Efeito Bumerangue escrita por SofiaB, SarahRiot_


Capítulo 16
Capítulo 15 - Demasiada informação para uma tarde


Notas iniciais do capítulo

Meninas/Meninos (nunca se sabe) lindos da Sofia:
Vocês me odeiam.
Tá.
Vocês me querem esfaquear.
Sei.
Vocês me querem cozer viva.
Entendi.
Vocês me querem esfolar e fazer um casaco de peles.
Não, acho que vocês nem querem esse contato comigo :3
Ou pior, vocês não querem nenhum dessas coisas, porque não ama a fic tanto assim :'(
Mas sabe que mais? Eu deixei de choro. Acho que o capítulo compensa um bom bocado. Eu amei escrevê-lo, pelo menos. E agora se não me dizem nada nos reviews, eu vou morrer para sempre e é só isso.
Mas tá, whatever, VAMO LER!!!!!!!!!!!



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POV ZAC

Fiquei olhando o sol se pôr sobre Franklin. Por ainda estar um pouco longe, conseguia vê-la inteira: um grande aglomerado de casas, na sua maioria humildes – nada dos prédios feios para os quais passamos o dia a olhar em Nashville. Viver numa cidade pequena tinha suas vantagens, pensei sorrindo. Eu sabia que um dia iria sentir falta disso – o que seria mau –, mas esse seria também o dia em que eu estaria tocando com as pessoas mais incríveis desse mundo. Sabe, às vezes temos apenas de fazer sacrifícios em nome de algo melhor.

O ônibus rapidamente percorreu a distância que nos faltava para chegar à pequena cidade e à escola. Paramos em frente à entrada daquele edifício que eu tanto odeio ver de manhã, mas que amei ver nesse momento. Chegar depressa lá significaria chegar depressa a casa e, sobretudo, chegar depressa à comida. Meu estômago não curte comida que venha em embalagens de plástico (os hambúrgueres do McDonalds vêm em caixinhas de cartão, lembra?).

Arrumei meu mp3 e fones na mochila e, com a permissão da professora, desci, falando “tchau” para todos. Os meus pés logo viraram na direção do caminho habitual para casa, sem nem dar uma última olhada à fachada que tanto tinha amado ver ainda há pouco. A ideia agora era me afastar dela o mais depressa possível. Isso, claro, se uma voz conhecida não me tivesse feito parar e rodar de imediato, quase automaticamente.

- HEY, ZAC! – Lisa me chamou, falando por cima dos risos de alguns dos meus colegas de turma, que iam na direção oposta.

- Oi! O que você faz aqui, ruivinha? – perguntei curioso, depois de a ter beijado. Nas bochechas, né gente. Não vão sonhar, que pra isso já basta eu.

- Vim buscar você.

- Me… me buscar? – gaguejei, como o verdadeiro idiota que sou. Mesmo assim, isso só serviu para aumentar aquele sorriso deslumbrante.

- Sim, te buscar. Eu sei que ninguém da tua sala mora para lá e Josh ficou doente---

- Josh ficou doente? Quando?

- Acho que ele começou a se sentir mal de manhã, no tempo do meio.

- Inacreditável! Sempre egoísta! Fica doente e não fala nem pro o irmãozinho! – Lisa, antes confusa, gargalhou, me levando junto.

- Mas se você tivesse pego a doença, não teria ido a Nashville hoje.

- Acredite em mim, isso teria sido bom. A gente passou o dia quase inteirinho olhando para trens – deixei que o meu desdém transparecesse em toda a sua força na última palavra, o que arrancou outra gargalhada da menina.

- Certo. Mas se você não tivesse ido, eu não te teria vindo buscar, seu bobo – senti o fogo correr meu rosto.

- Ah! Sim, de fato isso seria uma perda vital… - disfarcei com uma piada (como sempre), fazendo-a rolar os olhos e me dar um leve soco no ombro, enquanto ainda se ria.

- Então vamos logo, já que você está tanto magoado por eu vir interromper seu momento forever alone.

- Oh ruivinha, não fica assim! Sua companhia é sempre querida, meu amor! – abracei-a com toda a força, falando por cima dela e de seus protestos.

- Seu idiota! Você me machucou!

- Eu? Mas eu só te abracei! Você é que me está aleijando! Pára de socar meu ombro, sua menina fogosa! – o apelido acabadinho de sair do forno fê-la parar automaticamente.

- Sua o quê?

- Menina fogosa. Que tem? É um apelido alternativo de ruivinha!

Ela me olhou com o maior ar de incredulidade por uns segundos, mas depois apenas fechou a cara e saiu andando na minha frente. Só aí reparei que a mochila que ela trazia não era a dela, era a de Josh. Apertei os olhos, confuso, mas depressa me recompus e corri até ela.

