Could It Be Any Harder escrita por DitaVonTeese


Capítulo 31
Crystal Ball ( parte - III) / Killing Loneliness


Notas iniciais do capítulo

Killing Loneliness ( Matando a solidão)
Quero logo avisar a vocês. O capitulo todo, é para maiores de 18 anos. ( mesmo sabendo que tem gente te 15 que lê)
KSAOKSOAKOSAKOSKAOSKAOKSAOKOSAKOSAOSAKSOAK
me senti a syang com seus contos eróticos.
PELO AMOR DE DEUS.
>< Moh vergonha .... ♥
Queria agradecer meu irmão que se mostrou um tarado, e me ajudou a fazer esse capitulo...KSOAKOSKAOKSAOKSOAKOSKAOKSAOKOSAKSKA
'Com o calor dos seus braços você me salvou' ♪
A SIM SÓ TERÁ PONTO DE VISTA DA SAM, PORQUE FICOU ALGO TÃO GRANDE QUE NÃO QUERO CANSAR VOCES. ENTÃO ♥ CURTAM SEUS SEDDIE'S SHIPERR TARADOS . U.U
Novidades vem por ai, nem sempre elas são boas.



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Pov, Sam




Ver tal reação do Benson, fez com que meu coração se partisse ao meio. Eu sabia o que era sentir aquilo, ver a pessoa amada com um outro alguém, pelo menos tentando seguir em frente. Mas essa foi a escolha dele, não havia de modo algum pedido isso, implorado por isso. Freddie quis assim, não eu.

Porem, achei de extrema importância ir falar com ele, antes de tudo, considerava a pessoa que ele era, e de forma nenhuma gostaria de vê-lo triste.

Iria tentar argumentar, ou fazer com que ele entendesse todo ritmo caótico que ele mesmo havia escolhido.

Então acabei mentindo pra todos naquela mesa dizendo que eu iria ao banheiro, mas fiz isso pela Carly. Poxa ela parecia tão bem falando com o Brad, não queria estragar a felicidade no qual ela estava.

Pedi licença e me retirei indo em direção ao banheiro, apenas indo em direção. Bem ao lado havia a saída de emergência, entrei no banheiro apenas por entrar, engraçado eu ainda era boa com aquilo, estranhamente coisas nossas jamais vão embora. Ficam guardadas, mais nunca vão realmente embora. Enfim...Me certifiquei se não havia ninguém olhando e fui direto pra aquela saída, e ir de encontro com o Benson.

E não demorou muito pra encontrá-lo, mesmo que ele estivesse em um lugar meio vazio, escuro e mais afastado do restaurante, foi fácil achá-lo porque ouvi bem na hora que ele disse que iria pro carro.

Infelizmente dei de cara com um estado deplorável...O quão era terrível vê-lo daquela forma, machucava meu coração, então nem exitei em me aproximar. E mais uma vez começamos o nosso dilema, nosso eterno falatório. Aquilo me fazia pensar que tudo jamais iria parar, as tamanhas tristezas e loucuras que atingiam nossa vidas.

Sim, era triste saber que por mais que eu o amasse, nada era favorável pra que ficássemos juntos, mas isso não iria significa que eu estava condenada a ficar sozinha, sofrendo sozinha. Queria que Freddie entendesse isso, ele simplesmente não poderia seguir com a vida dele e me prender no mesmo lugar.


E pow, que historia era aquela de forte? Sinceramente eu não me acho forte, nunca me achei, apenas guardo as coisas que acontecem dentro de mim. Isso não demonstra força, e sim uma tamanha fraqueza, pessoas fortes na verdade, no meu ponto de vista eram exatamente o contrario.

Sam Puckett não era forte, não o bastante pra aguentar ficar ao lado do homem que se ama, sem tomá-lo para si, meu corpo tinha uma anseio por ele tão inesgotável, que aos poucos minha mente foi de dissipando toda o qualquer coisa que me culpasse pelo o que iria fazer. No momento tudo me fazia lembrar de pelo menos quem eu era, foi fato de ali ser quem eu amava e quem eu amaria pela eternidade.

