How To Love escrita por Nath_Coollike


Capítulo 20
Anything Is Gonna Be Alright


Notas iniciais do capítulo

EU SEI, EU DEMOREI
O capítulo tá uma bosta também, desculpa ):
Enjoy



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/166269/chapter/20

Hannah PDV

Justin jogou o violão em qualquer lugar e fechou a porta com força, me beijando com vontade logo em seguida.

Passei minhas mãos para sua nuca, acariciando seus cabelos macios e finos, enquanto Justin segurava minha cintura com força, como se não fosse soltar. Sorri em meio ao beijo, o que fez Justin passar seus lábios macios para meu pescoço.

Dei uma pequena mordidinha no ombro de Justin, o que o fez estremecer. Sorri maliciosamente e fiz de novo.

Justin passou suas mãos da minha cintura a minha bunda com agilidade, me dando impulso para cima. Minhas pernas cercaram sua cintura, se encaixando perfeitamente no quadril de Justin.

Justin começou andar para algum lugar que eu não fazia muita questão de prestar atenção enquanto tentava me livrar da blusa de Justin. Justin me jogou – literalmente – na cama e arrancou a própria camiseta, voltando a me beijar logo em seguida.

As mãos gélidas do garoto entraram pela barra da minha camiseta, me fazendo arrepiar instantaneamente. Justin começou a beijar meu pescoço, traçando um caminho de fogo até o lóbulo de minha orelha, dando uma mordidinha provocativa no local.

- Eu te amo. – Justin falou.

Senti meu coração amolecer, minha respiração parar. Esse garoto tem um poder sobrenatural sobre mim.

- Eu também te amo. Te amo demais. – Falei.

Justin voltou a beijar meu pescoço enquanto eu arranhava de leve as costas dele. Puxei o rosto de Justin para mim, o beijando com urgência.

Antes que pudesse me dar conta, estava completamente nua, a mercê do garoto a minha frente. O garoto que eu amava mais que tudo na Terra.

Justin desceu seus lábios por meu corpo, fazendo um caminho atrevido pelos meus seios e pela minha barriga, até chegar a minha intimidade. Justin começou a distribuir alguns beijos por ali, me deixando completamente fora de mim. Finquei meus dedos no lençol, tentando segurar as reações que ele me provocava.

O puxei para cima, colando nossos lábios de novo. Justin afastou minhas pernas, se colocando entre elas ainda com a cueca samba-canção. Já podia sentir o membro de Justin pedindo “pelo amor de Deus” de dentro do pano.

Justin tirou a última peça de roupa sem desencostar de mim e depois parou de me beijar, colando nossas testas. Passei meus braços pelo pescoço de Justin, fechando os olhos e sentindo Justin me invadir.

(...)

Justin deitou do meu lado, ainda com a respiração ofegante. Tentei controlar a minha respiração aos poucos. Depois de algum tempo, consegui. Parecia que Justin também, já que olhava com a sobrancelha franzida para a mala do lado da cama.

- Ainda está pensando em ir embora? – Justin perguntou e se virou para mim, me fazendo encarar aqueles olhos castanhos claros hipnotizantes.

- Mais ou menos. – Confessei. – Você tem razão, voltar para lá não vai resolver os problemas.

Justin umedeceu os lábios e respirou fundo.

- Hoje cedo, quando disse que... – Justin começou, mas depois parou.

- Quando eu disse o que? – Perguntei.

- Quando disse que nunca casaria comigo. – Justin respondeu. – Estava falando sério?

Sorri.

- Claro que não, seu bobão. Eu só estava irritada. – Falei.

Justin PDV

- Claro que não, seu bobão. Eu só estava irritada. – Hannah falou.

Parecia que mil quilos tinham sido tirados das minhas costas.

- Ah. – Falei. – Porque eu gostaria de me casar com você. Na verdade, no dia do baile de natal eu ia... Bom, você sabe. Era para ser tipo um presente.

Hannah ficou imóvel do meu lado. Me senti idiota por ter dito aquilo.

