Vento no Litoral escrita por Janine Moraes, Lady B


Capítulo 22
Capítulo 22 - Autocontrole


Notas iniciais do capítulo

Demorei demais. Estão totalmente autorizadas a me torturar. Mereci. Eu gosto e não gosto desse capítulo ao mesmo tempo. ha'
Espero que se divirtam.
Ps: Desculpem os erros e etc. Não dei uma revisada digna. DESCULPEM ♥



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Continuamos com essa troca de gentilezas no caminho. Até chegarmos ao prédio. Estacionei o carro de Igor em sua vaga e me encaminhei para o elevador. Sendo seguida por um Igor que mascava uma bala de goma que havia roubado da minha bolsa. Depois de vasculhá-la.

– Essas balinhas são boas.

– Eram minhas últimas. – fiz uma cara de desgosto para ele, me encostando na parede do elevador.

– Tem uma aqui ainda... – ele me mostrou a língua com a bala e eu me limitei a lhe fazer um gesto obsceno. Ele riu baixo. – Quanto carinho!

– Quieto, Igor! Meu Deus, você não cansa?

– Parece a Ceci falando com Eduardo. Fica quieto, Eduardo. Você não cansa?

– Aposto que ela fala isso pra você, isso sim. – estendi minha mão quando paramos em frente ao seu apartamento. Igor me estendeu a chave.

– Só às vezes. – parei em frente a sua porta e comecei a travar uma batalha para conseguir abrir ela. Sério que a porta ainda tinha esse defeito? Inacreditável. –  Mas estou controlando minha hiperatividade ultimamente.

– Ah é? Como? – tive que dar um pequeno chute na porta de Igor, que o fez rir. Sua risada estava virando plano de fundo da noite. E eu fiquei meio preocupada como seria quando ela parasse de soar. Como seria quando eu deitasse na cama e ficasse a mercê de meus pensamentos.

– D. Betty anda me cortando o açúcar. – ele confessou. Não duvidei de Igor nem de minha mãe. Ri baixo. – Mas você me deu açúcar, a culpa é sua.

– Malu, sempre a Malu...

– Tsc, tsc. Malu rebelde. – abri espaço para Igor entrar.

– Amigo bêbado entregue.

– Eu não estou bêbado.

– Menos um trabalho pra mim. – disse me virando para minha porta.

– Pensando bem... Ta tudo girando. Não me sinto suficiente capaz para fazer um café decente e me livrar desse porre. – ele colocou a mão na cabeça dramaticamente, se apoiando na parede. – Oh, céus. Ainda bem que tenho uma melhor amiga por uma noite pra cuidar de mim.

– Muito engraçado, Igor. Eu lá tenho cara de quem faz café?

– Certo, eu estou te oferecendo um café. – ele se ajeitou, com um sorrisinho.–  O mínimo depois d’eu ter te oferecido vodka.

– Tenho café em casa.

– E o interrogatório da Edith também. – ele acenou com a cabeça e eu gemi infeliz. Edith! Passaria horas me questionando...

– Acho que posso dar mais uma enrolada. – caminhei para sua porta.

– Graças aos céus arranjei alguém pra fazer café pra mim. Sou um gênio em relação a convencer as pessoas.

– Vai sonhando... A propósito, você não tem cafeteira?– falei, entrando, procurando não olhar para dentro ainda.

– Não sei usar aquela porcaria.

– Você é uma vergonha para os independentes.

– Agora sim você me magoou profundamente.

Ri baixo e me virei para a sala de Igor. Quase nada havia mudado. Estava tudo muito mais organizado e limpo e alguns móveis haviam sido substituídos e outros acrescentados. A mesa com a televisão era maior, assim como a TV. O sofá era espaçoso e provavelmente um sofá cama. Havia quadros engraçados nas paredes. Mas havia sua desordem natural. Casava bem com a personalidade do Igor atual, mas ainda tinha seu quê de desorganização.

– Uma senhora arruma a casa a cada três dias. – Igor confessou, ao me ver analisando seu apartamento.