- Lisa. Lisa. Lisa! – vendo que nada mais funcionava, dei uso à minha melhor voz de cantor de ópera. Ou algo assim – Liiiiiissssssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

- Ai, seu chato! Que foi?!

- Ah, assim está melhor! – ela gargalhou e rolou os olhos de novo. Peguei a mão dela e a puxei para andarmos de novo – Mas me fala aí, ruivinha: porque você está com a mochila do meu irmão?

A reação dela foi inesperada, para dizer o mínimo: ela congelou no mesmo instante. Um segundo depois, porém, já se estava virando para me olhar com uma expressão de receio. Apenas fiquei esperando, curioso, confuso e, por causa do que via nos seus olhos castanhos, também um pouco assustado.

- Fala logo, Lisa – a encorajei. Ela suspirou, fechando os olhos, mas logo depois começou:

- Hoje aconteceu uma coisa um pouco má, Zac. Apareceu um grafiti numa parede perto do refeitório chamando a Paramore de whores.

- What?! Quem foi o idiota?

- Aí está o problema. Tudo indica que tenha sido seu irmão.

- J… Josh? – soltei uma risada nervosa – Você só pode estar brincando comigo! Josh, o menino certinho? Vocês acham que foi Joshquem fez isso?

- Não é como se toda a gente tivesse decidido atirar as culpas todas para cima dele, Zac. Mas as latas estão aqui nessa mesma mochila – ela apontou para suas costas. – E os registros de passes dizem que ele era o único aluno fora da sala na hora em que isso aconteceu. A própria funcionária jura que só o viu passar a ele.

- Mas… mas não pode ser!

- Zac,---

- Não, Lisa, você não entende! Josh jamais faria isso! Ele ama todo o mundo naquela banda!

- Não o suficiente para estar com eles nos intervalos…

- Olha, eu também não sei o que ele tanto fala com Jenna e Chad. Era de esperar que nem o voltasse a fazer, mas Josh é assim. Se a pessoa admitir que estava errada, ele perdoa na hora. Mas fazer algo assim não é… Não é Josh.

- Zac – ela sorriu tristemente para mim –, me responda sinceramente: Josh tem sido Josh ultimamente?

Nessa eu tinha que admitir que ela tinha razão. Josh cada vez menos falava comigo ou com nossos pais. Preferia passar o tempo metido dentro do quarto, normalmente tocando ou compondo algo, coisa de que os Srs. Farro não o poderiam proibir.

- Não – ela me abraçou.

- Desculpa – eu ri, quase sem vontade, retribuindo o aperto.

- Mas você não fez nada, ruivinha.

- Mas podia ter feito – eu sorri da forma doce de ela me consolar, se envolvendo no assunto.

- O quê?

- Sei lá. Falado para o Josh e para os meninos que estavam sendo idiotas; tê-los feito falar realmente; ter dançado o tango ao contrário… o que quer que ajudasse.

- Ruivinha, se você dançar o tango ao contrário me chama, que eu tô lá com você, pode ser?

- É uma forma de expressão, bobo – ela respondeu, se rindo.

- Que pena! – dessa até eu gargalhei – Mas é sério, Lisa. Você não poderia ter feito nada porque não estava esperando isso.

- Mas pela forma que Josh tem agido, sei lá, devia ter esperado.

- Se nem eu esperei! Você precisa de parar com essa mania, lindinha.

- Mania?! De quê?

- De se culpar por tudo. Errar já é uma coisa normal, então simplesmente passar ao lado, nem fala!

- Pelas coisas passarem ao lado das pessoas é que o mundo está como está, Zac. Se toda a gente se preocupasse um pouquinho mais, talvez nossa sociedade fosse melhor.

Fixei-a seriamente, mas com um pequeno sorriso no canto dos lábios. Lá estava de novo a prova de que ela não era como as outras garotas da nossa idade. Ela realmente se preocupava com o que se passava à volta dela. Repare só: ela é a única do grupo que nunca esteve diretamente envolvida na banda, mas mesmo assim ela levou aquilo quase a peito, quase como se fosse direcionado a ela. Não era, mas era aos seus amigos e isso bastava.

- Você não faz nem ideia.

- De quê?

Pensei que ela fosse desviar o olhar quando colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, mas ela apenas levantou o queixo e me olhou em desafio. Me veio à mente fazer um grande discurso cheio de elogios e todas aquelas coisas amorosas/melosas que vêm nos filmes, tipo “você me completa” ou “você é a minha marca pessoal de heroína”… sabe Deus que eu tinha treinado o bastante para isso, mas não dava. Não era isso o que eu queria dizer.

- Do quanto é bom que você exista.

- Zac… - ela me chamou com a voz rouca e baixa, já que nossos rostos se tinham aproximado sem nós ao menos percebermos – Você é um idiota.

- Porquê?

- Por não perceber que é o contrário.