Cara, como eu sou burro.

- É sério? – Hannah perguntou com a voz baixa. – Ia mesmo me pedir em casamento?

Fiquei em silêncio só processando a merda que eu tinha acabado de dizer.

- Ia. – Confessei.

Comecei a pedir a Deus para Hannah ter qualquer ataque agora, cair da cama e perdesse a memória dos últimos cinco minutos.

- Sim. – Hannah falou.

- Hãn?

- Eu caso com você. – Hannah falou.

Olhei para Hannah e sorri. Hannah sorriu de volta.

- Então é melhor preparar seu vestido de noiva. – Brinquei.

Hannah riu e me abraçou. Depois de um tempo acabamos dormindo.

(...)

Hannah PDV

Acordei no dia seguinte sorrindo. Eu estava noiva. Quer dizer, não era totalmente oficial, mas mesmo assim. Fiquei um bom tempo acariciando o rosto de Justin, que ainda dormia, e pensando em algum jeito de terminar logo com essa história de Clay e Robert e Callie e incêndio e manicômio.

Levantei da cama e tomei banho. Quando saí, Justin já estava acordado.

- Bom-dia. – Falei sorrindo.

- Bom-dia. – Justin respondeu e sorriu pra mim.

Justin levantou da cama e me beijou.

- Vou tomar banho. – Falou e entrou no banheiro.

Coloquei uma roupa com um casaco grosso por cima. Fui até a cozinha e comecei a preparar o café da manhã. Eu não era a melhor cozinheira do mundo, mas dava para o gasto.

Justin apareceu na cozinha já vestido e começou a comer as panquecas mal feitas que eu tinha feito. Começamos a conversar como se nada estivesse acontecendo, como se ainda estivéssemos em Los Angeles nossa única preocupação eram fãs alucinadas.

A campainha tocou, fazendo meu coração disparar.

Justin e eu nos entreolhamos e olhamos para a porta. A campainha soou mais algumas vezes, rapidamente. Seja quem for, a pessoa estava com pressa. Justin foi até a porta e abriu vagarosamente, fazendo uma Pattie desesperada pular para dentro.

Deus.

- Filho! – Pattie falou e começou a chorar enquanto esmagava Justin com um abraço de urso. – Ainda bem que está bem.

Minha mãe, Caitlin e Kenny entraram na casa, me deixando totalmente confusa.

- Vamos, não podemos demorar muito tempo. – Caitlin falou.

Minha mãe me viu na cozinha e correu para me abraçar. Ficamos abraçadas por um tempo até Kenny tossir com força.

- Hannah, temos que ser rápidos antes que os vizinhos percebam algum movimento estranho na casa. – Kenny falou. – Aonde estão suas coisas e as de Justin?

- Por que fez isso?! – Pattie começou a gritar com Justin. – Sabe como fiquei preocupada, seu moleque?!

- Mãe... – Justin começou.

- Nada de mãe. Estou brava com você. – Pattie falou e depois o abraçou. – Que bom que nada de ruim aconteceu.

Bipolaridade, é.

- Estão no quarto. – Falei para Kenny.

- Já peguei. – Caitlin falou enquanto aparecia com as malas na sala. – Vamos rápido.

Saímos correndo pela porta dos fundos, onde estava estacionada uma van preta. Entramos rapidamente e Kenny deu partida.

- Para onde estamos indo? – Justin perguntou.

- Aeroporto. – Pattie falou e depois abraçou Justin. – Desculpe por não ter acreditado em você.

- Tudo bem, mãe. – Justin falou e retribuiu o abraço. – Mas o que aconteceu para começar a acreditar em mim?

- Kenny me contou e achamos uma prova do crime. – Pattie falou.

- A câmera de Clay? – Perguntei já esperançosa.

- Não. – Caitlin respondeu. – O plano deles têm algumas falhas. Falhas grandes, aliás. Não sei como deixaram acontecer.

- O que? – Justin perguntou.

