Um Novo Harry Potter! escrita por DarkLezinhu


Capítulo 3
Capítulo 3




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- Harry! O que faz aqui? Suponho que tenha o encontrado no caminho não é? Muito obrigado, Minerva, se não ter mais nenhum assunto a tratar aqui, pode ir. – Dumbledore dizia, energético.

- Dumbledore, há quanto tempo, não? – É assim mesmo que conversamos, como se fossem velhos e bons amigos, e era isso que nós somos.

- Muito mesmo. E então? Alguma informação de Voldemort? – Ele me perguntava.

- Não... Inclusive, por que me mandou naquele endereço – Perguntei rapidamente.

- Tenho meus motivos, e prefiro que não sejam falados agora. – Ele dizia, crispei os lábios – E então? Achou algo de interessante lá?

- Você e seus segredos... Ainda acho que você é vidente. – Conjurei a mochila novamente e a abri. Tirei o Oráculo de lá, jogando em sua mesa. – Um Oráculo. Folheei algumas páginas, mas não entendi muitas coisas.

- Certo, veremos então – Ele começou a folhear. – Esse Oráculo não está completo. Percebeu que apenas 5 páginas tem coisas escritas? Isso é uma magia de ocultação, Harry.

- Mas por quê deixar 5 páginas escritas – Eu perguntava, curioso.

- Pode ser que ele não queria que ficassem escritas. Tenho uma leve sensação que a magia está muito desgatada. Certo, de qualquer maneira, descobriremos agora. – Ele sacou a sua varinha e bateu com ela no Oráculo. As letras, como se tivessem uma mão invisível as escrevendo, começaram a surgir, todas em russo, mas hora ou outra víamos palavras em outras línguas. A primeira folha estava escrito:

Привет Это мой Oracle, Тэнсин Megami. Здесь я буду рассказывать о Galáxius Astropodyus размеров планеты. Все началось миллионы лет, когда наш мир был открыт, как мы ездили по всему миру.

Olá. Este é o meu Oráculo, Tenshin Megami. Aqui vou contar a história de Galáxius, o planeta da dimensão de Astropodyus. Tudo começou a milhões de anos, quando nosso mundo fora descoberto enquanto rodavamos pelo mundo.

As palavras surgiam, e as duvidas também. Olhei para Dumbledore intrigado, mas ele não pareceu notar.

- O que diabos ser isso? – Ele dizia.

- Não faço a mínima... – Eu respondia, com sinceridade. Não estava entendendo nada escrito ali. O que pelas calças de Merlin era Galáxius? Um planeta, pelo jeito. Dimensão? Astropodyus? Nós? Nós quem? Rodávamos pelo mundo? As perguntas invadiam minha cabeça a todo instante.

- Vamos ver o resto. – Dumbledore dizia

Это место, которое мы назвали, как Коста-Вида, было ничего, кроме полей и полей, когда мы приехали. Существовал ни одного живого существа в этом месте, и даже если он не долго существовать. Но мы могли бы, потому что наш собственный технологичный и температуру воды, чтобы выжить в уникальный путь.

Esse lugar, que batizamos como Costa da Vida, não era nada além de campos e mais campos quando chegamos. Não havia um unico ser vivo nesse lugar, e mesmo se tivesse, não sobreviveria por muito tempo. Mas nós conseguiamos, pois fabricavamos nossa própria agua e temperatura para sobreviver com jeitos unicos.

- O que será Costa da Vida? – Perguntei, mas desejava que não tivesse feito isso. Ao mencionar Costa da Vida, o livro pareceu ter vida própria e se fechou sozinho. Dumbledore tornou a abri-lo, mas não havia mais nada escrito – Incrível...

- Parecia ser um feitiço Auto-Ocultamento. Ao mencionar uma palavra do livro ele se defendeu, se ocultando para quem quiser ler mais. – Dumbledore dizia.

- Mais então, o que faremos agora. – Eu perguntava, ansioso. Não queria ser o culpado por a falha de uma grande descoberta.

- Não podemos fazer nada – Droga! – Enquanto não descobrirmos o que temos que fazer para ele voltar a mostrar. – Acrescentou Dumbledore.

- Desculpe. – Eu dizia, olhando para o chão.

