Heróis Elementais escrita por warick, José Vinícius


Capítulo 10
O encontro com Masamune


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora pessoal, é que eu to procurando um ap para morar perto da facul que eu vou fazer, a facul fica em outra cidade, dai fica complicado escrever



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/166573/chapter/10

Capitulo 10 – encontro com Masamune.

- Eu tive uma ideia – disse Nathan – Shade e Fernanda subam no arnadranosh, vamos saltar, depois eu busco os outros.

As garotas subiram no arnadranosh e este saltou por cima do buraco, mas quando o Nathan ia saltar de volta ouve um desabamento e separou os dois grupos. Nathan, Shade, Fernanda e Vinicius ficaram em uma parte da caverna que tinha três tuneis um perto do desabamento que estava parcialmente bloqueado, um no lado oposto ao desabamento e outro no meio dos dois.

- Não deu muito certo. – falou Nathan criando uma esfera de fogo para iluminar o local.

- Consegue ouvir os pensamentos deles? – perguntou Fernanda para Vinicius.

- Não, não consigo fazer o vento passar por essas pedras.

- Que tal tentarmos mover essas pedras? – perguntou Shade.

- Melhor não, pode desabar tudo.

- Verdade, eu não tinha pensado nisso.

- O que fazemos agora? – perguntou Nathan.

- Não sei. – respondeu Vinicius.

- O que? O sabe tudo não tem um plano? Estranho, você geralmente tem um. – falou Nathan.

- Vou tomar isso como um elogio.

- Tô cansado, Cadeira de terra. – Nathan fez uma magia criou uma cadeira. – esse é o melhor jeito de pensar em um plano – disse deitando e colocando a esfera no alto da caverna iluminado melhor o local.

- E de dormir – completou Shade.

- Tambem. – disse ficando pensativo – Precisamos colocar um nome no meu arnadranosh, que ficar chamando ele de arnadranosh é cansativo é um nome muito grande e difícil de pronunciar.

Todo mundo olhou para ele incrédulo.

- Que? É ele que pensa em planos bons mesmo. – disse apontando para o Vinicius.

- Obrigado.

- Faz uma dessas cadeiras para mim? – perguntou Fernanda.

- Claro – disse fazendo outras três cadeiras idênticas. – Agora eu vou meditar. – disse fechando os olhos.

- Com certeza – disse Shade. – Vou explorar a caverna.

- Vai com cuidado – disse Fernanda.

- E mantem o ar circulando para eu saber quando você estiver em perigo.

- Está bem mamãe e papai.

Eles deram uma risada e ela entrou no túnel do lado oposto ao desabamento, ela começou a caminhar pela caverna.

- Onde esta o tocha humana quando precisamos de luz? – resmungou ela quando chegou em uma parte em que a luminosidade da esfera do Nathan não alcançava mais.

Ela fez uma esfera de fogo igual a do Natha só que um pouco mais fraca.

- Odeio dominar fogo.

E ela continuou andando pelo túnel, de vez em quando o túnel fazia uma curva para a direita outra para esquerda.

- Esse túnel não acaba nunca?

No momento que ela falou isso ela chegou em uma bifurcação.

- E agora? Esquerda ou direita? – disse procurando algo nos bolsos – Droga, cadê as moedas quando precisamos de uma?

Ela continuou olhando para os dois caminhos.

“Esquerda”

Uma voz falou, parecia que a pessoa estava se comunicando igual ao Vinicius, telepaticamente.

- Mais fácil agora... ou não, será que é uma armadilha?

Não houve resposta, ela continuou pensando no assunto até que ela se cansou e foi somente por curiosidade e porque algo dizia que haviam respostas nesse caminho.

Ela continuou andando, e o caminho era longo, muito longo, pareceu que demoraram horas.

- Isso já esta começando a cansar. Vou voltar. Ai!!! – quando ela se virou deu de cara em uma parede.

Onde antes tinha o túnel de volta agora era rocha pura, ela tentou dominar a parede, mas ela era muito grossa e também viu que o túnel que ela tinha passado antes não existia mais.

- Legal agora eu estou ferrada. O único caminho é para frente.

Ela continuou caminhando para frente, mas agora com mais cuidado. O estranho é que nada acontecia, nada mudava era sempre o mesmo túnel sempre as mesmas pedras no meio do caminho, nada mudava, nada acontecia.

Então de repente ela parou.

- Se para frente não acontece nada e para trás não da então tenho que ir para os lados.

Ela se preparou e correu em direção a parede, para a surpresa dela quando ela ia se arrebentar na parede, a parede sumiu e no lugar dela surgiu uma passagem.

