(P.V. Cebola)

Cê: Você está bem Mô?

Mô: Sim, por que?

Cê: É que você não para de tremer...

Mô: É que está frio aqui...

Cê: Toma bonequinha!- disse entregando meu casaco a ela.

Mô: Obrigado meu lindo- Disse ela me dando um selinho.

Eu vesti o casaco nela, e continuamos a caminhar até o outro lado da rua.

Cê: Chegamos! Madame- disse abrindo a porta para ela.

Mô: Obrigada grande cavaleiro...

De repente aparece a pestinha da minha irmã, só pra cortar o meu barato.

Maria Cebolinha: Oi Cunhadinha – disse puxando a mão da Mô – entra.

Mô: Oi Maria, como você ta linda! – disse fazendo um cafuné nela.

Dona Cebola: Olá Mônica, entre, e venha , o jantar já está na mesa.

Cê: Mô, ham...quer deixar suas coisas no meu quarto?

Mô: Adoraria- Disse ela com um jeitinho meigo, peguei na mão dela e a levei para cima.

Cê: Ufa...Te salvei delas... – Ela deu uns risinhos abafados.

Mô: Eu gosto da sua mãe ta?

Cê: Eu sei, mas agora eu posso fazer isso- disse beijando ela, peguei a no colo e a levei pro meu quarto e fechei a porta.

Mô: Cê é melhor descermos, sua mãe está nos esperando...- a calei com um beijo.

Cê: Deixe-a esperar mais um pouco...- nesse momento alguém bate na porta.

Toc Toc (ainda não aprendi a fazer isso :P )

Maria Cebolinha: Cebolinha, a mamãe está te chamando!

Cê: Já vou- abri a porta – Vamos Mô?

Mô: Vamos. – Nos três descemos as escadas e levei a Mô até a porta do banheiro. – Obrigada!– disse ela entrando e lavando a mão. Em seguida fiz a mesma coisa.

Fomos a cozinha, a onde estava minha mãe.

Dona Cebola: Mônica você já é de casa, não precisa te servir né querida?

Mô: Não Dona Cebola. –Ela pegou o prato, colocou pouca coisa, estranhei, pois a Mônica não comia tão pouco.

Cê: Me dá esse prato Mônica- disse pegando e colocando a quantidade certa.

Mô: Cebola eu não como tudo isso!

Cê: Você não come uma colher de arroz, uma concha de feijão, um peixe, e salada?

Mô: Como...- disse ela pensativa, havia vencido.

Cê: Então não reclame Dona Mônica – Ela esperou eu colocar comida para mim, e fomos nos sentar-se à mesa de seis cadeiras, me sentei do lado da Mô, minha mãe a minha frente à Maria na frente de Mônica. A porta da entrada se abriu, era meu pai.

Sr Cebola: Boa Noite Família. – disse ele vindo até a mesa.

Dona Cebola: Vem jantar querido – disse ela dando um selinho em meu pai.

Maria Cebolinha: Papai, a gente tem visita...- ela olhou para Mônica, que estava olhando para mim.

Sr Cebola: Ah, Mônica! Veio jantar conosco?

Cê: Não Pai, ela vai dormir aqui!- percebi que ela corou e sorriu.

Sr Cebola: Haha, e filhão em? – Disse me dando uma piscadela.

Cê: Hum, pai acho melhor você para de falar bobagens.

Maria Cebolinha: Hahaha

Sr Cebola: Esses jovens...

Dona Cebola: Liga não querido, vai tomar um banho, que eu arrumo o seu prato!

A Mônica, estava quieta, comendo de pouquinho, as vezes começava a brincar com a comida.

Cê: Mô, você ta bem?

Mô: Ham...ah...estou...!

Cê: Vem cá – coloquei a mão em sua testa – É, você não esta com febre...- analisei o rostinho dela- Está com saudades de seus pais né?

Mô: É, eles me mandaram um e-mail, falando que estava tudo bem, e que voltariam em breve...- ele parou e suspirou- Sabe, quando eu vi seus pais, senti um vazio...- Vi escorrer um lagrima do rosto dela.

Cê: Calma bonequinha...- disse abraçando a, e fazendo um cafuné.

Havia passado meia hora, estávamos na mesa de jantar jogando conversa fora.

Sr Cebola: Então Mônica, seus pais estão em Londres, né?

Mô: Sim,senhor Cebola.

Maria Cebola: Mamãe, vamos dormir ?– disse a mesma coçando o olho.

Dona Cebola: Ta, Mônica e Cebolinha, vocês também devem ir dormir! – disse ela se levantando e levando a Maria para o quarto.

Cê: Ta mãe! – peguei a mão de Mônica, e a levei até meu quarto. – Em fim a sós. – peguei a pela cintura e a beijei apaixonadamente.

Mô: Hum, queria ficar sozinho comigo, não acha isso meio perigoso?- disse ela dando um sorriso malicioso, confesso que adorava os jogos dela.

Cê: Amo,brinca com o perigo- disse pegando ela no colo e a colocando sobre a minha cama.

Ela me puxou pela gola da camisa, e me beijou, fiquei em cima dela, parei por instantes, e a olhei nos olhos, ela era perfeita, e a cima disso, ela era MINHA.

Cê: Sabia, que você é perfeita, minha bonequinha?

Mô: Ninguém é perfeito Cê!

Cê: Mas pra mim, nunca existiu, uma garota tão perfeita quanto você...- ela me girou, e ficou por cima de mim.

Mô: Agora vou te mostrar a garotinha perfeita- Disse ela me beijando e começando a arrancar a minha camisa.

Cê: O que eu mais quero agora, é a garotinha má- disse voltando ao intenso beijo, ela deu uma risadinha abafada. Comecei a desamarrar o vestido branco, que ela usava.

Mô: Pois saiba, que a garota má – disse ela chegando perto do meu ouvido- é sua!

Cê: Minha bonequinha – disse colocando o cabelo dela atráz de sua orelha – sabia, que eu sempre sonhei, com você ao meu lado?

Mô: E eu sempre, quis te ter, assim...- disse ela mordendo o lábio e me abraçando.

Fiquei passando a mão em seu cabelo, adorava tela comigo.

Voltamos a nos beijar. Fiquei passando a mão, nas coxas dela, ela por sua vez dava beijinhos em meu pescoço.

Mô: E então...você quer ver a garota má?- Dei uma risada abafada, ela voltou a me beijar. Girei ela até ficar por cima e prendi seus pulsos.

Cê: Saiba, que está sendo presa sua menina má!

Mô: Por que? Seu delgado- disse ela me fazendo ficar louco.

Cê: Por você ter roubado meu coração! – Ela me beijou, comecei a tirar as alça, do vestido dela...

Continua... (deixando todo mundo curioso, hahaha)