L.C. - Hogwarts. escrita por IuriGomes


Capítulo 4
O Castelo.




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Capítulo 4

 O Castelo

   Agora a casa dos McGray parecia ser habitada apenas pelos adultos. Landon passara o tempo todo em seu quarto lendo seus livros, ele estava fascinado com aquele novo mundo que se abria pra ele. Em quase um mês ele leu todos os livros, estava doido para praticar todos aqueles feitiços e encantamentos. O tempo que passava com seus pais, ele comentava o que havia lido e eles conversavam sobre o assunto por vários minutos. Um dia antes do início do ano letivo, Landon arrumava seus pertences em seu malão quando alguém bateu á porta de seu quarto.
- Entre – Anunciou o menino enquanto colocava suas vestes no malão.
- Vejo que está terminando de arrumar suas coisas – Disse Paul entrando no quarto deixando a porta aberta.
- Estou fazendo o possível pra me lembrar de tudo – Disse o garoto, distraído.
- Eu e sua mãe temos mais uma coisa para você levar para Hogwarts.
   Nesse momento, Sue entrou no quarto e em sua mão esquerda, pendia uma grande gaiola e dentro dela, Hunter, a coruja da família.
- Queremos que leve Hunter para Hogwarts com você, querido – Disse a Sra. McGray oferecendo a gaiola ao garoto.
   Landon era todo sorrisos, gostava muito de corujas e sempre se dera melhor com Hunter.
- Mas e vocês? Como vão ficar sem o Hunter? – Perguntou o garoto que já segurava a gaiola.
- Não se preocupe com isso, temos Cole – Disse Paul olhando para seu filho – Ela é uma boa coruja, só é um tanto severa.
   Seus pais decidiram deixá-lo continuar arrumando seus pertences. A noite foi longa para Landon, que não conseguia se desligar e só pensava em seu dia que ainda estava por vir. Quando sua mãe foi chamá-lo ele estava completamente acordado e pronto para o desjejum. Eles tiveram que comer rápido, pois o trem para a escola saia ás 11 horas. Landon estava feliz e triste ao mesmo tempo, seria a ultima vez que veria sua casa em meses, ele até tentou dar adeus a Bud, mas não viu o elfo doméstico em lugar algum.
   No caminho para a estação de King’s Cross o motorista do táxi não tirava o olho da gaiola de Hunter. Dessa vez quem acertou a conta com o taxista foi Sue enquanto Paul ajudava os garotos a tirarem os malões do porta-malas do carro.
- Não se esqueçam. Cuidado para não serem vistos – Disse Paul enquanto eles andavam – Matt e Lan atravessam primeiro e depois nós vamos.
   A plataforma em que se encontrava o trem que levava os alunos a Hogwarts era a nove e meia, uma plataforma acessível apenas por bruxos.
- Certo, podem ir meninos – Disse Sue quando eles pararam em frente a um grosso pilar que dividia as plataformas nove e dez.
   Os meninos emparelharam seus carrinhos que carregavam seus malões e animais e foram com firmeza em direção ao pilar e no segundo que eles colidiriam com os tijolos, eles os atravessaram. Saíram em uma plataforma com uma grande locomotiva vermelha que soltava fumaça sobre as cabeças das muitas pessoas que estavam no local. Expresso de Hogwarts, 11 horas era o que estava escrito em uma grande placa fixada na parede de pedra. O Sr. e a Sra. McGray atravessaram a passagem e juntos de seus filhos eles se aproximaram da maria-fumaça.
- Quero que os dois se comportem esse ano, fiquem longe de encrenca e espero que tragam muito orgulho para suas casas em Hogwarts – Disse Sue falando com seus filhos – Lan, você vai adorar Hogwarts, o castelo é enorme e cuidado para não se perder.
   Seus pais, ajudaram Landon a colocar seu malão na cabine vazia que encontraram, Matthew balbuciou alguma coisa sobre se sentar com seus amigos, deu um abraço forte em seu pai e um beijo em sua mãe, e carregando seu malão e Damon em uma gaiola, se perdeu na multidão. Depois de colocar seus pertences na cabine, Landon se sentou próximo a janela e conversava com seus pais.
- Não se esqueça de nos mandar cartas – Disse Paul – Mande uma amanhã contando em que casa ficou, confesso que estou curioso.
