Could It Be Any Harder escrita por DitaVonTeese


Capítulo 18
Chasing Cars


Notas iniciais do capítulo

O Nyah esta de brincadeira senhor, reviews modificados não .-. SHAUHSUAHUSHAUHSUAHSUAHUSHA
Então quem entrou no meu perfil sabe que tem inúmeras coisas lá, que ainda iram acontecer.
Até que fim o Nyah me deixou postar....
Tradução de hoje > http://www.vagalume.com.br/snow-patrol/chasing-cars-traducao.html
Esqueça o que nos falaram
Antes que fiquemos velhos demais
Mostre-me um jardim que esteja ganhando vida (8)'
GENTEM A PEDIDOS DA LINDA GABS QUERIA QUE VOCÊS ENTRASSEM NESSA COMUNIDADE > http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=119748805 < SEDDIE TÁ BEIJOSSS...



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Pov, Sam



Depois da visita, até agradável da Senhora Benson meu cansaço já atingia o ponto máximo. Então me dirigi até meu quarto ao menos pra tentar dormir um pouco. Afinal eu saberia que teria mais problemas mais tarde, então teria que descansar a mente para os sermões que viriam mais tarde.

Nem me aprontei pra dormir, me joguei naquela cama extremamente confortável, e fiquei repensando meus atos inconseqüentes, mentir nunca é legal...Me enrolei nos pensamentos finais que me levaram a ultima vez que Freddie esteve aqui, nessa cama, comigo. Não havia coisa melhor que os beijos dele, do que o corpo dele...E isso sempre se limitou a minhas imaginações...E teria que ser assim.

As poucos meus olhos foram começando a pesar, e meu corpo ficou totalmente relaxado, adormecer agora, era o que eu mais precisava.

adormecer agora, era o que eu mais precisava. Sabe era tão confuso tudo aquilo, havia acontecido de repente demais, que não sabia o que fazer após tudo isso, como seria meu relacionamento agora com o Freddie eu que o quis tão longe agora, estaria perto pra sempre...Eu era como aquelas mães divorciada, no qual o pai vem pegar finais de semanas, ou após a escola. Nunca quis isso pra minha filha. Nunca.

Meu sono profundo se alastrou mas foi tão pouco, que acho que dormir meio segundo. Acho que nem isso. Senti um incomodo no meu nariz, instintivamente passei a mãos, mas, foi em vão. Novamente senti aquele incomodo e aos poucos fui abrindo meus olhos, pariam que eles tinha areia ali, mas não senti raiva quando observei que estava ali a minha frente com um lindo sorriso.

– Bom dia mamãe. Sophie disse me olhando.

– Bom dia princesa. Disse altamente sonolenta, observei a roupa que ela estava vestida e logo soltei um sorriso.

– Quem vestiu você ? Falei enquanto tentava me levantar.

– Eu me vesti. Ela rodou mostrando aquele vestido azul e aquela calça azul. Nunca iria entender as roupas dela.

– Tudo bem então. Me levantei daquela cama com dificuldades e passei a mão no meu rosto. Isso foi essencial pra que ela subisse e começasse a pular, só ela tinha essa energia fora do comum de manhã.

– Sophie por favor pare se não você vai se machucar, Falei. O que pra variar foi em vão. Ela continuou pulando e sorrindo. Revirei os olhos- Quer por favor parar ? A encarei seria.

– Só se você me der meu PlayStation Portable. Ela falou cruzando os braços. Ergui a sobrancelha, se eu não desse aquela tralha ela jamais iria parar, era teimosa. Então pra não levar essa discussão alem, fui até meu bolsa que estava aquela tralha e a entreguei.

– Mas sem pulos ok? Eu disse. Ela assentiu e sentou-se na cama enquanto começava a mexer novamente naquilo.

Fui ao banheiro e tomei um banho relaxante, fiz meu aceito tranquilamente e sai daquele banheiro me deparando com Sophie ainda distraída com aquele jogo.

Caminhei até meu closet e escolhi algo bem relaxada, vesti minhas roupas intimais normais e logo fui pegando uma short jeans meio frouxo e uma blusa vermelha também largada, estava um tanto quente, não entendia como Sophie ficava com um vestido e uma calça ao mesmo tempo. Peguei uma chinela qualquer e calcei.

– Jonny já acordou. Falei enquanto terminava de colocar minha blusa.