– Explicado a limpeza. – ele deu de ombros. Andei até o meio da sala, dando de cara com uma almofada antiga, que tantas vezes eu havia apertado durante filmes com Igor. Engoli em seco ao olhar para o corredor, tendo a visão nublada dele iluminado por velas. Ele agora era de um tom de azul meio oceânico e eu me senti meio que leve. Continuei o olhando, lembrando de algumas coisas. Como ele conseguia viver aqui era um mistério para mim. Engoli em seco, começando a reparar no que havia feito. Eu tinha bebido tão pouco mesmo? Eu estava no apartamento de Igor! Caramba! Onde estava meu juízo? Olhei para Igor que me olhava de modo indecifrável.

– No que está pensando?

– Em minutos. – ele sussurrou e eu acenei positivamente, compreendendo, engolindo em seco. Eu também pensava em minutos. Nos encaramos, a tensão pairando no ar.

– Café? – perguntei, procurando quebrar a tensão, me sentindo desconfortável.

– Você sabe o caminho, senhora chefe de cozinha.

– Já disse, não vou fazer café.

– Então eu faço... Mas obrigatoriamente você vai ter que beber.

– Certo... – sorri. – Onde fica o pote de pó de café?

– Meu café não é tão repulsivo assim.

– Duvido muito. – Eu ri, mexendo sem graça nos seus potes, todos com etiqueta. Tirei um que estava escrito açúcar.

– Érr... Melhor checar se esse é açúcar. – Ele disse, coçando a cabeça.

– Como?

– Depois das compras eu sempre pego o pote mais perto pra despejar os pacotes. Organização prática. – ele sorriu vitorioso.

– Preguiça?

– Um pouco... – peguei o pote e o abri, colocando o dedo e o levando a boca. Fiz uma careta.

– Sal... – gemi desgostosa. Igor riu.

– Certo. Se este é o sal... O que está escrito ‘sal’ provavelmente deve ser açúcar. Obviamente. – Comentei...

– Obviamente, é claro. – Igor comentou meio que sorrindo. Peguei o segundo pote e mais uma vez testei.

– Farinha. – Revirei os olhos.

– Nada comigo é óbvio, baby. – Igor soltou, rindo.

– Porque não estou surpresa? – falei mais para mim mesma e vasculhei alguns potes, até achar no de farinha o açúcar. Sacudi a cabeça incrédula. – Você nunca colocou sem querer sal no suco?

– Não... Claro que não. Eu não seria tão distraído assim. – ele disse, o encarei com a sobrancelha erguida. Ele suspirou. –  Mas já coloquei açúcar quando fui fazer ovo frito. E farinha quando fui fazer apressadamente o leite com Nescau pro Edu. Ele teve que me ensinar depois que aquilo não era açúcar, mas sim farinha. Aguentei zuações do meu filho de 5 anos com Pablo por quase uma semana.

– Você deve ter se sentido poderoso. – eu disse, entre risadas.

– Sex appeal, lembra?

– É claro... – ri mais ainda e o olhei confusa. – Não consigo me situar na sua cozinha, mesmo ela sendo minúscula.

– A cafeteira ta aí, nesse armário. – ele apontou.

– Aqui? – Apontei o armário próximo a uma gaveta.

– Não... Deixa eu te mostrar. – ele foi chegando perto e eu procurei abrir espaço. Ele abriu o armário acima de mim, próximo demais e colocou a cafeteira na pia. Engoli em seco. Sem conseguir desviar o olhar.

– Érr... – olhei para o lado, procurando uma escapatória, e caminhei para o lado, tentando arranjar espaço. Mas suas mãos travaram, me prendendo na cintura. Engoli em seco.

– Me desculpa por isso, Malu... De verdade. Mas eu não aguento mais. – ele foi chegando mais perto e me prensou no balcão da cozinha com os quadris.