Então só bastou que ele falasse meu nome, como antigamente, como o nerd chato, como técnico do iCarly, como Freddonho, como o cara que eu costumava bater, pra tudo aquilo voltar. E se ali era o Freddie de antigamente quem estava ali também era a menina inconsequente, então impedi que ele prosseguisse e simplesmente comecei a beijá-lo, e isso me fazia sentir uma sensação inigualável de liberdade, sem explicações cabíveis no momento.

Nos beijávamos tão calmamente,que sentia particularmente cada gosto que a boca dele estava me proporcionando.

E sinceramente, eu não iria parar. Porque eu não queria parar.

Minhas mãos lentamente foram tomando conta da sua nuca. O que fez a respiração dele, se intensificar quase como instantaneamente. E eu gostava daquilo, e sentia muita falta.

E acho que por instinto ou pela excitação tão presente ali, ele pousou as mãos da minha cintura e me trouxe pra mais perto dele, como se fosse possível já que estávamos ali, colados um no outro. Sem preocupações, sem medos, apenas vivendo o momento preciso no qual sempre ansiávamos.

Eu não sabia aonde iria parar, então pelo breve momento, maldito breve momento. Aquele sentimento de culpa evadiu minha mente, não culpa pelos outros, mais por nós dois, estávamos enganando a quem? Ao nossos corações que iriam se partir depois aquilo?

Rapidamente aquele beijo foi cessado por mim, que o empurrei com força.

Nossas respirações já estava pesada, e isso não foi causado pelo beijo, aquilo estava ocorrendo porque queríamos bem mais, precisávamos de mais, nossos corpos precisavam. Mas isso não iria acontecer, eu não queria me machucar mais do que estava machucada.

Me desculpa. Falei abaixando meu olhar.

–Sam...eu... Ele tentava falar algo, porem não conseguia.

Já disse, me desculpa. Falei em tom mais severo, Mas ele veio até mim rapidamente, tão rápido que não deu nem tempo de fugir. Ele voltou aos meus lábios com tanta fúria, que consequentemente acabei sendo quase que empurrada próximo perto daquele carro.

Particularmente, não sabia o que realmente fazer. Meu corpo sabia, meu coração sabia, mais minha mente não. Ela exigia que eu saísse dali antes que qualquer coisa acontecesse. Tentei empurrá-lo com as ultimas forças que me restarão, mas foi inútil.

Além da fraqueza ter tomado meu corpo, a força dele era tamanha.

Os lábios deles, eram tão revigorantes. Freddie me prendeu contra porta do carro ainda sem parar de me beijar, ele parecia faminto pelo que provavelmente iria se consumir ali. Eram horas como aquelas na qual minha mente se perdia, se dava pra pensar ou pelo menos tentar.

Eu desejo você Puckett, Freddie disse com voz rouca , mordiscando o lóbulo da orelha.

Não tive a oportunidade de respondê-lo porque ele logo voltou aos meus lábios.

As coisas não deveriam acontecer daquela forma, mas infelizmente eu me rendi,todo o meu corpo parecia que estava pegando fogo, e de uma forma muito boa, o controle que ele exercia sobre mim ainda era enorme.

Freddie abriu a porta traseira do carro, e foi me guiando pra aquele banco traseiro do seu carro, sem pararmos de nos beijar. Infelizmente aquele vestido não me dava tanta coordenação, porem esse era os menores dos meus problemas, tudo ali era pequeno, o banco, sem contar quem poderia passar por ali, mesmo sendo totalmente deserto, ainda poderia passar pessoas. Mas como estava agindo como uma adolescente sem preocupações, certamente não me importei.

Freddie já matinha seu corpo magnifico sobre eu meu. Nem sabia dizer o quão nossas respirações estavam ofegantes. Além de toda aquela excitação o fato dele ter fechado todas as portas do carro, não havia circulação de ar, e quem se importava com isso agora?

Ele saiu dos meus lábios os mordiscando levemente, era tão impossível não soltar gemidos calmos com aquilo.

Nos olhávamos, como se aquela fosse a primeira vez. Como se Carly ainda fosse nossa melhor amiga e a única coisa importante era fazer com que ninguém nos pegasse.

Mais olhares não duram muito, eu o puxei de novo pela gola de sua camisa azul, trazendo de volta pros meus lábios, não precisava respirar, quer dizer eu não queria. Minha necessidade agora era só ter os lábios deles junto ao meu.

