Tom Riddle Is Mine! escrita por RockAndSweet


Capítulo 15
Consequências do Baile


Notas iniciais do capítulo

Oi aqui é a Carol(Rocky), o cap foi escrito pela Ana[Rock(Que também é Carol)], enfim só a parte tosca da conversa foi feita por moir, CADÊ NOSSOS(AS)LEITORES(AS) NOS MANDANDO REVIEWS???
Estou ficando psicologicamente abalada, o que não é muito díficil, mas isso nõn vier ao caso U.U, enfim, engraçado eu falei enfim antes e continuei falando, mas sem delongas:
Enjoy...
Nos vemos lá embaixo↓
P.O.V Taylor



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Acordei no outro dia, como se nem tivesse dormido. Fui pentear os cabelos, na frente da penteadeira. Minha cara estava horrível. Olheiras, meus olhos estavam inchados, a cara amassada pelo lençol, e uma terrível dor de garganta.
- Iiiih... Tem alguém com ressaca! Disse Dannyela.
- Não. Isso foi um feitiço, ou uma poção... Sei disso. Lembro-me de estar perfeitamente bem. Bebi só suco de abóbora. A não ser que eu seja alérgica. Respondi rouca. Bebi uma água que estava aqui, ó Falei apontando para um criado-mudo.
- Ho, ho. Aquilo era poção para animar misturada com a que serve para inchar. Você riu que nem louca, e do nada dormiu.
- Ah! E quem deixou ali?
- Perguntou para a pessoa errada.
- O que? Virei, ao ouvir a voz com um tom anormalmente monótono da Johnson.
- Você! Fez uma mistura ilegal pra mim, né? Tudo bem. Quer água?- Falei.
- Aah, estou morta de... Espera aí...
- O que é?
- Você... Água... Acusação... Eu... Cara inchada... Não é ressaca... Mistura ilegal... Risadas... Gentil demais... Ela sussurrava para si mesma. Não, obrigado. Falou, me olhando. - Aguamenti! Saiu água da ponta da varinha dela.
Dannyela me lançou um olhar de censura.
- Vamos, Val?
- Vem, Danny.
Elas saíram. Peguei a Capa da Invisibilidade e fui até a ala hospitalar. Saí de lá na hora do almoço. O rosto normal de novo. Dei de cara com o Pirraça. Ele cantarolava:
- Pattinson Pirada
Pattinson Pirada
Tá de cara inchada
Tá de cara inchada
Ah, olha lá!
É a Pattinson Pirada!
A música foi abaixando. A voz dele ecoava pelos corredores. Todos me olhavam com cara de espanto.
-Tá, deu gente, não há nada para ver aqui. Ok, ok. - Falou a coisa loira fazendo gestos de "sai pra lá" com as mãos, enquanto segurava o riso - Vamos, prossigam com as vidinhas toscas de vocês.
- Iiih... Resolveu me defender, foi? - Perguntei.
- Não. Mas como você é do meu dormitório, não quero perder a reputação.
Deixei cair a varinha. Saíram fiozinhos vermelhos.
- Ooops. Tchau. Falei e fui almoçar.
A comida estava realmente boa. Tom saiu caminhando comigo pela escola. Passamos por Pirraça. Ela cantava aquela música ridícula.
- Do que ele está falando? Perguntou Tom.
- É que eu bebi uma mistura de Poção para animar e poção para inchar, pensando que fosse água, logo que cheguei no dormitório. Acordei com a Dannyela dizendo que eu fiquei rindo histérica e que do nada, apaguei. Estava com a cara inchada e meio rouca.
- Mas você bebeu assim, sem cheirar? Perguntou ele, com a voz preocupada.
- Estava cansada de dançar, e ainda mais depois daquela briga. Estava morta de sede, e ninguém disse nada.
- Então o Pirraça te viu?
- Não. Estava com a Capa. Ele deve ter ido lá, na Ala hospitalar.
Depois disso, fomos na biblioteca, tínhamos um trabalho de Poções para entregar ao Slughorn, não muito longe Johnson estava conversando com um garoto ruivo.
- Ai, ai... Falei, sonolenta.
- Calma, olha, você está na minha frente, mais perto de terminar. Falou ele. Você é uma das melhores em Poções... Depois de mim, é claro.
- Ho, ho, ho, ho. Aaah! Terminei!
- Viu? Agora deixe eu te levar no dormitório. Assim, você não pega detenção.
- Claro senhor Monitor-Chefe.
- Muito engraçadinha.
Chegamos ao dormitório. Ele me deixou na porta da escada e subiu para o dormitório dos meninos. Cheguei e dormi.
Acordei com o barulho ensurdecedor de um trovão, eu seria capaz de pensar que ainda estava de noite, mas já eram 7:30 da manhã "Droga, vou perder a aula de poções ", pensei mal-humorada. Me arrumei em uma velocidade de raio e fui para a aula o mais rápido possível.
-Desculpe o atraso, professor - Falei ofegante ao abrir a porta.
-Oh... Claro, por favor, sente-se. - Slughorn deu um de seus grandes sorrisos, na fileira do canto Johnson revirava os olhos.
Sentei-me no meu lugar de sempre, ao lado da criatura loira, trocamos o mesmo olhar de "Eu repugno você", e eu voltei a prestar atenção na aula, até que reparei que Valerie passava um pequeno papel para Dannyela, que estava sentada atrás, Ergui o braço e falei:
- Essa é a Poção Polissuco. Professor, estão trocando bilhetinhos, aqui. E apontei a cabeça para o lado.
- Sim, sim... É uma autorização. Elas me pediram. E então, que poção é essa aqui?
Ergui a mão mais uma vez.
- Sim, sim, responda. Disse ele, radiante.
- Amortentia, senhor. Falei.
- Exato! Vinte pontos para a Sonserina! Por essa e pela outra. A garota me olhou, o ódio visível em seus olhos.
- Parabéns, Dona- Sabe-Tudo. Pelo quanto conheço Slughorn, ele vai querer fazer você virar monitora. Sussurrou, desdenhosa.
- É, e talvez eu goste mesmo... E olhei para ela, com um olharzinho apaixonado.
- Você é... arg.! Falou com os dentes cerrados.
- Quem sabe? E você está espremendo a lagarta. Ela olhou para a lagarta. Estava roxa e com os olhos saltados.
- Ai, que nojo.
-Não sei por que você se irrita tanto, você tem o Malfoy...
-Abraxas não é meu namorado.
-Mas age como se fosse...
-Calada.
-Okay...
- Voltando ao assunto, que mais a Dona-Sabe-Tudo sabe fazer? Jogar Quadribol?
- Sei. Era uma das artilheiras.
- Era? Por que, era?
- Esquece.
- Ah, é... Você não é desse tempo, né? Okay.
- Como sabe disso?
- Legilimens.
- Comensal de araque. Resmunguei, baixinho.
- Do que me chamou?
- Não é você não. É uma menina chata que fica me atazanando nos corredores.
- Mentirosa.
-Aff, okay, é você... e a propósito não se coloca pelo de bicórnio em Amortentia.