– O qu...– comecei a falar, então Igor me puxou inesperadamente para perto dele. Mas fui eu quem procurei sua boca, na ponta dos pés. As duas se colando de surpresa. Sua boca colando na minha de surpresa. Sua mão prendendo na base do meu pescoço, agarrando meus cabelos firmemente. Sua outra mão desceu até o meu quadril, me puxando com força. Impetuosamente. Não tive escapatória. Não pude deixar de gemer baixinho quando voltei a sentir o seu gosto. Meu corpo respondendo imediatamente ao toque dele. De uma forma completamente física. Me agarrei a sua blusa, enquanto ele me puxava pelos cabelos com força, curvado em minha direção, seu corpo quente contra o meu. Meu corpo respondia instintivamente aos seus toques. Meus pensamentos estavam totalmente embaralhados. Eu era como um fio desencapado, eu apenas sentia. Sentia seu cheiro, sua suavidade, sua aspereza, seu calor... Sequer racionalizava. Num furor quase combustivo, percebi que nos encaminhávamos para o corredor, entre beijos. Ele me prensou na parede e eu perdi totalmente a noção do mundo ao meu redor. Era Igor ali. Eu não conseguia pensar em nada que não fosse aquele toque. Misturado com desejo e saudade. Eu tinha o meu Igor, não importava o resto. Não importava mais nada.


Pov. Igor


Vê-la assim, tão alegre em minha casa simplesmente me tirei pelos eixos. Não tinha conseguido mais me controlar. A vontade que tinha dela era insuportável. Então, a puxei para perto, sua boca na minha. Sabendo que não deveria fazer isso. Mas eu havia resistido demais por isso. Esperado anos pra sentir sua boca novamente. Resistindo há semanas, dias, contabilizando as horas que eu me sentia quase incapacitado da vontade que eu tinha dela. Senti os cabelos de sua nuca, a puxando mais para perto e a prendi pela cintura próxima a meus quadris. Suas unhas subiram da minha cintura para o meio das minhas costas e eu gemi baixinho. Nos abraçamos entre beijos até eu prensá-la na parede, de alguma forma. Não me importava o ambiente, nem nada. Era ela ali. Senti seus dedos subirem até os botões da minha blusa e então estanquei. A cabeça girando. Sabia o que isso significava. Ela não era minha. Querendo ou não... Ela ainda era dele. Droga! Apertei-a mais de encontro a mim. Me perguntei porque ainda estava pensando naquele sujeitinho enquanto a tinha ali, em meus braços. Suas unhas arranharam meu pescoço e migrei minha boca para seu pescoço esguio, ela gemeu de forma quase inaudível. Logo voltei aos seus lábios cheios que eu tanto sentira falta e sentia minha sanidade se esvair cada vez mais... Mas eu não podia. Não eu não a faria se sentir mal por isso. Não permitiria nem em um milhão de anos jogar sujo. A seduzir desse jeito. Eu queria minha amiga por uma noite e eu havia conseguido. Não merecia nada a mais do que aquilo. Ao menos no momento.

 Ela voltaria a ser minha. Do jeito certo. As coisas seriam certas dessa vez. A beijei com intensidade mais uma vez, sentindo seus cabelos escorrem pelos meus dedos... Unindo toda a minha coragem, sentindo cada célula do meu corpo protestar, interrompi o beijo, segurando suas mãos tão pequenas nas minhas. Encostei meu queixo na sua testa, de olhos fechados. Baixei a cabeça para ela e vi que ela me olhava assustada. Assim como Victor, eu não desistiria dela. Era impossível pensar nessa possibilidade. E eu iria provar que a merecia. Mas não a teria desse jeito. Não dessa forma. Não depois daquela conversa. Eu devia ao menos a ele, um pouco mais de respeito.

– Acho que eu tenho que terminar o café. – falei, a voz tremida. Meu peito subia e descia, em arquejos. Malu estava na mesma situação que eu. Corada e quente, respirando sofregamente, os cabelos revoltos, os lábios vermelhos. Absolutamente tentadora. Fechei os olhos, me afastando... Como se tivesse lutando contra mim mesma.