Porem Freddie não queria se manter ali, aquele beijo de cinco segundos acabou quando ele resolveu descer seu lábios, atingindo meu pescoço, soltei um gemido mais abafado com pequenas mordidas, que causava um efeito tão alucinógeno no meu corpo.

Minhas mãos foram abrindo cada botão daquela blusa, com o cuidado extremo, afinal minha vontade era apenas rasgá-la e jogá-la.

A boca dele mordicou minha clavícula, fazendo que meu corpo arqueasse um pouco. Estava tudo tão abafado, tão quente, que ele parecia aliviado quando finalmente consegui tirar a sua blusa, como não ficar maluca com aqueles bíceps e tríceps ou qualquer outro nome que terminasse com ceps? Sem contar o abdômen definido, que só fazia aumentar toda minha excitação. Meu Deus, ele era sexy....

Engraçado era não me ver ali como uma Sam adulta, madura, que sabia exatamente aonde estava se metendo, o que realmente estava preste acontecer, e sim como a Sam que antigamente que havia se perdido com o tempo, aquela inconsequente, sem muito a pensar nos atos. Impulsiva. Essa era a palavra certa.

Mas o que isso importava agora? Freddie voltou aos meu lábios tão feroz quanto antes, pra falar a verdade nada no que estava acontecendo ali tinha movimentos contidos. Nem a boca dele, muito menos. Minhas unhas percorriam todo corpo dele, provavelmente lhe causaria arranhões visíveis.

Mas o que isso importava agora? Tal pergunta insistia em permanecer na minha cabeça.

Nossa pernas foram se entrelaçando, e isso fez com tudo se intensificasse. Porque era visível que que queríamos mais, tínhamos anseio por mais, e fizemos mais, desta vez com mais urgência.

Não com tanta dificuldades e com ajuda do próprio, fui retirando aquela calça jeans escura que ele usava. Me permitia falar que se eu jamais tivesse visto ele nu, diria que a imagem mais linda que ele me proporcionava em momentos como aquele, era aquela cueca box preta. Ele tinha milhares delas.

Eu soltei um simples sorriso, por vê-lo daquela forma. Apreciava cada

segundo que me dava a oportunidade de estar ali. E já que estávamos em uma posição favorável, naquela momento sentir uma enorme vontade de eu manter um controle sobre ele.

Ele foi retirando meu vestido, até com um pouco de dificuldades. Freddie tinha as mãos tremulas, parecia estar fazendo aquilo pela primeira vez, então resolvi ajudá-lo. Com um movimento, nem tão absurdamente rápido, agora eu estava por cima dele. Como internamente desejei.

Freddie me olhava com a respiração totalmente pesada, eu o olhei mais uma vez só pra ter certeza de que aquilo não era um sonho, e voltei a beijá-lo, mais sem urgência, meus lábios não iriam se manter muito tempo nos dele.

Freddie repousou suas mãos na minha cintura, as apertando com uma força que me fez soltar um gemido de protesto.

Porem como falei, não queria me limitar aos lábios dele, então meus beijos foram ganhando outros espaços, minha intensão estava além dos pensamentos dele. Eu mordiscava todo seus pescoço retirando dele mais excitação. Eu fui descendo meus lábios, por todo aquele corpo que estava ali para meus favores, tão íntimos agora.

Jamais iria me cansar de dizer o quanto Freddie era lindo, o quanto o corpo dele era o pecado mais apreciado por mim, eu fazia questão de sentir com minha própria língua cada parte definida dele. E quanto mais eu descia, mais a respiração do Benson se intensificava.

Minha mãos faziam o restante do trabalho que faltava, fizeram o que minha mente exigia no momento agora. E aos poucos, quase sem pressa nenhuma retirando aquela cueca e a jogando de lado.

E sim, agora definitivamente poderia apreciar a mais bela vista que ele me proporcionava, o olhei novamente e observei o sorriso o tanto sem vergonha nenhuma dele. Então sem pudor nenhum desci minha boca até atingir o membro dele, retomei seu fúria nenhuma, o gemido dele saiu extintivamente mais alto, aquelo suou mais como uma tortura, saberia que eu não poderia me desesperar, mesmo que eu quisesse, uma toda uma loucura, fazer sexo dentro de um carro, já bastaria, provavelmente não queria vídeos meus na internet amanhã, então fiz um sinal pra que ele se calasse, o que na verdade seria impossível.