Nossas mãos entraram no automático e, no segundo seguinte, ela me estava puxando pela nuca, enquanto eu segurava sua cintura tão delicadamente como se seguraria uma boneca de porcelana. Deixei que os meus lábios encostassem nos dela suave e calmamente, aproveitando cada pequeno arrepio, cada pequeno choque da corrente elétrica que corria minha espinha. Com o polegar, ela acariciou todo o caminho desde o lóbulo da minha orelha até minha nuca, enquanto me puxava para mais perto. Senti sua língua desenhar o contorno de meus lábios, então os separei e fui buscá-la para mim. Essa era, sem dúvida, a melhor parte: Lisa estava ali por mim e para mim. Ela era linda, inteligente e compreensiva, facilmente teria qualquer garoto que quisesse. Mas veiome buscar e estava ali me beijando. Dificilmente a vida ficará melhor que isso.

Os arrepios continuavam correndo por todo o meu corpo, enquanto nossas línguas dançavam em sincronia perfeita. Apesar de o beijo estar calmo, minha respiração ficava cada vez mais desregulada, assim como meu coração – bastava a sensação daqueles lábios macios contra os meus para mandar o ar para o diabo. Mas mesmo que tudo o resto em mim implorasse por mais, meus pulmões já gritavam em protesto. Nos afastamos, mas não o suficiente para descolar nossas testas ou deixar de sentir a respiração ofegante do outro bater na nossa cara. Isso era bom: queria que minha mente gravasse o hálito a menta dela até quando o pudesse sentir de novo.

Abrimos os olhos lentamente e nos fitamos ainda por um bom tempo. Acho que estava sem reação. Isso não é costume, eu sempre tenho uma piada ou uma brincadeira para aliviar o ambiente… Mas naquele momento não era preciso. Claro que meu eu normal acabou por regressar, e eu levei minha ponta do nariz até o dela, roçando suavemente e fazendo ela rir. A gargalhada dela era linda, tão aberta que te fazia sentir incluído tivesse escutado a piada ou não. E isso não é bobagem, ok? É apenas a verdade.

- Vamos chegar logo naquela casa ou vão pensar que te raptaram em Nashville – ela pegou minha mão e me puxou para andar de novo.

- Nunca – falei, enquanto largava a mão dela para abraçar sua cintura de lado e ela pousava a mão no meu ombro. – Eu sou o herói da casa, sabe?

- Ah é?

- É. Mas não fale isso pro Jo— - interrompi minha fala, de súbito desanimado de novo.

- Josh? Não tem mal falar de seu irmão, Zac.

- É… Não sei – passei a mão livre pela cara. – É muita informação para um dia só.

- Sem falar da dos trens, não é? – ela me olhou com uma expressão divertida e eu me fingi surpreendido.

- E a menina anda aprendendo a fazer essas piadas com quem? Temos de o tirar já da sua vida, antes que ele destrua sua inocência por completo!

- Nesse caso, acho que já vem tarde…

Parei de andar e aumentei meu ar de surpresa, levando também uma mão ao coração, como se estivesse magoado.

- É isso o que você diz de mim, ruivinha?

- Eu não digo nada! Mas véi… isso nem é preciso dizer.

- Ah é?! Você vai ver!

- Não!

Assim que ela viu no meu olhar que eu planejava castigá-la com cosquinhas – o que ela odiava por ser sensível demais –, correu rua abaixo, tentando se afastar de mim o mais possível. Mas eu não desisti e comecei a correr também.

- Fraco! – gritou ela para mim, quando já ia a meio da rua e eu estava a uns dez metros dela.

- Esteja você sentada num ônibus duas horas e depois a gente vê quem corre mais rápido!

Alcancei-a finalmente no fim da rua e soltei minha falsa ira sobre ela. Lisa se virou para mim, entre nossas gargalhadas e seus protestos, e distribuiu estalos por meus ombros, tentando que eu parasse. Tentando, né. Eu estava pronto para ficar ali umas duas horas, não tivesse ela segurado meu rosto com ambas as mãos e me dado um selinho, fazendo minha mente ficar em branco de novo e eu não sentir mais que suas mãos e seus lábios.

- Parou ou não parou? – perguntou ela com ar de vitória, enquanto eu ainda me refazia dos arrepios, provavelmente com a maior cara de idiota.

- É, mas isso não fica assim. Um dia você paga.

- Tá, então depois eu te passo um cheque – eu rolei os olhos perante a piada fraca e ela pegou minha mão para andarmos de novo. Depois de virarmos a esquina, já – ou ainda – estávamos na minha rua. Demoramos o dobro do tempo que eu teria demorado para chegar sozinho em casa. Mas hey, eu não me estou queixando – Você vai falar com Josh?

- Não sei, Lise. O que eu digo?

- Deveria perguntar se foi ele.

