Harry Potter e a herdeira maldita escrita por Absolem the oracle


Capítulo 8
Capítulo 8 - O banco dos duendes


Notas iniciais do capítulo

gostaram? link da provavel capa do meu livro^^(os personagens não são meus ok??? só fiz por diverssão:
http://imageshack.us/photo/my-images/638/capaharrypottereaherdei.jpg/
(copie e cole)
valeu pelo apoio!! kissu da Kii



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Finalmente estavam as portas do grande edifício. Três degraus e finalmente as imensas portas de bronze polido.

– Hagrid o que é...? – Meredith apontava discretamente para um homenzinho parado em frente às portas com um uniforme vermelho e dourado.

–É... é um duende! – Hagrid sussurrou baixinho enquanto subiam os degraus de mármore branco ate o duende.

O duende tinha um nariz pontudo assim como sua barba que era negra. Tinha um ar de inteligente, mas parecia mal humorado. Meredith também reparou que seus pés e mãos eram muito compridos (mais que o normal) e ele era uma cabeça e meia menor que Meredith.

Ele os cumprimentou com uma reverencia quando entraram e ao entrar se depararam com um novo par de portas, um pouco menor de prata onde havia a seguinte inscrição:

Entrem estranhos, mas prestem atenção

Ao que espera o pecado da ambição,

Por que os que tiram o que não ganham,

Terão é que pagar muito caro,

Assim, se procuram sob o nosso chão,

Um tesouro que nunca enterraram.

Ladrão, você foi avisado, cuidado,

Pois você vai encontrar mais do que procurou.”

– Sinistro... – Meredith disse depois de ler a possível ameaça.

Dois duendes se curvaram novamente quando eles se aproximaram da porta e quando a atravessaram desembocaram em um imenso saguão de mármore. Haviam mais de cem duendes sentados em banquinhos altos atrás de um balcão escrevendo em livros grossos e imensos com capas marrons e negras, pesando moedas em balanças e examinando pedras preciosas com estranhos óculos. E ainda ao redor do saguão haviam portas demais para se contar e varias pessoas acompanhadas de duendes entravam e saiam delas.

– Bom dia... – Hagrid disse a um duende que lia um grande livro – Vim fazer uma retirada no cofre do senhor Alvo Dumbledore.

– A chave, por favor.

– Claro! Só um segundo. - Hagrid tirou várias porcarias dos bolsos e equilibrava-as na mão esquerda enquanto mexia nos bolsos com a mão direita atrás da chave. – Achei! – Hagrid anunciou sorridente entregando uma chave dourada e mediana.

– Obrigado. – o duende disse enrugando o nariz em sinal de irritação pela demora de Hagrid. – Parece estar tudo em ordem.

– Ótimo! – exclamou Hagrid que já aparentava certa pressa.

– Muito bem... Grampo irá levá-los assim como da ultima vez senhor Hagrid.

Ultima vez...? Meredith achou estranho. Hagrid sempre estava em Hogwarts e não saia de lá com tal freqüência. Algo dizia a Meredith para ficar apreensiva.

Grampo os levou para uma das portas que havia no saguão e a segurou aberta e foi... surpreendente pois estavam em uma estreita passagem cavada na pedra iluminada por archotes flamejantes.

Uma pequena descida íngreme levava ate pequenos trilhos como de trem. Hagrid se espremia na passagem e Grampo assobiou como num gesto rotineiro e um vagonete disparou pelos trilhos em sua direção.

– Desculpe senhor Hagrid. – Grampo parecia se desculpar pelo tamanho do vagão que parecia um daqueles para carregar carvão de minas, mas uma lanterna suspensa por uma haste de metal.

Viajaram em alta velocidade num labirinto de trilhos cheio de curvas e bifurcações e era impossível gravar o caminho. O vagão parecia conhecer o caminho, pois Grampo não o dirigia.

O ar frio úmido machucava de leve o rosto de Meredith. Antes que pudesse perceber eles passaram por baixo de um lago numa queda vertiginosa.

– Hagrid? – Meredith gritou para Hagrid que estava esverdeado e demonstrava ânsia de vomito.

E quando eles saíram do vagonete definitivamente o rosto de Hagrid estava verde. O vagão parou do lado de uma grande porta curiosa. Grampo destrancou o cofre passou a sua unha em uma linha (provavelmente magia... quem sabe?) e a porta fez alguns ruídos antes de abrir.

Um brilho dourado vinha de dentro da sala, que se revelou um salão. Provavelmente do tamanho do saguão do banco ou maior. Haviam montanhas de moedas de ouro, prata e bronze. Tantas que Meredith poderia se perder.

Hagrid e Grampo entraram no cofre, e Meredith tratou de meter o máximo possível de moedas de ouro nos bolsos. Enfiou as mãos por cima para não parecer suspeita. Por que ela não teria feito isso? A oportunidade estava bem ali. E Meredith não era do tipo que desperdiçava chances.

– Meredith! – Hagrid chamou-a para o fundo – Venha aqui.

– Sim. – Meredith sentiu um frio na barriga por achar que havia sido pega, mas percebeu que Hagrid queria lhe falar algo.

– As moedas de ouro são galeões – ele explicava entretido – dezessete sicles de prata fazem um galeão. E vinte e nove nuques – ele disse apontando as moedas de bronze – fazem um sicle. Vamos – Hagrid disse para Grampo – e, por favor! Já tem como diminuir a velocidade?

– Não senhor. – Grampo respondeu irritado e com pressa de ir.

– Bem, isso deve ser o suficiente para uns dois períodos letivos. – Hagrid constatava sozinho segurando uma saca de moedas.

– Claro...

– Bem vamos voltar para este vagonete do inferno!

Depois de mais uma turbulenta viajem, eles finalmente chegaram à claridade e ao ar puro do lado de fora de Gringotes. Meredith não sabia ao certo aonde iria, e nem quantos galeões eram necessários para fazer uma libra, mas tinha nos bolsos mais que já tinha imaginado ter em sua vida inteira. Tinha mais dinheiro que Jeremy.

Naquele momento se sentia a mais poderosa do mundo...



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Notas finais do capítulo

é isso aew... reweeeeesssssssssssssssssss plzzz( adorei ses terem mandado!!!)