A Shade conseguiu parar antes de cair no fundo de um precipício. Agora ela estava em uma beirada de um precipício que não tinha fim a passagem que tinha se aberto da parede agora estava fechada e não tinha um meio de voltar, do outro lado do abismo tinha a outra beirada que era iluminada por uma tocha.

- E agora como vou passar?

Ela ficou pensando em usar o elemento ar para dar impulso para o pulo, mas estava muito longe. Ficou andando de um lado para o outro até as pernas dela começarem a doer.

- O Nathan tem razão, o melhor jeito de pensar é deitado – disse fazendo uma cadeira.

Quando ela fez a magia terra ela notou uma coisa, existia uma ponte entre as duas beiradas, a ponte estava invisível.

- Vamos lá.

Ela passou pela ponte com estremo cuidado para não cair, quando chegou no final ela encontrou uma outra passagem, que foi passada rapidamente. Agora ela estava em uma sala com uma caixa no meio.

- Que sugestivo. – disse dando uma volta na caixa vendo se tinha alguma armadilha, mas ela não achou nenhuma. – e agora?

Ela abriu a caixa e lá dentro tinha uma espada, ela era uma espada larga com a empunhadura um pouco adornada, perto da espada tinha alguns símbolos que Shade sabia que era o nome da espada, Masamune. Ela ficou olhando encantada para a espada e quase que inconscientemente pegou a espada.

Tudo começou a rodar e então parou, ela estava de volta na bifurcação e de repente o túnel da esquerda, o que ela tinha pego antes sumiu. Então ela achou melhor voltar para junto dos outros.

Quando ela chegou na sala viu que o Denki esta lá também.

- Como você chegou aqui Denki?

- Foi uma coisa muito engraçada.

- Eu não achei – disse Nathan

- Nem eu – disse Fernanda

- O mais engraçado foi a cara deles.

Flash Back:

Algum tempo depois que a Shade tinha ido  explorar o túnel Nathan e Fernanda continuavam deitados, Vinicius estava parado no começo do túnel do meio e o Arnadranoch tirava um cochilo.

- Alguém tem alguma ideia para o nome dele?

- Nenhuma – disse Fernanda.

- Eu também não. O que o Vinicius está fazendo?

- Explorando a caverna com o poder do ar.

- Nossa.

Ficaram um tempo em silencio, cada um ficou em seus pensamentos.

- Que silencio – falou Nathan.

- É.

- Alguma ideia?

- Não.

..........

- Tédio.

- Muito.

Vinicius se mexeu um pouco e olhou para o desabamento, Fernanda e Nathan vendo isso olharam também e de lá saiu um ser meio transparente da parede.

- Fan...fan...FANTASMA!!!!!! – gritou Fernanda.

Nathan pulou da cadeira dele e começou a mexer na mochila que ele levava.

- Cadê o sal? Cadê o sal?

Vinicius continuou calmo e saudou o fantasma.

- E ai Denki?

- Não podia esperar mais algum tempo? Estava divertido.

Fernanda parou de gritar e o Nathan parou de procurar o sal.

- O que?!!! – gritaram os dois.

Eles foram para cima do Denki. E foi nessa hora que a Shade chegou.

Flash Back off:

- E foi isso que aconteceu – disse Vinicius.

- Por que o sal?

- É que na minha dimensão tinha um seriado que ensinava que os fantasmas eram fracos contra sal.

- O que vamos fazer agora? – perguntou Denki.

- Vamos por esse túnel aqui. – disse Vinicius apontando para o túnel que ele estava na frente antes. – Eu dei uma sondada nele e vi que esse túnel e um que sai daquela parte da caverna se encontram.

- Vou voltar para avisar para os outros. – disse fazendo a magia de shaman e passando pela parede.

- Shade o que aconteceu no teu cabelo? – perguntou Nathan apontando para umas mechas loiras nos cabelos escuros dela.

- O que foi que mudou?

- Ela despertou a ancestral dela a Thalia. – disse Vinicius.

- Como você sabe?

- Ela encontrou parte da herança que estava na caverna e na mente dela.

- Ata – disse Nathan não entendendo nada. – Achei um bom nome para o arnadranoch, que tal Turim?

- Por que Turim?

- Não sei eu pensei agora nesse nome, eu ouvi ele em algum lugar, mas não me lembro aonde.

“Parabéns, domador, descobrisse o meu nome.”

- Vocês ouviram isso? – perguntou Nathan  


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado
patamon digivolve para angemon
Angemon superdigivolve para MagnaAnjelusmon
Anjelusmon: Super ataque, Próximo Capitulo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Heróis Elementais" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.