Toda a pureza que poderia ter em mim, sumia totalmente, com aquele ato. Porem não me arrependia do que estava fazendo, pelo contrario, era prazeroso, saber que eu podia proporcionar esse prazer a ele.

Freddie contraria cada músculo do seu corpo naquele estreito banco, a cada movimento que eu fazia. Não era uma situação mais agradável devido o calor infernal que estava fazendo ali dentro, tudo estava abafado, e devido nossa respiração já descontrolada, os vidros fumê já estavam embaçados.

Meu ato se prologaram, retirando quase o ponto máximo de prazer dele, e eles eram retrazido através daqueles gemidos, que mais uma vez não estavam contidos. Cada movimento feito por mim, intensificava mais aquele som.

– OH..Porra...isso é... maravilhoso, Ele conseguirá revelar com a voz rouca, Justamente o que eu precisava ouvir. Aquilo me levava a crer que estava fazendo a coisa certa, então permaneci com meus atos, e agora teria que distinguir a hora certa de parar, porque jamais iriamos nos limitar a isso.

Freddie pousou as mãos em meus cabelos o puxando levemente, isso me fez parar e olhá-lo. Essa era a articulação perfeita para saber o quão domínio eu ainda tinha sobre o corpo dele, que naquele momento, era total.

Aquele era um pedido de pare, e eu entendia muito bem pelo olhar que ele me dera. Voltei meus lábios pelo mesmo caminho até atingir os deles novamente.

O melhor de tudo, era que Freddie eu eu não precisávamos falar muito, porque já sabíamos exatamente o que fazer, o toque que cada um apreciava, sabíamos exatamente por onde ir e como faríamos isso. Existia uma cumplicidade no olhar de cada um exorbitante. Eu saberia que agora quem iria governar era ele.

Freddie sem dificuldade nenhum foi retirando meu sutiã e o jogando exatamente no banco da frente e toda aquela posição foi invertida.

Conseguirá agora sentir o peso do corpo dele sobre o meu. E MEU DEUS, EU ADORAVA ISSO. Freddie retomou meus lábios, com urgência total, depois descendo até meus seios, antes ele ergue a cabeça e sorriu maliciosamente, eu entendia o recado.

O Benson foi repassando sua língua dentre o caminho dos meus seios até atingir o esquerdo, fechei os olhos tentando procurar um ponto equilíbrio para realmente não gritar ali de prazer, mas estava sendo tão impossível, Freddie era tão bom no que fazia. Que simplesmente, não consegui me controlar, meus gemidos aos poucos foram se intensificando. Meu corpo estremecia com o tal ato.

Freddie sugava com sua boca meu seio esquerdo, que me fazia meu ar ir embora naquele instante, me faltava tudo, mas eu tinha prazer absoluto, o prazer que ele me proporcionava, sua mão direita já percorria meu corpo até chegar na borda da minha calcinha. Arquei um pouco minhas costa, já pressentindo tudo que iria acontecer, eu iria ser recompensa pelo ato que acabei de fazer.

Ele foi repassando sua mão por dentro da minha calcinha até atingir minha intimidade começando movimentos lentos, instintivamente afastei minhas pernas pra que ele tivesse liberdade total. Gemi quase me entregando totalmente ali, Freddie fazia isso de proposito, fazia isso pra me torturar.

– Mas rápido... Consegui falar entre tantos gemidos . Freddie retirou a boca do meu seio e ergue a cabeça. Ele sorriu mais uma vez, maliciosamente. E começou com movimentos bem mais rápidos.

EE OHHHH ISSO ERA MUITO BOM.

– Deseja isso ? Ele falou ainda sem parar de me olhar. Aquela pergunta foi retorica, mas por via de alguma duvida acabei assentindo. Meus gemidos ofegantes foram abafados com a boca dele que voltou com força total a me beijar.

Os movimentos deles se intensificaram, e eu não conseguia mais ficar quieta. Desisti de ter preocupações com quem poderia me ouvir. Meus gemidos eram ouvíveis com

certeza.