– Como?

– Você tem Victor.

– Não tenho ninguém. Ele foi embora.

– Você sabe que ele não foi. Pensa um pouco... – coloquei a mão na cabeça, já me arrependendo do que tinha feito. Mas eu precisava ser racional. Não era?

– Eu... Desculpa. Eu só. Eu... – ela gaguejou. E me virei de volta para ela, que agora parecia acanhada e fechada. Insegura... Não aguentei, voltando para perto dela.

– Ah, Malu... Não fica assim. – Murmurei, segurando seu rosto entre meus dedos. A obrigando a me olhar. –  Eu quero você. Deus! Eu quero tanto você que chega a doer. Mas eu quero você só pra mim. Pra não voltar pra mais ninguém. Só pra mim. Eu sou egoísta, Malu. Você sabe. E eu te quero. Mas só quando você me pedir. Quando você quiser ser minha de novo. Só que agora nesse momento, eu sei exatamente o que vai acontecer. Ele vai ligar pra você. E vocês vão voltar. E tudo não vai passar de uma noite da qual você vai se arrepender amargamente depois. Te conheço bem o suficiente pra saber isso. E eu como fico? Aqui, sozinho. Com mais lembranças pra lidar. Sabendo que você vai ir embora e eu não vou poder te ter novamente. Não te quero a prestações, Malu. Não um pouquinho de casa vez a cada ano, a cada verão. Dessa vez, te quero por completo. Como deveria ter sido desde o começo.

Ela abaixou a cabeça, tirando minhas mãos de seu rosto.

– Vou pra casa. Acho que você consegue se virar com o café. – ela disse, a voz agora absolutamente ríspida. Congelei no lugar. Vi ela se encaminhar para a porta.

– Malu?

– Sim? – ela se virou, o rosto avermelhado e meio abatido.

– Não me exclui da sua vida novamente. Sei que não posso pedir nada. Mas... Preciso saber como você anda. Por favor...  Você ainda é a minha melhor amiga. – ela acenou positivamente de leve com a cabeça e fechou a porta. Passei as mãos pelo cabelo exasperado. Chutei meu sofá raivoso comigo mesmo e me sentei no chão, passando as mãos pelo cabelo. Agora... Eu me sentia absolutamente confuso. A conversa com Victor martelando em minha cabeça. E o toque de Malu ainda me fazendo vibrar. Que hora mais idiota pra escolher fazer algo certo! Se é que isso tinha sido certo...


Pov. Malu.

Deixei escapar meu choro, que havia prendido enquanto Igor me dizia tudo aquilo, quando fechei a porta atrás de mim. As lágrimas caindo sem esforço algum. Ouvi algo quebrar no apartamento dele e fechei os olhos com força. Desde quando era eu que perdia o controle e Igor que me situava? O que fora aquilo? O que estava acontecendo comigo? Eu parecia tão consciente de seu toque quanto antigamente... Talvez, pior. E lamentava, mais do que ter beijado outro homem, mesmo estando com uma aliança dourada em meu dedo anular... Lamentava ter perdido tanto daquele beijo. De ter sido interrompido. Da razão ter atrapalhado. Bati em meu próprio rosto. Acorda pra vida, Malu. Murmurei para mim mesma. Ainda chocada com meus pensamentos. Com o choque de emoções que me agredia. Corri até meu apartamento, tremula e confusa.

Abri a porta e a fechei rapidamente. Sentindo que estava prestes a desabar. A razão sendo oprimida pelos meus sentimentos e vice-versa. Não podia ser verdade. Eu não podia me sentir assim!

– Malu? É você? – Edith apareceu, acendendo as luzes. Parecia bem acordada, como se estivesse me esperando. – O que aconteceu com você?

Fiquei incapacitado de falar. Minhas próprias palavras, mentirosas sendo jogadas contra o meu rosto. Figurativamente falando, mas doía como uma bofetada literal. Corri para os braços de Edith, caindo em um choro convulsivo. Ela me apertou, me arrastando até o sofá. Deitei a cabeça em seu colo, procurando abrigo. A molhando com meu desespero.

