Für Immer escrita por FeehB


Capítulo 7
Acontecimentos Inesperados.


Notas iniciais do capítulo

Bom Liebes sei que demorei...e espero que ainda estejam aí.
Como prometido vou me justificar!!! Sabe lá que diabos estava acontecendo com a minha conta que ela não estava salvando minhas historias nem minhas resposta de rewiens. Consegui dar um jeito nas coisas mais ainda não tenho certeza se está tudo certo #mais espero que sim. Caso ela volte a dar problemas vou exclui lá e TALVEZ faça outra mais nada certo ainda.
Bom é isso... esse cap além de dedica lo a vcs gostaria de dedica lo as minhas fofas Joyce Martins e Jhade Martins. A primeira me deu todo apoio moral e leu cada cap e deu seus palpites e ideias e puxava sempre minha orelhinha cobrando um novo cap. Já a segunda tbm me deu apoio moral, e me ajudou a escrever esse cap. que está aqui mesmo sem ainda nos conhecermos por isso agradeço essas lindas que eu tanto aprendi a gostar.
Ich Liebe dich Mädchens.
Ah liebes talvez esse cap esteja diferente dos demais, então caso ele esteja confuso ou com erros me avisem por favorzinho.
Bom liebes é isso boa leitura e até as notas finais.



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Estacionei o carro na primeira vaga que encontrei disponível no imenso estacionamento do teatro escola Roualle. Apesar do frio intenso que fazia, o ar parecia estar seco- dificultando o simples ato de respirar- e o dia estava cinzento. Tipico de uma manhã de inverno em Moscou.

O estacionamento estava totalmente vazio. Sem vida, com suas enormes paredes de concretos e carros por toda parte, ouviasse somente o som da ventania que fazia do lado de fora.

Apoiei a cabeça sob o volante inspirei o ar em minha volta com certa dificuldade- meu pulmão parecia que a qualquer momento se romperia em dois- e segundos depois expirei todo o ar para fora sentindo um alivio tomar conta de mim.

– Preciso largar os cigarros- disse - Isso vai acabar te matando Bill.

Fiquei por um momento fitanto as próprias mãos, analisando- as tentando enxergar algum sinal de envelhecimento precoce já que a umas semanas atrás havia lido em uma revista que eram um dos maus causados em fumantes.

– Ah por favor, agora vou começar com essa manias de doença- me repreendi- Era só o que me faltava.

Respirei fundo afastando qualquer pensamento desnecessário e me voltei para o banco traseiro, e puxei com um pouco de esforço minha bolsa que prendera em algo.

No momento que tirava a chave da ignição, um outro veículo que estacionava em frente ao meu chamou minha atenção. Um Bugatti Veyron 16.4 Super Sport prata.

Hebert.

Ele saiu batendo a porta do veículo, e dando a volta no mesmo parando em frente a porta do passageiro, abrindo-a e estendendo a mão para que alguém saísse.

Mãos delicadas aceitaram sua gentileza e se propuseram sob as deles. Uma figura alta e espelta, com longos cabelos dourados e encaracolados que batiam em sua cintura bem definida e pele alva saiu de dentro do carro. Logo a reconheci e meu corpo vacilou.

– Mas... ela... pode... Sr. Carter- minha voz saiu falhada enquanto eu tentava compreender os fatos.

Recuei, afundando o corpo no estofado do carro e observando aquelas duas figuras a minha frente se dirigirem em direção ao elevador do estacionamento- sorrindo e brincando um com o outro como se fossem amigos a muito tempo- até que suas risadas fossem abafadas pela distancia e suas imagens se tornassem apenas vultos.

Então novamente o silêncio invadiu o estacionamento.


§§§


– Então Lisa... Como se sente?- perguntou enquanto aguardávamos o elevador chegar ao 12° andar- Nervosa?

– Acho que um pouco. E que é tudo tão novo pra mim.

– Eu te entendo perfeitamente. Também passei por isso, país, cultura, pessoas e mais outras milhares de coisas diferentes, que não estamos habituados. Mas aqui estou.

– Passou?- fiz uma careta deixando claro minha dúvida.

Ele apenas sorriu.

– Passei... mais é uma história muito longa e chata.

"Tim".

– Décimo segundo... acho que chegamos.

– Mais você ainda vai me contar. Dessa vez eu deixo passar- saí do elevador e virei para ele fazendo cara de brava- Mais só dessa vez.

– Você quem manda Srt. Schutën.


§§§


" Hebert sempre tentando ser cavalheiro, mas na verdade não passa de um canalha. E a Lisa ainda parece ter caído em seus encantos! Maldito seja! Já chega é melhor eu me controlar ou vou acabar ficando louco". Pensei enquanto descia do elevador no décimo quinto andar. " Afinal de contas quem se importa com o que ela tá fazendo da vida dela? Ela não passa de empecilho pra mim, o Hebert que passe o tempo com ela, tenho coisas mais importantes para me preocupar agora".


– Escritório do Sr. Carter. Bom dia.

– Bom dia Emy é o...

– Bill?- seu tom de voz parecia entusiasmado. Como sempre.

– Sim sim, será que Sr. Carter poderia me entender.

– Oh, claro aguarde só um momento.


