pegar sua mãe ao meio dia. Vamos, vamos logo cumprimentar nossos novos vizinhos. Ela insistiu. DROGA!


Eu inventaria uma dor de barriga ou qualquer outra coisa. Mas eu não iria, devido ao que aconteceu ontem.




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Notas finais do capítulo

http://www.vagalume.com.br/jim-brickman/till-i-see-you-again-traducao.html
Tradução linda..... Mesmo mortaaaa. Consegui postar ( Não gostei desse capitulo) O refiz inúmeras vezes nesse a Sam e o Freddie iriam se encontrar, mas queria algo muito impactante. Já fiz a parte que Freddie conhece Sophie. Achei lindooooooooooooo ... Agora vou dormi, estou pior que um zumbi