Inverno Lunar - 3 Temporada escrita por Eos-Sama


Capítulo 3
Assassinato! Em Busca do Mestre




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Enquanto isso, no reino de Adria, guardas estavam tentando por a ordem na cidade, devido ao novo decreto que o rei havia feito, e com isso muitas pessoas acabaram se rebelando e então o que acabara se passando pela cidade, não era nada mais do que uma guerra sem precedentes. Enquanto isso, dentro do castelo...

- Mas que diabos estão fazendo hã? Não mandei vocês irem dar um jeito na situação lá na cidade? – Perguntava o rei.

- S-sim majestade, mas é que os rebeldes estão aumentando a cada instante... – Respondeu uma voz.

- BASTA! VOCÊS SÃO UNS IMPRESTÁVEIS! – Disse o rei.

- Por favor, tenha piedade vossa majestade... Estamos fazendo  o possível para conter a multidão... – Dizia outra voz.

- CALEM-SE OS DOIS! Eos, vá e dê um jeito naquela multidão! Você também Sucrilhos! – Disse o rei.

- Sim majestade! – Diziam Eos e Sucrilhos.

Eos e Sucrilhos saíram da sala do rei e foram em direção a sala de arsenal de armas.

- Sucrilhos, eu não estou gostando do rumo dessa confusão... – Comentou Eos.

- E o que você acha? Que alguém armou isso tudo? – Perguntou Sucrilhos.

- Não sei, nem quero pensar que foi isso. – Rspondeu Eos.

De repente quando Eos olha para frente, ele se assusta com a presença inesperada de uma moça, com um sobretudo que tinha um capuz, cobrindo parcialmente seu rosto. Eos se afastou e ficou em posição de ataque. Sucrilhos também ficou na ofensiva.

- Quem é você...? – Perguntou Eos.

- Me chamo Rita, mas não vai fazer diferença mesmo. – Respondeu a moça.

- Do que está falando? – Perguntou Sucrilhos.

- Disso...

Rita ao levantar o rosto, tinha piercings abaixo dos olhos e anéis sobre a curvatura do nariz e seus olhos tinham um formato de caleidoscópio, alterando entre tons de azul e preto. Eos e Sucrilhos se assustaram ao ver aqueles olhos e quando se deram conta, Rita não estava mais ali.

- O que... O que foi isso? – Perguntou Sucrilhos.

- Eu não sei, mas não vou ficar pra ver! – Respondeu Eos.

Então Eos e Sucrilhos saíram correndo do castelo e seguiram em direção a floresta. Enquanto isso, na sala real...

- Esses inúteis, sempre me dando problema. Ahh mas eles vão ver hoje... – Comentava o rei.

- O que eles vão ver? – Perguntou uma voz.

O rei se assustou ao ouvir aquela voz e então quando virou para a sua esquerda, ele viu um rapaz e uma garota, ambos vestidos com uma capa grande com capuz, de cor preta, cobrindo todo o corpo.

- Quem são vocês? – Perguntou o rei.

- Nós? Haha, nós não somos quem, e sim o que... Majestade... – Respondeu o rapaz.

- Espera, eu conheço essa voz... Então era você que estava por trás disso tudo... – Comentou o rei.

O rapaz tirou o capuz e logo podia se notar que ele tinha piercings por baixo dos olhos e anéis sobre a curvatura do nariz. Seus olhos alternavam entre tons de vermelho e preto.

- Shinzou...! – Disse o rei.

- Ah qual é, por que essa cara? Deveria estar feliz por eu estar são e salvo. – Comentou Shinzou.

- O que pretende fazer hã? Quer destruir o meu reino? – Perguntou o rei.

- O reino? Naaaa, é muito entediante, prefiro algo mais legal... – Respondeu Shinzou.

- Do que está falando? – Perguntou o rei.

- Estou falando disso...

Shinzou fechou os olhos e então levou as mãos até a nuca e desamarrou a bandana. Em sua testa, se abria um terceiro olho, esse com aparência de um olho de gato, sua íris era totalmente vermelha. Bastou 2 segundos e o rei se transformou em uma estátua de pedra.

- Coitadinho dele... – Disse a garota.

- Vamos indo Rita. – Disse Shinzou.

Shinzou e Rita saíram dali. Minutos depois outros guardas chegavam no local.

- Majestade! Os rebeldes estão...

Os guardas ficaram chocados ao verem o rei petrificado. Tanto era o susto que ficaram mudos por 1 minuto e sem reagir a nada. Quando Shinzou e Rita saíram do castelo, a torre principal onde ficava a sala real, explodia e por vez, acabou comprometendo a estrutura de todo o castelo, logo, o mesmo desmoronava , restando apenas uma enorme montanha de entulho e poeira que cobria uma boa parte da cidade.

- E agora Shinzou? O que vamos fazer?

Shinzou amarrava a bandana de volta na cabeça enquanto caminhava.

- Vamos procurar pelo nosso mestre. – Respondeu Shinzou.

Shinzou e Rita sumiram deram um pequeno salto e logo sumiram, deixando apenas um rastro de poeira para trás. Enquanto isso em um outro continente...