O Tom insistia em dizer que a Emy tinha uma paixão recolhida por mim. Sempre tive certeza de que isso era coisa da cabeça dele, já que ela fora umas das poucas garotas que não havia caído em seus encantos, e sinceramente eu á admirava por isso.

A porta a minha frente se abriu e uma Amy toda sorridente vinha em minha direção com os braços abertos. A recebi em um abraço carinhoso e apertado, sua pele macia exala um cheiro adocicado e suas pequenas mãos afagavam meus cabelos. Sempre a considerei como uma irmã mais nova, e nunca escondi isso dela. Mais por um breve momento passou pela minha cabeça como ela se sentia em relação a isso... caso o Tom tivesse razão. Como ela se sentia ao saber que o nosso relacionamento nunca passaria de uma amizade entre irmãos? E eu sabia muito bem como esse sentimento era triste e amargo, e me fazia mal pensar que talvez fizesse alguém se sentir da mesma forma. Mas com certeza Tom estava errado ao menos era nisso que eu queria acreditar.


– Você aguarda só um minuto que ele já vai te receber- soltou se dos meus braços e retornou para sua enorme mesa de mogno. Muito bem organizada e com alguns objetos pessoais, como uma foto na qual ela estava ao lado de uma garotinha mais nova, as duas tinham um enorme sorriso nos lábios e pareciam estar se divertindo.

– Fiquei sabendo que o Tom está de volta!- ma dispersou de meus pensamentos, me fazendo tirar os olhei da foto e volta los para ela.

– Oh, sim. Volto na segunda de manhã.

– E dessa vez pretende ficar por quanto tempo?

– Sinceramente não tenho ideia, do Tom se pode esperar de tudo. Se ele achar que tem que ir embora hoje, com certeza ele vai.

– Continua mulherengo?- seu rosto ganhou uma cor avermelhada.

– Co...- O interfone tocou e ela fez um gesto para que eu aguardasse.

–Sim... pode deixar que eu vou providenciar... claro, ligo sim... ele já está indo. Tchau.- ela colocou o telefone no gancho e voltou atenção para o computador digitou alguma palavras então olhou para mim.

– Bill o Sr. Carter pediu para que você entre, deixamos nossa conversa para mais tarde.

– Claro, obrigado Emillly.


§§§


Hebert e eu seguimos por uma longo corredor que levava para um imenso salão, revestido de espelhos e barras de ferros. Era um lugar confortável e que me fazia sentir bem, passei minha vida inteira em estúdios de dança e simplesmente fiquei deslumbrada com a beleza daquele lugar.

Quando adentramo por completo o salão algumas pessoas me receberam de forma um tato carinhosa todas muito simpáticas e educadas. A Sra. Vallen conversava com todos explicando como seriam as aulas durante o ano e como nos prepararíamos para nosso espetáculo.

Um celular tocando a interrompeu e ela nos pediu licença para atende lo. Em menos de cinco minutos ela estava de volta.

– Hebert será que você poderia vir comigo resolver um problema?

– Sim claro.

Ele se voltou para mim e perguntou se eu ficaria confortável sozinha. Fiz um sinal positivo com a cabeça; disse que voltaria logo. E saiu da sala acompanhando a Sra. Vallen.


§§§


– Bill nós já discutimos isso antes, ela é o melhor para nossa companhia neste momento. Eu não vou mandá la embora por um capricho seu. E este assunto está encerrado- disse o Sr. Carter com determinação.

– Então sou eu quem vai embora.

Sai da sala do Sr. Carter tão desnorteado que não sabia ao certo para onde estava indo, mais eu tinha que sair dali. Quando virava o corredor em direção ao elevador esbarrei com a Sra. Vallen.

– Bill você está bem?

– Quantas vezes vou ter que repetir que estou bem!- meu tom de voz se alterou contra minha vontade.

– Ah querido...

O elevador parou e entrei antes que a Sra. Vallen me segurasse ali. Desci no estacionamento e fui até o carro o mais rápido que pude.

– Bill? Bill espere!- Hebert vinha em minha direção.

–Ah não! Aquele idiota não!

– Bill o que você tem?

– O que eu tenho?- me aproximei dele- Vou dizer o que eu tenho. Eu tenho um espetáculo para apresentar, talvez o maior da minha carreira. Faltam menos de sete meses para a nossa apresentação e vocês me contratam uma bailarinazinha qualquer e querem que eu me apresente com ela? Vocês piraram?

– Primeiramente esse espetáculo é maior da nossa carreira, também estou dando tudo de mim por ele. E depois Bill; a Barbara nos deixou, você tem que aceitar isso. Lisa é tão boa quanto ela, isso se não for melhor- colocou a mão no meu ombro, e pela primeira vez não senti raiva dele- Vai pra casa. Você está precisando colocar a cabeça no lugar, só volte aqui quando estiver melhor- foi em direção ao elevador para voltar ao prédio- Ah, aliás mande lembranças minha para seu irmão.

– Hebert! Peça desculpas a Sra. Vallen por mim.

– Pode deixar. Descance Bill.

Entrei no carro e fechei meus olhos por alguns instantes, e a única imagem que me veio a cabeça foi a de Barbara indo embora pela última vez. Senti lágrimas caindo pelo meu rosto.





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Notas finais do capítulo

E entaum oq acharam???
Mereço rewiens ou esquecimento eterno???
Küsses Liebes.
Até o prox cap.



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