   Ouviu-se um apito.
- Certo, o trem vai partir – Disse Sue McGray que de repente começou a piscar freneticamente - Não esqueça de nos mandar cartas.
   Logo a locomotiva começou a se mover, ver seus pais se distanciando causou uma certa dor em seu peito. Mais alguns metros e já não era possível vê-los. Olhando a paisagem de Londres se tornar mais rural, Landon estava se perguntando onde estaria Brian, quando a resposta de sua pergunta entrou com um pesado malão.
- Finalmente o encontrei! Andei o trem todo – Disse Brian arrastando seu malão para dentro da cabine – Vi seu irmão enquanto te procurava... Ele estava com uns garotos da turma dele.
- Ele nos avisou que iria – Disse Landon enquanto ajudava Brian, era menor que ele, a colocar seu malão no bagageiro – Acha que demoraremos muito para chegar?
- Não sei, só sei que estou com uma baita fome – Disse Brian enquanto esticava o pescoço para olhar pelo vidro da porta da cabine – Espero que a mulher dos doces não demore.
  Não haviam se passado mais de vinte minutos e a porta da cabine tornou a se abrir.
- Olá, precisamos de lugares – Disse uma linda menina magricela de olhos azuis e cabelos longos e dourados – Podemos ficar aqui?
- Sim, entre – Disse Landon abrindo espaço para a menina se sentar.
   Atrás dela entrou uma outra, cabelos castanhos e cacheados e olhos da mesma cor, era um tanto menor que a primeira e igualmente magricela.
- Obrigada, o resto do trem está cheio – Disse a garota morena enquanto fechava a porta e depois, ocupou o assento ao lado de Brian.
- Vamos nos apresentar – Disse a loira – Me chamo Amber Adams.
- Eu sou Brian O’Donnel.
- Eve Baker.
- Sou Landon McGray.
  O tempo pareceu voar, eles conversaram sobre Hogwarts, passaram muito tempo imaginando o que encontrariam lá. O sol brilhava intensamente lá fora, quando o carrinho de doces passou. Compraram sapos de chocolates, varinhas de alcaçuz, feijõezinhos de todos os sabores e muitas outras guloseimas que dividiram entre si. A noite caíra, e agora os meninos estavam ficando cansados da viagem. Amber contou que seus pais eram bruxos e ficaram muito felizes quando sua carta chegou, mas pensaram em mandar ela para outra escola, já Eve disse que não via a hora de deixar a casa dos pais e ir para Hogwarts.
- Acho melhor nos trocarmos – Disse Amber – Devemos estar chegando.
- Espero que não demore tanto – Disse Eve – Estou ficando entediada.
   Depois que já usavam as vestes negras da escola, eles se sentaram novamente e esperaram, estavam ansiosos pela cerimônia e principalmente para saber em qual casa eles ficariam. De repente a velocidade do trem foi diminuindo até finalmente, ele estacionar na plataforma de desembarque. Ouviram-se muitas portas de cabines se abrindo e logo o corredor já estava cheio de estudantes. Devagar, os quatro conseguiram sair do trem.
- Alunos do primeiro ano por aqui! – Disse um homem que se parecia mais com um gigante do que com um homem – Alunos do primeiro ano se aproximem!
   O homem era maior que um homem normal e seu corpanzil ocupava um bom espaço, boa parte do seu rosto era coberto por uma grande e grisalha barba, assim como seus cabelos. Os alunos do primeiro ano se aproximavam meio tímidos do meio-gigante enquanto os outros iam em direção a uma grande estrada de terra a frente da plataforma do trem.
- Vamos chegar ao castelo de barco – Disse o homem que carregava uma lanterna a óleo, de vidro – Iremos atravessar o lago.
   O meio-gigante foi andando por uma estrada menor e atrás dele, os alunos do primeiro ano. Depois de uma boa caminhada que parecia subir de leve, o homem anunciou:
- Vocês terão a primeira visão de Hogwarts... Agora! – Disse o homem e um segundo depois, um audível “Oh!” foi entoado pelos garotos.
   O castelo era esplendoroso, centenas de pontos de luzes eram visíveis em janelas por todo o castelo, grandes torres se erguiam e destas, torres menores. A escola se erguia no alto de um penhasco oposta a margem que eles estavam do lago. Á margem do lago, os garotos viram uma flotilha de barcos que estava a sua espera.
