Then I Met You escrita por miah-cham


Capítulo 11
Capítulo 11- verdades


Notas iniciais do capítulo

gente, não me matem, leiam e descubram o porque.



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Capitulo 11 – Verdades

Klaus puxou Katherine pela cintura e puxou-a pra cima, uma mão ficou em seu pescoço e passou a língua no mesmo, cravando ali seus dentes, depois mordeu seu próprio pulso e fez a garota beber o sangue que escorria. Ela bebia com ferocidade, sem hesitar, as veias nas bordas de seus olhos, ficavam mais escuras a cada instante, a cada gota de sangue de Klaus.

Ele a fezela parar, que ficou atordoada, fugindo numa velocidade sob-humana pela porta da frente. Stefan tentou segui-la, mas já era tarde, ela acabara de beber o sangue de um original e agora estava muito forte e veloz. Ele voltou balançando a cabeça negativamente.

Elena sentou-se no sofá e colocou as mãos na cabeça. Damon passou os braços em volta dela.

- Me avisem quando ela voltar. – pediu Klaus saindo mas foi impedido por Elena.

- Por quê? – perguntou ela

- Porque eu quero contar algo de muita importância a vocês duas. – ele olhou para ela e depois para os outros. – e se vocês quiserem ouvir podem. – e saiu.

-ok. – respondeu Elena.

Katherine voltou apenas 12 horas depois, feliz, louca era a palavra certa.

- oi gente! Como anda a vida? – perguntou pegando um copo de uísque e bebendo.

- Damon liga pro Klaus! – mandou Elena sem olhá-lo.

Damon ligou e dentro de 5 minutos Klaus já estava no local. Ele entro e se sentou sem dizer uma palavra.

- ok. Comece com o discurso Klaus. – pediu Elena se sentando e bebendo um copo de uísque

- eu sou o pai de vocês. – informou alto e claro, como se fosse à coisa mais simples do mundo.

Katherine que antes ria, agora tinha uma expressão séria no rosto e Elena estava estática com a notícia.

-quanto ela tinha 14 anos, eu e Isobel nos conhecemos. Eu estava passando na rua e nos esbarramos, os livros dela caíram e eu como era educado a ajudei. Conhecemos-nos melhor. Eu sabia tudo sobre ela e ela achava que sabia tudo sobre mim. Depois de um ano, começamos a namorar, mas aí ela engravidou, com 16 anos, a criança era meu filho - eu pelo menos achava que era só um - , mas aí ela descobriu- com três meses - que era duas meninas. Eu sabia que elas iam ser especiais por serem filhas de um vampiro-lobisomem e uma humana.  Contei a ela sobre eu ser um vampiro, no começo ela se assustou, mas depois se acostumou. Contei sobre o que as crianças seriam quando crescesse. Mas não pude ficar com ela, tinha assuntos a tratar. Simplesmente sumi, fazendo ela não ter mais noticia de mim. Depois de alguns meses descobri que quem tinha feito o parto era o irmão de John, um antigo amigo dela, que eu também conheci. Também soube que ela contou tudo a ele, eu pude perceber que ele a amava, mas o coração dela era de outro: meu. Ele pediu para assumir as meninas. Ela não podendo criá-las sozinha, aceitou. Mas depois de 14 anos, ele morreu. Eu voltei nesse tempo, ela queria explicações. Respondi tudo, e prometi a ela que quando à hora chegasse, eu iria ajudar. E é isso.

Elena não movera um músculo. Katherine olhava para baixo o tempo todo. Stefan e Damon já sabiam da parte de ele ser pai das duas, mas nunca ouvira a história detalhada.

- e o que significa “quando chegasse à hora” – perguntou Elena séria.

- a hora que o lado vampiro de vocês despertassem. – respondeu Klaus

- por que só você podia transformar-nos em vampiras? – indagou Elena.

- eu e meus irmãos fomos transformados pelo meu pai, - ou suposto pai, porque eu sou filho de um lobisomem - me tornando um original. E o mesmo acontece com vocês duas. Vocês também têm um lado lobisomem. E por ser uma vampira-lobisomem, não podem ser transformadas por qualquer um, como Damon ou Stefan, se chegar a acontecer, vocês vão sair do controle, vão enlouquecer, e seria obrigado a matá-las. 

Elena ficou sem expressão.

- e por que Damon e Stefan não podiam nos contar sobre você? – perguntou

- porque queria falar pessoalmente.

O silencio reinou por um instante na sala até Katherine quebrá-lo.

- e porque só voltou agora? Pelo que eu pude perceber você não é homem que volta apenas pelas filhas.

- eu vim pedir-lhes para vim comigo. – respondeu Klaus.

- e porque só agora? Porque não apareceu quando tínhamos 14 anos? Você sabe o quanto eu e Katherine sofremos quando nosso PAI morreu? – disse Elena se levantado e elevando a voz no “pai”, para mostrar a Klaus que ela nunca o consideraria como um.

- claro que sim! Eu estive por perto todo esse tempo. Mas a questão é: vocês vêm comigo?

A sala silenciou mais uma vez, e mais uma vez, Katherine quebrou-o.

- Klaus. Precisamos pensar. Se formos com você, teremos de deixar tudo e todos que amamos, incluindo nossa mãe.

- ok. Você tem dois dias, nada mais. – disse e saiu.

Elena encostou a cabeça no peito de Damon e ali começou a chorar. Não de dor, mas de duvida. Esse foi o jeito que achou para desabafar tudo o que tinha dentro de si. Damon afagava seus cabelos lisos, agora ondulados, pelo tempo que passou sem uma chapinha.

Katherine saiu da sala e deitou-se na cama de Stefan, o mesmo também o fez. Ele beijou-lhe o topo da cabeça em sinal de que estaria ali, para ela, somente para ela, que qual fosse sua decisão ele a apoiaria.

Nada mais importava na vida daqueles dois casais, apenas ficar ali, abraçados, em silencio, porque cada toque, dizia mais que mil palavras, porque cada lagrima, dizia mais que poesia.

Não era o silencio que reinava na casa, mas sim o amor, a duvida, o ódio e a compreensão.

Cada um tinha seus medos, suas ambições, mas a única coisa que era igual a todos, era o amor, que cada um sentia pelo outro, e o medo de perdê-las ou perde-los, porque onde o encontraram, não encontraria novamente.


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Notas finais do capítulo

capitulo dramático, eu sei, to depressiva hoje, e o que dá não receber comentários. mas tambem to muito feliz, hoje eu vou ganhar um cinquentinha (dinheiro) só por arrumar a casa toda e são um andar e o de cima só é o meu quarto!
beijinhos e deixem comentarios!



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