Fiz esforço: Feche sua mente, feche sua mente..., Aquela falsa, horrenda, Trasguinha..., Feche sua mente!
- Ah, tanto faz. - Murmurou enquanto rabiscava apressadamente um pergaminho, ela havia escrito algo como "Preciso falar com você", depois Johnson transformou o pedaço de pergaminho em uma borboleta, que voou até a mesa de Tom.
- Essa filhotinha de Umbridge... Murmurei.
Em seguida a trasguinha ergueu a mão:
- Não estou me sentindo bem, posso ir até a Ala Hospitalar?
- Hein? Ah... Claro, claro. Disse o professor. Voltando ao assunto, o que é Felix Felicis?
Ergui a mão:
- Sim, sim! Responda-me. Disse Slughorn, ansioso.
- É a sorte líquida, professor. Mas tem efeitos colaterais.
- Corretíssima! Mais dez pontos para a Sonserina!
Assim que ela saiu, Tom foi até a mesa do professor, falou alguma coisa e saiu da sala.
- Ah, não, agora que eu não fico nessa aula. Murmurei. Procurei no bolso. Tinha balinhas de Fred e Jorge para sangramentos no nariz. Comi o primeiro pedaço. Senti o nariz esquentar. Fui até o professor:
- Professor, meu nariz...
- Oh, não... Meus três melhores alunos... Vá, vá curar esse sangramento. Disse, desapontado. - Se puder, volte! Gritou, depois que saí correndo. Comi o antídoto e limpei o nariz. Me cobri com a capa.
A coisinha andava em um ritmo apressado, Tom ia atrás, porém um tanto mais tranquilo, eu não fazia ideia para onde eles iam. Mas estavam saindo do castelo. Cinco minutos depois, estávamos na Orla da Floresta Proibida. Eu parei, mas eles continuaram. Nunca tive boas experiências naquele lugar, mas era o MEU, ênfase no meu, namorado que estava ali em companhia da Johnson e eu não confiava naquela garota.