- Dividam-se em quatro para cada barco – Disse o homem ocupando um barco sozinho.
   Landon, Brian, Amber e Eve se apressaram e ocuparam um barco. Assim que todos estavam devidamente acomodados, os barquinhos começaram a se mover sozinhos em direção ao penhasco por magia ou simplesmente pela enorme atração que aquela exuberante construção parecia exercer.
- É melhor abaixarem suas cabeças! – Anunciou o homem quando se aproximaram do penhasco.
   Uma cortina de hera ocultava uma passagem secreta para o que parecia ser uma entrada para o castelo, a flotilha estacionou em uma espécie de cais subterrâneo e então, os estudantes desembarcaram. A frente do pequeno cais, se erguia uma espécie de túnel aberto nas rochas e depois que todos estavam em terra firme, eles o atravessaram juntos. O túnel rochoso se abria para um gramado aos pés do castelo, o homem os guiou até uma escada de pedra e em seu topo, uma enorme porta de carvalho estava fechada. Enquanto os garotos subiam o homem bateu á porta uma única vez e ela se abriu.
- Obrigado por trazer-los, Hagrid – Disse um homem velho muito pequeno e de aparência frágil - Sejam bem-vindos a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, sou o prof. Filius Flitwick... Os demais já ocupam o Grande Salão e a cerimônia de seleção começará após algumas informações que devo passar a vocês. Em Hogwarts, os alunos são divididos em casas: Grifinória, Corvinal, Sonserina e Lufa-Lufa. Acertos rendem pontos para suas casas. Logo, malfeitos subtraem pontos também, existem outras maneiras de se obterem pontos e ao final do ano letivo a casa com a maior somatória de pontos ganha a Taça das Casas. Se organizem em fila e me sigam, a cerimônia de seleção começará agora.
   Tomados de súbito pela informação, os novos estudantes ficaram todos bem pálidos e quietos. Em fila eles atravessaram o saguão e foram em frente a porta dupla que dava acesso ao Grande Salão. A palavra grande parecia que fora criada para definir aquele lugar, quatro compridas mesas, em que já se encontravam o resto dos alunos, estavam paralelas entre si, de forma que criavam um corredor no meio das quatro. Tal corredor começava nas portas duplas e terminava no final do salão, onde a mesa dos professores estava disposta de modo que eles ficavam de frente aos alunos. Enquanto atravessava o salão, Landon reparou que milhares de velas flutuavam bem acima de sua cabeça e além das velas era possível ver o céu que estava pontilhado de estrelas. Os alunos do primeiro ano pararam diante de um banco e sobre ele estava o que parecia ser um chapéu muito velho.
- Quando eu chamá-los sentem-se no banco e coloquem o Chapéu Seletor para serem escolhidos. – Disse Flitwick que depois pigarreou.
  Landon podia sentir seu coração batendo forte, torcendo para que seu nome não estivesse tão próximo.
- Adams, Amber.
   Amber piscou duas vezes rapidamente e andou até o banco, pegou o chapéu e o colocou. O chapéu cobriu seus olhos e depois de alguns segundos em silêncio:
- CORVINAL! – Anunciou o chapéu por um rasgo próximo a aba. A mesa mais próxima á esquerda aplaudiu fervorosamente e Amber sorrindo, se sentou juntou a eles.
- Baker, Eve. – Chamou Flitwick.
   Ela andou apreensiva até o banco e encaixou o chapéu em sua cabeça.
- GRIFINÓRIA! – Entoou o chapéu e a mesa à extrema esquerda explodiu em assovios e aplausos.
- Brunne, Ícaro.
   Um menino negro e magricela colocou o chapéu.
- SONSERINA! – Disse o chapéu e a mesa na extremidade direita do salão vibrou.
   Lion Cox ficou na Sonserina e Cindy Hughes se juntou a mesa da Grifinória. O número de alunos não selecionados só diminuía e finalmente o professor chamou:
- McGray, Landon.
   A caminhada até o banco lhe pareceu muito tempo, já sentado ele colocou o chapéu e segundos depois uma voz invadiu sua mente.