– Todos já acordaram. Ela me respondeu entretida. Só naquele momento olhei pro relógio e vi que horas eram, 11:11 isso tenso, odiava olhar as horas quando dava 10:10 ou 09:09 números repetidos, era uma coisa minha..Simplesmente não gostava.

Antes que aquele vicio voltasse novamente pedi a Sophie gentilmente que ela me desse aquele joguinho e ela acabou concordando. A peguei nos braços e saímos daquele quarto.

– Mamãe eu tenho uma pergunta . Ela falou enquanto descíamos.- Pergunte. Falei a olhando.

– O que, acontence com uma força que não pode ser parada se choca com algo que não pode ser derrubado? Ela falou aquilo tão naturalmente que fiquei assustada. Parei na mesma hora tentando processar ainda a primeira parte daquela frase.

– Isso não acontece. Ouvi uma voz que estremeceu meu coração. Olhei rapidamente e Freddie estava ali a minha frente. - Se há uma coisa que não pode ser para é impossível existir uma coisa que não pode ser derrubada, e vise-versa. Não podem existir ao mesmo tempo, é uma pegadinha. Não tem resposta. Ele soltou um singelo sorriso pra ela, que estava maravilhada com aquela resposta.

Olhei rapidamente para Jonny que fez um cara que não pode evitar a entrada dele, e o olhei novamente. Sinceramente eu nunca havia o visto tão mal, com tanta olheiras. Altamente abatido.

– Ele pode almoçar aqui? Sophie cochichou ao meu ouvido. Fiz um sinal de negativo com a cabeça.

– Oi princesa. Freddie disse com os olhos brilhando. Eu ainda me sentia bem desconfortável com aquela situação... Sophie me olhava sem entender aquele clima.

– Posso.é.Pega-la? Ele disse apontando para Sophie que nem esperou minha resposta e estendeu os braços pra ele. Era uma troca mutua de carinho entre eles, era esquisito mais legal vê-los assim. Ele abraçou com tamanho carinho e lhe deu um beijo na maça do rosto. Eu sabia que a partir de agora eu teria que lhe dar com situações como aquela..

– Podemos conversar? Ele falou me fitando.

– Claro...Disse altamente tensa.


Freddie colocou Sophie no chão e pediu pra ela fosse para aonde Jonny estava. Ela como não atendia nem a mim, óbvio que não iria atender ele. Foi na direção oposta, pra cozinha aonde Lúcia cantava descontroladamente.

– Sophie não pode ir a cozinha. Ele falou me olhando.

– Porque ? Levantei as duas sobrancelhas esperando a pior resposta do mundo.

– Porque é perigoso, ela pode se queimar. Não quero minha filha se queimando. Numero um deixe Sophie longe de cozinhas . Ele falou em tom de ordem. Cruzei meus braços a sua frente e bocegei ironicamente.

– Você veio fazer o que mesmo? Disse o fitando. Ele rapidamente se conteve.

– Existe um lugar mais reservado ? Freddie falou ainda mantendo sua atenção na cozinha.

– Claro. Dei com os ombros e fui caminhando até um modesto escrito que havia naquela casa, de perto ali era o lugar mais reservado, ele foi me acompanhando... E logo chegamos aquela media sala de paredes claras e moveis escuros que davam um grande contraste, havia uma enorme prateleira cheias de livros que eu JAMAIS iria ler...





Parecia arriscado ficar com ele assim depois daquela cena de fúria na casa do Brad, mas eu também queria explicações sobre aquela carta, o que levou a fazer aquilo. Estava totalmente tensa com rumo que essa conversa pode ria ter.

Apontei pra cadeira que havia vazia e ele logo sentou-se. Sentei-me a frente dele e respirei fundo...




Pov, Freddie



Era uma manhã nada aproveitável de dores intensas de cabeça, de conversas intermináveis com minha mãe, com Carly, com o gato, com o cachorro. Até com as paredes eu estava desabafando.

Minha conversa com minha mãe, foi extremamente longa. Cheia de sermões, e que sermos disse que eu tinha sido um infantil com aquele ato de fúria, com a Sam...Bom isso era de fato.

Minha conversa com Carly foi mais leve, mas isso é outro fator que prefiro não pensar...Não agora. Segunda feira teria nossa primeira visita ao medico...Então, se era assim que tinha de ser, que fosse.

E agora ? Bom...

Estava ali , a frente da mulher da minha vida...Da eterna mulher da minha vida...Com a garganta fechada, sem saber o que falar. Sam olhava pra mim esperando que eu tomasse a iniciativa de tudo aqui, eu não saberia o que dizer pra ela. Passamos um bom tempo apenas nos olhando, esperando pela coragem...