- E se ele disser que não? Eu devo acreditar nele?

- Se não tiver sido ele, ele nem vai saber que algo aconteceu na escola. Mas se tiver sido, ele fingirá que não sabe de qualquer jeito…

- Resumindo: de uma forma ou de outra, eu estou tramado para descobrir a verdade.

- Segue seu instinto, amor – senti meu coração dar um salto e por momentos me esqueci do que teria de enfrentar quando passasse a porta em frente à qual estávamos agora parados.

- Isso é para me animar, é?

- Claro. Afinal, eu sou uma menina simpática – ela falou se rindo, reduzindo depois a um sorriso. – Se precisar de algo me liga, ok?

- E se não precisar? Posso ligar de qualquer jeito?

- O crédito é seu, meu lindo.

Rolei os olhos de novo, me rindo. Depois a fitei, mais sério, tentando perceber se a deveria beijar ou não. Claro que bastou pousar o olhar no dela para decidir que tinha de fazer, mas vamos fingir que é preciso um pouco mais do que isso para eu ceder.

Puxei-a para mim pela cintura e fechei os olhos. Não demorou muito até sentir os lábios dela sobre os meus e as unhas dela correrem minha nuca. Aprofundei o beijo, percebendo que em breve ela teria de ir embora. Era apenas a segunda vez nesse dia que nossas línguas dançavam juntas e mesmo assim não entendi como vivi antes sem aquilo. Profundo demais? Perdão a todos os carentes, então.

Depois de um tempo que passou depressa demais, o ar faltou e nós nos afastamos.

- É melhor você ir para casa antes que eu te rapte – falei, ainda tentando recuperar o fôlego. Ela riu-se e me entregou a mochila de Josh, deixando uma carícia no meu rosto antes de dar costas. Fiquei vendo-a descer o resto da rua e virar a esquina. Depois suspirei e me voltei para minha casa – Vamos lá, então.

Fui até a porta e rodei a chave na fechadura, entrando.

- Oi, filho. Seu dia foi bom?

- Oi. Sim, mãe.

- Se divertiram?

- Sim – não precisava perder tempo explicando para ela o porquê de um dia olhando para trens não ser propriamente minha ideia de diversão. Ah, juntando a isso o tempo que tive que fica aturando meus colegas mais idiotas.

- Você não vomitou?

- Mãe, não tenho cinco anos, lembra?

- Calma. Podia ter apanhado a mesma virose que seu irmão. Ele estava muito mal no início da tarde.

- E agora? – o som da guitarra encheu a casa, respondendo à minha pergunta.

- Parece estar melhor, graças a Deus.

- É – falei, já sem pensar na conversa. Não valia a pena falar com minha mãe sobre minhas suspeitas. – Vou para o quarto.

- Ok – concordou ela, já colada na novela que passava na tv.

Subi as escadas e entrei no cômodo sem bater – afinal o quarto também era meu. Josh apenas levantou os olhos e murmurou um “hey”, continuando a tocar. Atirei sua mochila para cima da cama em frente dele.

- Você esqueceu dela na escola.

- Pois é. Obrigado.

- Suas latas estão aí dentro – ele parou de tocar e me fixou no mesmo instante, largando a guitarra.

- E o que você tem a ver com isso? Porque foi mexer nas minhas coisas? – ele já sabia que as latas estavam lá dentro e estava nervoso por eu saber também. Isso só podia querer dizer uma coisa.

- Então sempre foi você!

E.o.que.você.tem.a.ver.com.isso?! – eu abri a boca para responder várias vezes, mas não sabia o que dizer. Não conseguia acreditar nisso. Meu irmão mais velho que, por menos que admitisse, eu sempre tinha admirado… Eu já não o conhecia, isso era a única coisa que eu sabia.

- Espero que seus novos amigos valham a pena – peguei minhas coisas e saí, batendo a porta.

- Zachary! Que briga é essa?

- Eu hoje durmo no sótão, mãe – ignorei suas perguntas. – Ah, e espere uma ligação nada boa da escola.

- Hã? Porquê? O que você fez?

- Nada – respondi, enquanto me dirigia às escadas de novo. – Esse foi o problema.


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Notas finais do capítulo

QUEM QUER UM ZAC????? EU QUERO UM ZAAACCC!!!!!!!!!!!!!!!!!! E uma Lisa também, posso ter uma Lisa pra mim, mamãe, posso, posso, possooooo??????
E JOSHHHH???????? O que vocês acharam de Josh???
Contem tudo pra mim, galerinhaaa!!! Eu preciso saber vossa opinião e, sobretudo, se ainda não desistiram de mim. Eu prometo que ainda há melhor que isso pela frente, ok?
Então, tá. EU VOS AMOOOOOO ♥
(tinha que falar isso depois de tanto tempo :333)



Tá, parei de coisa melosa :*