“Grifinória admite os corajosos e leais, enquanto Lufa-Lufa acolhe as pessoas aplicadas e sinceras. Já Corvinal fica com os inteligentes e sagazes e Sonserina prefere as pessoas obstinadas e calculistas. Onde devo colocá-lo? Onde?...”

- CORVINAL! – Anunciou o Chapéu Seletor.
   Landon seguiu para a mesa das pessoas que o aplaudiam e se sentou ao lado de Amber. Estava muito aliviado e sua respiração estava até mais tranqüila. Mais alguns alunos foram selecionados e então o professor Flitwick convocou:
- O’Donnel, Brian.
   O menino andou o mais rapidamente que pôde, sem correr. Colocou o chapéu e esperou. Depois do que pareceu dois minutos o chapéu concluiu:
- LUFA-LUFA!.
   Enquanto andava em direção a mesa mais próxima à direita, Brian olhou para Landon e deu um breve sorriso. O tom das conversas já ia subindo quando uma mulher sentada na cadeira no centro da mesa dos professores se levantou e imediatamente as conversas cessaram. A mulher de aparência velha tinha os cabelos presos em um rígido coque e observando a posição em que se encontrava, Landon percebeu que se tratava da Diretora Minerva McGonagall.
- Sejam bem-vindos para mais um ano em Hogwarts. Alunos do primeiro ano desejo-lhes um ano formidável. Vamos aos costumeiros avisos de início de ano: É terminantemente proibida a entrada de qualquer aluno na floresta ao redor da escola. Os testes de seleção para entrar no time de Quadribol serão marcados pelos capitães de cada time. Quem quiser entrar para o Clube dos Duelos deve procurar o mestre de sua casa. Por hora, são apenas esses, os avisos. Bom apetite.
   Quando Minerva se sentou, as mesas se encheram de comida. O banquete era esplendoroso e existiam comidas para todos os gostos. Arroz á Grega, Risotto Real, Bacalhau á Espanhola, Carré de Carneiro, Conflit de Pato e um grande pernil eram as coisas mais próximas de Landon. Ele serviu um pouco de todas aquelas comidas em seu prato dourado.
- Gostou de ter ficado na Corvinal, Amber? – Perguntou ele fatiando uma parte do pernil.
- Sim! É incrível, o chapéu teve algumas dúvidas, mas ele escolheu a que seria melhor, não é?
- Parabéns por terem ficado na Corvinal... Espero que consigam muitos pontos para nós – Disse um rapaz que parecia ter quinze anos, rosto fino, cabelos negros e crespos e olhos negros. – Sou Nicholas Shooterlie, sou monitor e estou no quinto ano.
   Landon estava se deliciando no banquete, mas estava guardando uma vaga pela sobremesa.
- Ei Nick, o que é o Clube dos Duelos? – Perguntou Amber.
- Clube dos Duelos, como seu nome diz são clubes para duelos bruxos, cada casa tem seu clube. A sede de cada clube fica localizada em uma parte do castelo. É fácil identificar pois os clubes são decorados com bandeiras da sua casa. O mestre atual da Corvinal é Marcus Halfyshelter, ele é um sextanista e é muito bom em duelos. No clube, você pode agendar uma luta, se você ganhar desafiando um membro do clube oposto, a casa ganha quinze pontos, e se perder, sua casa terá o mesmo número de pontos subtraídos. Se você desafiar o mestre de outra casa e ganhar, sua casa ganha cinqüenta pontos. Para se tornar o mestre de sua casa você tem que desafiar o atual e ganhar. Entenderam? – Concluiu Nick.
- Isso parece ser interessante – Disse Landon.
- Nem pense em entrar, pelo menos não agora. São muitos jovens e sem querer ofender, seus conhecimentos em magia ainda não são suficientes.