- Majestade, majestade, o reino de Adria foi destruído! – Dizia o guarda.

- Como? Isso não pode ter acontecido! Reforce a segurança imediatamente! – Disse o rei.

- Sim majestade! – Disse o guarda.

O guarda saiu rapidamente da sala real. O rei preocupado, ficava andando pela sala, indo de um lado para o outro.

- Preocupado com alguma coisa, majestade? – Perguntou uma voz.

Quando o rei olhou para a porta principal, ele viu Susana, que caminhava até ele. O rei estranhou por ela estar usando uma capa preta que cobria todo o corpo mas ele não deu bola.

- Susana, que bom que você...

O rei foi interrompido por um ataque inesperado de Susana, que em um movimento sumia da visão dele e aparecia bem na frente dele, porém já havia perfurado o tórax dele com uma das mãos, arrancando-lhe seu coração para fora do corpo.

- Su... Susana... Porque... – Dizia o rei.

- Não gosto desse reino. E você é um porco imundo... – Comentou Susana.

Susana estava com os olhos fechados naquele momento. Ela abriu lentamente os olhos, revelando seu formato de caleidoscópio, alternando entre tons de verde e preto. O rei não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo nos braços de Susana.

- Menos um... – Comentou Susana.

- E quanto a princesa Luka, Susana? – Perguntou uma voz.

- Eu já cuidei dela, Chihaya. – Respondeu Susana.

Chihaya também usava uma capa que cobria todo o corpo, tinha a mesma aparência nos detalhes que Susana, exceto a cor dos olhos que alternavam entre amarelo e preto.

- O que faremos agora, Susana? – Perguntou Chihaya.

- Hum, parece que Shinzou e Rita estão indo atrás do nosso mestre. Então vamos atrás dele também. – Respondeu Susana.

Susana e Chihaya saíram do castelo, e logo, a torre explodia e com isso o castelo desmoronava.  Rapidamente elas sumiram do local, deixando apenas um rastro de poeira para trás.

Os dias se passaram e as notícias se espalhavam rapidamente por todos os continentes e, da mesma forma, os reis eram assassinados por pessoas próximas que trabalhavam ou eram da família. E os que ficavam para trás, também eram mortos. No entanto, poucas pessoas sobreviveram a esse massacre. Enquanto isso, em uma caverna  que ficava oculta em uma mata densa e fechada...

- As notícias não são nada boas! Veja, até fizeram uma lista dos que estão sendo procurados! – Comentou uma voz.

O rapaz mostrou a lista para um outro rapaz que estava na caverna.

- Lista:

Shinzou, Rita, Susana, Chihaya, Tomoito, Kimara, Eos, Sucrilhos, Blayzer, Miyuki, Mai, Hanx, Chipperlaser, Fay, Panda, Henrique, Akane, Holie, Mikuo e Louba, são criminosos altamente perigosos, procurados pela suprema guarda real de Erm-aine.

A recompensa por quem capturar qualquer um deles é de 50.000.000 de moedas de ouro! Vivos ou mortos!

- Esse rei não sabe de nada, só por que seu país é o mais forte, acha que dá conta do recado. – Comentou o rapaz.

- E o que vamos fazer? – Perguntou o rapaz anterior.

- Vamos reunir os outros. É uma pena que Luka esteje morta, ela seria de grande ajuda. Len, procure por Kaito e Miku. – Disse o rapaz.

- Certo, mas e você Gakupo? – Perguntou Len.

- Eu vou atrás da Meiko e da Rin. – Respondeu Gakupo.

- E quanto a Ritsu, Teto e Ruko? – Perguntou Len.

- Bem, elas vão ser de grande ajuda, espero que a Haku e Piko, ajudem desta vez. – Respondeu Gakupo.

- E pensar que foi a Kanami quem começou isso tudo... – Comentou Len.

- Não foi a Kanami. – Disse Gakupo.

- O que? Mas ela era considerada uma lenda por causa de seus poderes! Como não pode ter sido ela? – Perguntou Len.

- Temo que seje a pessoa que estou pensando... – Respondeu Gakupo.

Enquanto isso... Em outra parte da floresta...

- Ei Al, descobriu alguma coisa? – Perguntou Mizki.

- Nada, ela é esperta demais, não vai vacilar tão fácil assim. – Respondeu Al.

- Já vi que vamos perder um bom tempo. – Comentou Yuma.

- Cale-se! Enquanto isso vá pegar lenha pra fogueira! – Disse Mizki.

- Vou uma ova, vá você, já que está com pressa. – Disse Yuma.

Yuma foi até uma árvore próxima e deitou ali. Mizki ficou com raiva da atitude dele e então pegou uma pedra e atacou na cabeça dele.

- Mas que merda hein... não me deixa sossegado porra... – Comentou Yuma.

Enquanto eles conversavam ali naquela clareira, uma sombra entre as árvores ficava observando eles.

- Huhu, querem me pegar é? Não vai ser tão fácil assim, amadores...

Continua...


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