Little New Life escrita por Lady Holmes


Capítulo 29
Primeiro, um fantasma da Lufa lufa


Notas iniciais do capítulo

antes que maldições rolem, a inspiração e a criatividade tomaram um trago e estavam de ressaca até hoje. E mesmo assim o cap não ficou lá grande coisa, mil desculpas D: BEM, FELIZ ANO NOVO!! QUE VENHA 2012, estou preparada pro fim do mundo, HUAHUAHU. Bom cap!!



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- Tudo bem Jesse, temos que ajudar Cedrico. - Eu disse, na madrugada da noite em que chegamos em Hogwarts.  Eu havia pedido emprestado o mapa do maroto mais uma vez para encontrar o garoto.

- Ele levou Maria e Diego atrás de você, mi hermosa...

- Jesse, a culpa é minha. Eu não quis ajudá-lo, agora eu vou ter que fazer isso. - Eu me levantei da cama, já pronta para a batalha. Legging preta, um suéter preto, e tênis. - Vamos.

- Vamos? - Jesse perguntou. - Os últimos fantasmas você não quis minha ajuda. - Revirei os olhos, chegando mais perto dele.

- Sim, vamos. - E dei um selinho. Ele sorriu e me acompanhou na fuga do dormitório.

Estávamos na quarto andar, o mapa do maroto mostrava um aglomerado de fantasmas em alguma sala por aqui.

- Se eu soubesse que havia tantos fantasmas aqui eu teria ficado na cama.  - Jesse riu.

- Quer que eu entre primeiro, hermosa?

- E eu ficar fora da briga? - Disse indignada. - Vamos Jesse. - Eu dei uma ultima olhada e percebi que havia mais dois fantasmas. Maria e Diego.

- Ok, agora nenhum de nós pode entrar. - Eu disse, indignada.

- Eu ainda posso, hermosa.

- Não mesmo, não vou deixar você entrar ai com esses dois. - Eu disse, séria.

- Eu estou morto Suzannah, o que você acha que eles poderão fazer comigo? Me matar de novo?

- Te tirar de mim. - Eu disse, baixinho. Ele abriu um sorriso.- Ei, isso não é legal. Nem engraçado.

- Você não quer me perder e isso é... Fofo, acho que é essa palavra que vocês usam atualmente, não é? - Tive que rir de Jesse.

- É, bem, podemos entrar juntos...

- Não mesmo, mi hermosa...

- Mas Jesse...

- Ou eu entro sozinho, ou teremos que deixar Cedrico para outro dia. 

- Tudo bem, mas volte logo e tente não ser visto, você sabe, pela vaga e pelo psicopata. - Ele riu, me dando um selinho.

- Voltarei logo, hermosa. - E então, ele atravessou a porta para a sala que estava cheia de fantasmas.

Ele não levou mais do que cinco minutos para voltar com Cedrico. Que não estava muito feliz em me ver, só para vocês ficarem sabendo.

- A mediadora decidiu me ajudar? - Ele disse, sarcástico.

- Ok Cedrico... A culpa é minha, eu devia ter feito isso antes.

- Isso? - Ele perguntou.

- Te ajudar. É só que... Bem, Harry não gosta de falar disso e eu não queria forçá-lo. Todos ficam perguntando o tempo todo e achei que ele acharia que eu só falava com ele porque gostaria de saber disso... - Cedrico nada respondeu e eu continuei o olhando. Jesse se aproximou e sussurrou alguma coisa para Cedrico.

- Eu não sabia! Ela disse que... Disse que eram amigas!

- Quem disse o que? - Perguntei confusa.

- Maria. Ela disse que vocês eram amigas. - Ele disse, confuso. Eu soltei uma gargalhada sarcástica. Tipo, qualé, eu amiga dela?

- Ela tentou me matar Cedrico, quatro vezes até hoje. Um em Hogwarts e outras três quando eu nem ao menos sabia que bruxos existiam.

- Eu... Me desculpe Suze. - Sorri.

- Vamos resolver isso, mandá-lo para sua próxima vida. Descobriu o que lhe prende aqui?

- Bem... Sim.

- E o que é?

- Preciso deixar um recado. - Oh Merlin, obrigado por ser algo fácil. Nada de invasões ou algo parecido. 

- O que e para quem?