- É... Acho que não – Disse Amber distraída enquanto servia uma fatia de Mousse de Chocolate em seu prato que depois do banquete, estava vazio e completamente limpo.
   Depois do banquete Landon realmente estava satisfeito. Comeu uns doces e pedaços de pudim, coisa que completou a noite. Assim que as travessas de doces sumiram, a diretora tornou-se a levantar.
- Monitores, por favor, acompanhem os alunos novos até suas salas comunais.
   Nicholas se levantou e com ele, Amber, e mais duas meninas e dois meninos os seguiram. Landon olhou a mesa da Sonserina e viu rapidamente seu irmão conversando. Á porta do Grande Salão, Landon acenou para Brian que seguia seu monitor para uma escada que descia. Nicholas os conduziu á esquerda do Grande Salão e depois de subirem alguns degraus. Eles estavam à frente de mais escadas, não eram escadas comuns. Elas se mexiam e a cada mudança, se ligavam a andares diferentes. Por todo lado nas paredes, pessoas em quadros emoldurados esticavam seus pescoços para ver os alunos novos, algumas pinturas acenavam sorrindo e outras apenas cumprimentavam com um gesto rápido com a cabeça. Landon estava tentando fazer o possível para guardar o caminho, mas parecia impossível. Eles atravessavam tapeçarias que eram passagens secretas, viravam corredores, subiam escadas e finalmente chegaram a uma estátua de uma bruxa corcunda de um olho só e ao lado dela, uma comprida escada em espiral se erguia, estavam subindo em torno de algo que parecia uma torre, depois de subirem vários degraus chegaram a uma grande porta de aspecto antigo com apenas uma tábua lisa que estava atravessava sobre a  porta e em cima, uma aldrava de bronze em forma de cabeça de águia.
- Para acessar a Sala Comunal, vocês terão que responder a uma pergunta, se a resposta estiver correta a porta se abre, se não, a porta somente se abrirá quando alguém acertar a resposta. – Dizendo isso, Nick bateu uma vez e o bico da águia se abriu.
- O pai do bruxo é filho do meu pai. O que eu sou do bruxo? – Ouviu-se uma voz suave perguntar.
- Tio. – Respondeu Nicholas sem hesitar.
- Perfeito. – Anunciou a voz.
   A porta se abriu. A sala comunal era um pouco grande e em forma de círculo. As janelas eram em forma de arcos e a Corvinal possuía uma ótima vista dos terrenos de Hogwarts. Fofas poltronas azuis ocupavam espaços aqui e ali. A parede era forrada de seda azul e bronze. No teto, estrelas pintadas cintilavam, e o carpete que cobria o chão era azul-meia-noite. Ao lado de uma porta oposta á porta de entrada, se encontrava uma estátua de tamanho real de quem Landon reconheceu ser Rowena Ravenclaw.
- Subam para seus dormitórios, seus pertences já foram levados para lá.
  Ao passar pela porta que dava acesso aos dormitórios Landon seria capaz de jurar que a estátua teria dado um breve sorriso para ele. Deu boa noite a Amber e foi se deitar. Landon dividia o quarto com mais dois garotos que também passariam sua primeira noite no castelo. Seu malão estava embaixo de sua cama de dossel e cortinas azul-meia-noite com luas desenhadas. Assim que Landon deitou, adormeceu. Ele estava exausto.


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Notas finais do capítulo

Gosto desse capítulo pos é nele que acontece a tão esperada Seleção. Acho que todos já imaginaram como seria a sua vez.



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