– Isso é muito...Ohh... Com certeza não conseguia falar, o prazer não me deixava.

– Gostoso? Ele sessou aquele beijo violento me fitando.

Muito...Minha voz saiu fala...- Por favor...eu quero você... dentro de mim...Quase o ordenei que fizesse aquilo.

Freddie sorriu, parando o que estava fazendo, e obedecendo as minhas ordens. Ele em um curto período retirou a única peça que estava faltando.

Nos olhamos mais uma vez, e só assim percebi o quão dilata a pupila dele estava, e com certeza a minha estaria da mesma forma.

Ele afastou minhas pernas pra que pudesse se posicionar entre elas, e começou a penetrar quase que lentamente. Qual era a dele ein? Pra que essa tortura toda? Meu gemido saiu mais em sinal de protesto.

Qual é Sam, sempre comigo. Não contra mim.

Ele sussurrou ao meu ouvindo. Eu tinha pressa, mas sabia qual ritmo ele queria.

Freddie começou seus movimentos de '' vai e vem'' , retirando qualquer prudencia que fora me dada. Meu corpo estremecia juntamente com o dele.

Impressionante o controle que ele tinha sobre meu corpo, nada era forçado. Eu estava exalando prazer, porque era isso sentimento que tinha no momento.

Eu contorcia meu corpo a cada movimento que ele fazia dentro de mim, minhas unhas estavam cravadas nas costas dele, enquanto o mesmo enterrava sua cabeça no meu ombro.

O que fez eu enlouquecer ainda mais, o gemidos agora que ele soltava, eram basicamente no meu ouvido, eu sentia já a respiração quente dele, envolver meu pescoço, fazendo involuntariamente meus quadris se mexerem.

Nem ele mais resistirá, com o tempo tudo foi se intensificando, inclusive nossos gemidos, que eram ainda mais altos, minhas mãos entrelaçaram aqueles cabelos castanhos, os puxando com força total. Freddie mordeu o lóbulo da minha orelha, fazendo eu arquear minha cabeça pra trás.

O Benson estava tão ofegante, sabia que ele estava segurando o máximo que podia, pra que talvez aquilo jamais acabasse.

Mas era impossível, o ritmo amentava, ambos não conseguíamos parar de gemer tão alto, não conseguia agora manter os olhos abertos, nem pensar direito. Estávamos chegando ao nosso limite. Meus braços começaram a ficar em volta do seu pescoço.

Enquanto as mãos deles pausavam no meu seio novamente. OHH ISSO ERA TÃO QUENTE.

Freddie impulsionava com uma força exuberante, e sabia que agora não aguentaria mais.

OH..Sam...Aaah. Ele gritou, continuando a tremer incontrolavelmente, sem para os movimentos.

Aah...Freddie...Oh Deus! Freddie! Aquelas tais palavras saíram engasgadas.

Finalmente chegamos a parada, juntos. Estávamos completamente suados, ofegantes, trêmulos.

Freddie perdeu quais quer forças que tinha e se deitou sobre meu corpo. Enterrando sua cabeça no meu ombro.

Não queria perguntá-lo, ou fazer como da outra vez. Queria um tempo pra pensar e repensar no que tínhamos feito.

Instintivamente o abracei, sem preocupações, sem pensar nos outros. Quem sabe agora ele entendesse que não existia força. Não existia nada que pudesse impedir aquilo acontecer novamente.

Ficamos assim, por um momento. Em silêncio, pensativos. Revendo as escolhas, o que perdemos, e o que isso iria significar.

Sam ? Freddie ergueu a cabeça pra poder me olhar. E retribui tal gesto, porem fiquei em silêncio.

Queria guardar qualquer cena que pudesse, se aquela fosse a ultima vez. Eu queria guardá-lo assim, daquele modo pra sempre. Porem, ele me disse palavras totalmente ao contrarias do que eu pensava.

Me aceitaria de volta? Aquela pergunta feita por ele, me fazendo agir totalmente incrédula com tal frase.

Eu não sabia respondê-lo, porque nesse momento as palavras fugiam de mim.




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Notas finais do capítulo

Sophie nem pode ver isso -q