- Hannah é destra. – Kenny falou.

Ok, eu perdi alguma coisa.

- O que isso tem a ver? – Perguntei.

- Queimaram sua mão esquerda. – Caitlin falou. – Como você acenderia um fósforo com a mão esquerda se é destra?

- Isso não tem nada a ver, Cait. – Justin falou. – O que impede ela de ter acendido um fósforo com a mão esquerda?

- Pense como se fosse um policial. – Kenny falou. – Se Hannah queria matar vocês dois e tivesse tão pouco tempo, ela não ia pensar em qual mão usar. Ia usar a mão que estava acostumada a usar. No caso, a direita.

- Isso não prova nada. – Falei.

- E tem a filha de Mike. – Caitlin falou. – Ela viu Robert e Clay quando foram contratar os serviços de Mike e John. Só que ela tem cinco anos.

- Perfeito, meu futuro está nas mãos de uma garotinha de cinco anos. – Justin reclamou.

O carro ficou em silêncio e então me lembrei de uma coisa.

- Acho melhor chamarmos a policia. – Taylor falou. Assenti. – Eles podem revirar a cidade até encontrá-lo.

- Sabe Hannah... – Robert se pronunciou. – Acho que chamar a policia não é o ideal. Talvez ele não esteja na cidade, ou quem sabe esteja em algum lugar onde ninguém pode o ver. Ou ouvir.

Kenny e Taylor encaram Robert de um jeito estranho, como se estivessem tentando ler a mensagem subliminar atrás da frase.

- Tem mais uma coisa que pode ajudar. – Falei. – Taylor Swift ouviu Robert dizer alguma coisa sobre a casa do incêndio. Ela deve ter, sei lá, ligado os pontos.

- Eu lembro disso. – Kenny falou. – Precisamos falar com Taylor quando chegarmos a Los Angeles.

- Estamos voltando para Los Angeles? – Perguntei.

- Sim. – Caitlin respondeu. – Digamos que o idiota do meu irmão deu bandeira sobre ter alguém aqui na casa do Alasca. Meus pais se lembraram dessa casa por algum milagre da natureza e Chris ficou desesperado, tentando a todo custo impedi-los de vir aqui.

- O que houve ontem que mandaram pararmos de ligar? – Justin perguntou.

O carro ficou em silêncio, como se estivessem relutantes em dizer.

- Tentaram pegar seus irmãos, Justin. – Caitlin falou.

Olhei para Justin e percebi sua expressão de raiva.

- Meus irmãos? – Justin perguntou.

- Seu pai e Erin vieram para Los Angeles para consolar a sua mãe. – Caitlin falou para Justin. – Jazzy e Jaxon vieram com eles, claro. No aeroporto, quando estavam voltando para o Canadá, dois homens os pegaram. Tenho certeza de que trabalhavam para Clay e Robert. Na verdade, eles confessaram isso para Kenny em troca de não ir para cadeia.

- Eles sabiam que se pegassem Jazmyn e Jaxon você faria qualquer coisa, inclusive se entregar junto com Hannah. – Kenny falou.

- Não se preocupe, Kenny conseguiu pará-los antes que o pior acontecesse. – Pattie falou.

Justin estava quieto, mas eu conseguia perceber que agora a coisa tinha ficado séria na mente de Justin. Dei um beijinho maxilar dele para tentar acalmá-lo.

Kenny brecou o carro com violência.

- Aqui é a polícia de Juneau. – Uma voz masculina falou em uma espécie de megafone. – Saiam do carro devagar e com as mãos na cabeça.

No Próximo Capítulo

- Kenny tem uma ideia;

- Hora de colocar os pingos nos “I’s”

- Nem grades podem proteger.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

DESCULPA PELO CAPÍTULO ESTAR UMA MERDA!!
Sério, estou totalmente sem inspiração.
Eu prometi cenas HOT's, mas a verdade é que eu não sei escrever esse tipo de coisa então eu fui até onde minha vergonha aguentava. '-'
Beijos, suas lindas.