Katherine acordou e sentou-se na cama. Passou as mãos no cabelo e suspirou. Aquilo era realmente certo de se fazer?

Roupa Katherine: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=40429866&.locale=pt-br

Desceu a escada já vestida. Foi para a garagem e lá tinha um carro, com um endereço em cima do capô. Sorriu. Entrou no carro e dirigiu até o lugar informado em alta velocidade

Avistou uma casa, pequena. Bateu na porta, mas ninguém atendeu. Entrou o que significava que era abandonada. De baixo do tapete tinha uma porta para ir ao porão. Katherine descobriu rápido, por causa de sua super audição. Desceu as pequenas escadas e viu que não era uma simples casa abandonada. Tinha alguns equipamentos nas paredes. Computadores e outros eletrônicos em cima de estantes.

No fundo tinha outra porta. A morena entrou, e ninguém ousou a impedir. Avistou Klaus sentado em uma poltrona com uma mesa de escritório à sua frente.

- não sabia que gostava de casas abandonadas. – disse Katherine tocando nas coisas que estavam nas prateleiras.

- você não sabe nada sobre mim Katherine. – indagou Klaus com um sorriso de canto – onde esta Elena?

Katherine bufou e depois respondeu impaciente: - ela não veio. Não gostou de ser vampira e te odeia, pelo o que eu pude perceber.

- e você não?

- tenho cara de quem te odeia?

- você quer realmente vir comigo? Para a eternidade?

- claro. Apesar de que qualquer lugar é melhor do que lá.

- achei que você gostasse da Elena. Parecia que vocês se davam bem.

- não achou errado. É só que, eu te devo uma, e como você pediu, eu vim. Então, não pense que foi por sua causa

- ok estressadinha. Mas primeiro precisamos ver se você realmente vai ser fiel a mim.

- como?

Klaus jogou uma bolsa de sangue para a garota. Os olhos dela ficaram negros e as veias começaram a crescer ao redor do mesmo. Ela pegou-o instintivamente e chupou todo o sangue que ali continha. E assim passou com 10 20 bolsas. Não se sabe, mas Katherine bebia com gosto.

- agora, vamos tirar da fonte. Tome! – Klaus jogou um pano para Katherine que o pegou e limpou o canto da boca onde continha um pouco de sangue

- fonte?

- é. Matar. É nossa natureza Katherine.

- nunca matei antes, eu acho.

- chegou a hora de aprender o que é ser um vampiro de verdade.

Eles foram para fora do deposito, onde tinha uma garotinha sentada, provavelmente esperando sua mãe.

- ela é só uma criança Klaus.

- se você não matar ela, nunca vai matar ninguém.

- por que não a hipnotizou?

- o maior prazer do vampiro é ouvir os gritos da vitima. Vai lá Katherine.

Katherine foi até onde a menina estava, pegou-a pela cintura e tirou os cabelos louros do pescoço, onde mordeu ferozmente. A criança gritava e pedia para ela parar, mas Katherine estava concentrada demais no sangue para ouvi-la.

Ela parou quando viu que não havia mais nada ali, apenas o corpo da menina. Klaus sorriu de canto.

Eles entraram em um caminhão e saíram da cidade, indo para Chicago. Não só Chicago, mas também outras cidades e países, em apenas uma semana.

Passou-se dois meses e ninguém tinha noticias de Katherine, mas ela não queria que encontrasse, e visse o mostro que se tornou. Agora Katherine matava sem piedade, era sarcástica e irônica, e tudo graças a Klaus. Mas o que ela não sabia era que ele estava apenas usando-a