- Você deve conhecer Cho? - Pera ai, a garota que é para ser minha cunhada? Só pode estar de zoa comigo, na boa mesmo.

- Sim... Ouvi falar.

- Só quero que você diga a ela... Que eu a amei e vou amar para sempre. E que ela deve seguir em frente.

- Você tem certeza que é só isso? - Perguntei.

- Ao que parece. - Ele deu de ombros.

- Bem Cedrico, considere feito, então. - Ele sorriu, sua imagem ficando cada vez mais fraca até desaparecer.

- Estava fácil de mais, eu sabia. - Eu disse enquanto eu e Jesse voltávamos para a torre da Grifinória.

- O que foi Hermosa?

- A garota... Harry gosta dela. - então eu levantei meus olhos ao céus, e disse:

- Porque vocês fazem isso comigo, hein? - Jesse riu, me puxando até ele.

- Porque eles sabem que você é capaz disso. E, se você não pudesse ver fantasmas, nunca teria me conhecido e eu estaria por ai, vagando sozinho. - Isso me fez derreter como manteiga. Quer dizer, eu era um marshmallow e me derretia fácil.

- Tudo bem Jesse, eu adoraria ficar aqui até amanhã de manhã, mas eu tenho aula. De poções, ou seja, preciso estar acordada e bem, mentalmente.

- Até amanhã, mi hermosa. - Jesse disse, me dando um selinho logo depois que eu deitei na cama, me ajudando a fechar a cortina.

- Boa noite. - Meu amor...

Eu estava em Hogwarts, mas ela era antiga. Muito antiga. Eu vi Paul correndo, ele tinha sangue escorrendo pelo rosto, e quando me viu, abriu um sorriso sarcástico. Ele carregava alguma coisa nas mãos, parecia um medalhão. Estranho, porque Paul estaria correndo em uma Hogwarts de não sei quanto tempo atrás, sangrando e com um medalhão nas mãos? E porque eu tinha uma espada?! Eu não havia percebido antes, mas carregada uma espada nas mãos, e eu já me lembrava de tê-la visto. No escritório de Dumbledore! Eu olhei para os lado, me perguntando onde Jesse estava, mas tão logo o nome surgiu em minha mente meu coração apertou. Porque? Algumas lágrimas escorreram e então eu vi. Jesse estava preso entre os braços do bruxo que eu havia socado há algum tempo.

- Voldemort! Solte Jesse e lute como um homem seu répitil inútil! - Eu não sabia de onde essas palavras surgiram, minha insolência em pensar que eu seria poderosa o bastante para lutar com o lord.

- Simon, sempre achando que pode me vencer assim. Eu conseguirei, levarei Salazar para nosso tempo e então, dominaremos o mundo bruxo!

- Você é doente, e será traído pelo próprio ídolo.

- Eu não o idolatro. Eu sei que juntos teremos o poder necessário para destruir bruxos como a senhorita, seu querido irmão e a famosa e lendária Ordem.

- Retorno a dizer: Solte Jesse e lute como um homem! - Então o cenário mudou, mas não a cena. Jesse continuava preso nos braços de Voldemort, mas agora estávamos no corredor.

Como eu odiava aquele corredor, por Merlin.

- O que acontece se eu abrir essa porta para seu namorado? - Ele disse, se aproximando de uma porta e colocando a mão sobre a maçaneta.

- NÃO! - Mas ele a abriu e a ultima coisa que eu vi foi um clarão de luz muito forte, e me sugar, junto de Jesse.


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Notas finais do capítulo

Olha, eu estarei indo para a fazenda da família passar 10 dias, e lá - CHORANDO - não há internet D:, por isso estarei sem poder postar. Vou dia 7 ou 8 e pode ser que volte no outro final de semana, normalmente fazemos isso... Mas a volta definitiva do fim do meu castigo anual é dia 16/17, o problema é que dia 18 as SETE DA MATINA, estarei indo para um hospital para fazer uma cirurgia estética antes que eu fique corcunda e foda de vez minha coluna.. bem, então o que posso prometer será: adiantarei MUUUITO MESMO, não só essa fic como minhas outras e primeiro segundo que me derem meu notebook será feito o post aqui, ok? AMO VOCÊS E TIPO REZEM POR MIM PQ EU TO MORRENDO DE MEDO D: *-*