- Tudo bem, tudo bem. Não ligue para isso. Agora que isso não nos interessa mais, pelo menos por enquanto, vamos voltar ao assunto Voldemort. Snape me contou que Voldemort planeja embosca-lo na sua saída da Rua dos Alfeneiros.

- Háhá! Como se ele conseguisse. Só não acabo com ele agora por que não vale a pena enquanto não tivermos destruído todas as Horcruxes. – Eu dizia. Duvido muito que Voldemort possa me derrotar. Dumbledore suspirou, fechando os olhos.

- Harry, Harry. Quantas vezes vou ter que dizer que você ainda não tem poder suficiente para vender o Lord das Trevas. Não consegue nem me derrotar, conseguirá ele?

- Professor! Quantas vezes vou ter que falar que o Lord das Trevas não chega nem aos seus pés no quesito poder! – Eu dizia.

- Harry, Harry. Voldemort tem muito mais poder que eu. Acredite em mim. Até agora nunca se arrependeu de fazer isso, não? – Ele dizia, sorrindo.

- Não... mas mesmo assim... Ah, ta bom. – Eu dizia, vencido.

- Não se esqueça de quando eu te venci em um duelo... – Ele falava, agora sorrindo mais abertamente. Fiz uma carranca.

- Como poderia me esquecer, foi o duelo mais feio que perdi. – Eu falava. Ele apenas tornou a rir, e eu, me perdi em lembranças...

Flashback

- Expelliarmus! – Minha varinha foi lançada longe pelo feitiço de Dumbledore. – Vamos Harry! Sei que podes fazer melhor do que isso. Rictusempra! Sectusempra! – Exclamava novamente Dumbledore mandando dois feitiços seguidos em minha direção.

- Protego Totalus! – Eu dizia, e mesmo sem varinha, o poderoso escudo apareceu em minha frente. Dumbledore parecia esperar isso, pois sorriu e voltou a apontar a varinha para mim

- Petrificus Totalus! – Fiquei totalmente petrificado enquanto o Rictusempra e o Sectusempra batiam no escudo com um forte baque. Mesmo petrificado e com escudo, fui lançado longe, a parte boa é que o feitiço de petrificamento se esvaiu no momento do baque, senão eu bateria no chão e se quebraria em mil e um pedaços. A parte ruim é que... bem, eu sentiria toda a dor. Mal formulei esse pensamento em minha cabeça e me choquei fortemente contra o chão. – Essa deve ter doido. Quer desistir, Harry?

- NUNCA! – Eu dizia, me levantando do chão rapidamente, ignorando todas as dores, que eram muitas por sinal. – Accio varinha de Harry Potter! – Minha própria varinha veio em minha direção. A segurei, com a mão direita, e com a esquerda apontei para Dumbledore – Sectumsempra! Estupefaça! Expelliarmus! Rictusempra! Travalingua! – Lancei uma sequência incontável de feitiços, sendo que o último não sabia por que havia usado, pois não deixaria Dumbledore usar feitiços verbais, mais mesmo assim. Ele era Alvo Dumbledore, o maior bruxo do século, feitiços não-verbais não era problema nenhum para ele. Ele defendeu o Sectumsempra e o Estupefaça, mais teve a varinha jogada longe pelo meu Expelliarmus e levou uma parcela do meu Rictusempra. Sabia que ele não estava utilizando nem 15% de sua força total, mais acerta-lo, mesmo que fosse o mínimo do dano, me trazia muita satisfação.

- Isso, parabéns Harry. Conseguiu me acertar. Mais sinto lhe dizer que não adiantarás muito. Sectumsempra! – O poderoso feitiço de Dumbledore foi lançado em minha direção, sabia que se ele quisesse poderia me desmaiar usando o mínimo dos golpes que fosse, mais estava maneirando em muito enquanto duelava comigo.

- Protego Totalus. – Fiquei satisfeito que o meu feitiço consegui conter o ataque de Dumbledore. Mais dessa vez juntei um pouco mais de magia e apontei a mão com a varinha e também a esquerda para Dumbledore – Effectice! – Os dois jatos roxos, da minha varinha e da minha mão se juntaram, tendo o dobro do tamanho. Dumbledore pareceu surpreso por um segundo, então apontou a mão para o meu feitiço e falou:

- Reflexus! – Pareci bastante idiota quando o meu feitiço parou no meio e voltou para mim como um canhão. Depois de ser atingido não me lembro de mais nada.

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