– Eu o amo. – falei, uma onda de soluços me sacudindo. Doía, imensamente. – Céus, não posso mudar isso, Edith. Eu o amo.

– Tudo bem... Vai passar.

– Não, não vai. São sempre reticências, sempre! – me levantei, batendo em meu próprio rosto. Tentando enxergá-la entre minhas lágrimas._ Não importa aonde eu vá. Para onde ele vá. O sentimento fica.

– E Victor? – Choraminguei comigo mesma, limpando as lágrimas.

– E-eu o amo também! Sei que o amo. – Engoli em seco. – Mas... É como se... Eu fosse explodir com Igor. De todas as formas. E ele é meu amigo. E não quero perdê-lo novamente. Mas ficar perto dele dói tanto. Tanto!

– Shhh.

– Eu... Estou tão confusa. Não sei o que fazer. Não posso amá-lo. Não posso.

– Se o quer tanto... Então porque não agarrou ele, menina?

– E-eu fiz... Quer dizer, mais ou menos. – limpei as lágrimas. Não sabendo como me sentir. Estremeci ao lembrar do seu toque, meu rosto se aquecendo. – Só que... Ele disse que...

– Que o quê?

– Que não iria me dividir com Victor. – murmurei, confusa, voltando a pensar racionalmente, ou ao menos tentando.

– Ele tem razão.

– O que?

– Não pode ser dividida. Escolha o que quer.

– Como?

– Victor te ligou. Umas trocentas vezes. – me encolhi. – Termine com ele.

– Não posso.

– Não pode ou não quer?

– Não posso terminar com Victor. Não posso perdê-lo. – murmurei, sem foco e cansada. – Não posso jogar anos de relacionamento só porque estou confusa. Victor esteve comigo o tempo todo. Não posso fazer isso com ele. Conosco. Foi irracional da minha parte fazer isso com Igor. Sair com ele. Me descontrolei. Apenas. Me deixei levar por toda a pressão da situação. Pelo passado. Mas também não posso excluí-lo da minha vida. Tem que haver um equilíbrio. Ele é meu... amigo. E Victor... É meu noivo. É assim que as coisas tem que ser...

– E então... A Malu racionalmente medrosa toma as rédeas novamente. – Edith se soltou de mim. –  Me pergunto quão machucados todos sairão dessa história, sabe? Você está sendo tão terrivelmente egoísta, Malu. Não quer perder os dois, então machuca-os. E machuca a si mesma. É muito masoquismo pra minha cabeça. Preciso dormir. Eu se fosse você ia dormir também.

Ela se levantou, me dando um beijo na testa e indo para o seu quarto. Fiquei na mesma posição por um tempo. Abracei em seguida uma almofada. Deitando-me encolhida. Deixando algumas lágrimas escaparem... Pensando em como tudo estava perdido e quebrado. Minha cabeça latejava. Sem dúvidas. Era muito masoquismo. De todos os lados, parecia que só havia dor. Será que algum dia eu conseguiria ser feliz? Completamente feliz? Ou isso é só um sonho... Uma ilusão?







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Notas finais do capítulo

N/A: Então... Então... Acho que o Igor foi muito besta, ou não. Achei bom da parte dele por ter tido respeito pela Malu/Victor. E achei ruim, pq né... Quebrou a mágica do momento.
Uma pessoa falou que estava curiosa em relação a conversa Igor e Victor, vou tentar escrever. Mas não garanto nada. Capaz de nem rolar.
Enfim, ñ importa o acho nesse momento, mas sim vcs. ha'
Ahh essa semana é de provas. Rezem por mim, vou precisar kkkk
Espero que tenham gostado do capítulo. Esse capítulo foi gigante, espero mts reviews, flw? Kkk Falando sério agora... Por favor, comentem?!? Mais de 40 acompanhamentos, gente! Vamos comentar, pfff! U.U
Obrigada por lerem!