– Então ? Ela tomou a iniciativa, mas que levaria o restante todo a mim.

– Me desculpa. Apontei para os ombros dela que estavam extremamente avermelhados. - Eu perdi o controle, me desculpa. Abaixei meu olhar.

– Tá tudo bem. Ela disse. - Eu sei que fui injusta com você. Retire a oportunidade de você ser pai. Desculpa eu por jogar essas verdades em tão pouco tempo. Ela disse enquanto meu olhar voltava a se fixar nela.

– Não me peça perdão, eu não mereço. Trai você, seus sentimentos, despedacei seu coração e paguei por isso. Um preço, mais merecido. Falei fitando aquele rosto, que agora transparência tristeza.

– Espera... Ela falou levantando-se, saindo dali correndo sem nem me dar chances de falar algo. E logo voltou com algo que parecia ser um álbum e logo me entregou.

– O que é ? Frazi o cenho.

– Veja. bom voce não participou de 4 anos da vida dela, no entanto isso não significa que vai deixar de ver alguns fatos. Ela respondeu sentado-se novamente na sua cadeira. Logo na cama, tinha marca de uma tina vermelha impressa com o formato de uma mão pequena. Logo abri um sorriso. Calmamente fui olhando aquelas fotos.

A primeira era algo maravilhoso, apenas o pezinho dela todo rosadinho, e tão pequeno.

– Bom acho que você esta na primeira foto. Essa eu tirei nos hospital. Quer dizer minha mãe tirou, ela disse que isso é importante a primeira foto ser do pé, eu jamais entendia porque ela é doida. Nesse dia ela deu em cima do medico, que por azar estava com a mulher do lado, isso gerou uma confusão enorme. Ela disse sorrindo, instantaneamente sorri também.

– Aonde esta sua mãe ? Perguntei.

– Agora? Em Acapulco... Esta viajando pelo mundo. Ela falou dando com os ombros. Sorri novamente e logo voltei meu olhar pra aquele álbum.


Observei outra foto, que aparentemente me fazia crer que ela teria uns 4 meses ali, com um gorro de natal na cabeça e com um enorme sorriso nos lábios. Deitada em um berço.

– Natal, Sophie tinha 3 meses ai. Observei o olhar dela se entristecer. - No dia em que a Carly me ligou. Meu olhar também se entristeceu.

Porque tudo tinha de ser tão cruel com nos dois? Porque tudo favorecia o não, se nos queríamos? E agora ? Com Carly gravida, eu não iria deixa-la, não poderia deixa-la naquele estado. Fazer o que meu pai fez ? Não...Eu era um cara consciente e teria que arcar com minhas responsabilidades se essa foi posta a mim, eu teria que cumpri-la.

– Sam. Eu a chamei fazendo a atenção dela se voltar a mim.

– Eu te amo. Aquilo me fez relembrar o passado mais vivo da minha memoria, naquele elevador, naquele dia...ela sorriu triste ainda me fitando entendendo exatamente o que se passava ali.

– Eu também te amo. Mas...Ela deu com os ombros.

– Não era pra ser. Completei o que parecia estar engasgado na garganta dela.

– Não, não era. Sam me disse delicadamente, e só assim sorrimos.

Terminei de olhar aquele álbum com os olhos cheios de lágrimas, cada parte da vida Sophie, ate mesmo da Sam, que eu por burrice minha não pude acompanhar.... Passamos mais tempo tomando decisões cabíveis, como o tempo divido, finais de semana aonde ela poderia ficar comigo, entre outras situações que nem era necessário. Afinal minha filha era minha vizinha.

E por decisão somente Sam, o que prevalece no final. . . Ela decidiu que iria contar tudo pra Sophie, discordei de cara ela só tinha quatro anos iria da um no na cabeça dela. Mas Sam acabou afirmando que não iria continuar com essa mentira, e ela era a que mais precisava saber...Não sabia se era um boa decisão, no entanto não valia nada minha opinião pra ela. Acabamos por sair daquela sala ao encontro do meu novo futuro.


















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Notas finais do capítulo

.
*O*
musica do próximo capitulo
UMA DAS MUSICAS MAIS LINDA DE TODA A FANFIC, NA MINHA OPINIÃO....
http://www.vagalume.com.br/bloc-party/i-still-remember-traducao.html