Eles pararam numa clareira, a loira sentou-se em uma pedra e deu um longo suspiro.
- Sua varinha. Ficou comigo. Tome. Falou estendendo-lhe a varinha, pude ver que seu rosto estava de um tom levemente rosado.
- Obrigado. Mais alguma coisa?
- Não. Disse sem jeito.
Silêncio, Valerie fitava os pés, seu rosto continuava rosado, Tom permanecia calmo, fitava inexpressivo a loira, como aquilo era chato.
-Tom...-Começou a garota- Me desculpe...Por ontem... É isso.
Ela encolheu os ombros e saiu dali, os lábios comprimidos e os olhos fechados, seus passos acelerados, parecia estar tentando reconstruir seu orgulho rompido.Fui atrás dela até a Orla da Floresta e quando ela saiu de vista, tirei a capa e entrei, gritando:
- Tom? Você está aí?
- Oi? Tay? Gritou ele, meio longe. Aqui! Assim que o vi, corri para lá.
- Meu nariz estava sangrando. Tive que sair da sala. Vi você entrar.
- Meu Deus! E está se sentindo bem?
- Claro.
- Senta aqui, ó. E estendeu a perna.
- Eu?
- Não, o meu gato. Claro que é você. Sentei.
- Você é lindo.
- Só agora você percebe? Perguntou ele, irônico.
- Muito engraçado.
- Você é linda.
- E só agora você percebe? Nós dois demos risadas.
- Ei, se te dissesse que hoje era meu aniversário, o que você me daria?
- Deixa eu pensar... Um beijo.
- O melhor de todos. Disse e me beijou de novo. Depois do que pareceram horas, ele me soltou e perguntou:
- No que está pensando agora?
- Não sei. Acho que pela primeira vez, consegui tirar tudo da cabeça. Você não precisa de feitiço pra confundir as pessoas. Acho você... Outro beijo de horas. Quando conseguimos sair da Floresta, já estava escuro.
- Aqui em baixo Sussurrei, puxando a Capa.
- Vamos. Ninguém vai ver nossos pés, vai?
- Acho que não.
- Então, vamos lá.
Chegamos ao corredor do Salão Comunal sem ser vistos. Saímos da Capa e andamos, calmos e normais. Falamos a senha e entramos, de mãos dadas. Ele foi para o dormitório dele, e eu para o meu. Quando cheguei lá, encontrei Dannyela deitada, fitando o teto.
- Boa Noite, Dannyela. Falei, antes de dormir.
- Boa Noite. E deu um grande bocejo.-Viu a Valerie
-Não.Por que?-Perguntei ansiosa, quem sabe ela tenha sei lá, caído das escadas e morrido?
-Ela está sumida.
-Hum.-Murmurei.
-Enfim, boa noite.-Ela deu um bocejo e se virou de lado.
- Dormimos cedo, não?-Falei enquanto ia pra debaixo das cobertas.
- Ta... Ta... Também aaacho. Falou, ainda bocejando.
- Boa Noite, então. Fechei os olhos e dei um suspiro.

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Notas finais do capítulo

Enfim, espero que tenham gostado e moir(Okay, vou parar com isso, estou parecendo uma filha de Afrodite, mas ninguém quer saber disso T.T) estou esperando seus lindos reviews...♥



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