Sonhos De Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu tinha pensado uma coisa pro segundo capitulo... E como sempre... FIZ OUTRA1

MAS Enfim... Quando eu tava catando a imagem, entrei no deviantart (eu tenho conta la) e essa imagem entrou nas atualizacoes de quem eu sigo...
Eu tinha pensado noutra imagem pra colocar aqui... mas me apaixonei por essa quando vi!
acham que ela combina com o texto? (ia ser uma rosa)



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O jardim estava florido. Diversos tipos de flores estavam desabrochando, ao mesmo tempo, que outros ja exibiam seu explendor. Uma jovem mulher estava ajoelhada, tirando os restos de rosas que já haviam desabrochado, assim como perdido todas as suas pétalas.

Rosas eram as flores preferidas de sua mãe, independentemente de sua cor. Amarelas, brancas, laranjas, cor-de-rosa, vermelhas... ninguém  na antiga vila, onde ela morara quando criança, tinha rosas tão belas quanto as sua mãe, que cedera a inúmeras pessoas, mudas. Mas apenas contara a ela, o que fazia para que tivesse rosas tão belas...

O jardim não era cultivado por ela. Ela gostava de cuidar das rosas, pensando, que sua mãe, se pudesse vê-las, sentiria orgulho por sua filha lembrar-se de sua quinta paixão. As primeiras, por ordem de chegada em sua vida, eram sua mãe, sua filha, seu marido, o filho que havia falecido pouco depois de  nascer.... E as rosas.

As rosas que ela fazia questão de cuidar. Todos ficavam fascinados pelo jardim. O acesso para onde ela morava, era extremamente restrito. Mas ao jardim, todos tinham acesso. Ela havia se imposto, para que assim fosse. Que todos tivessem um pouco de beleza, em um breve momento do dia.

O resto do jardim eram dos jardineiros, homens que trabalhavam sem a mesma paixão que ela, ao pequeno recanto. As rosas da hime, assim conhecidas, lhe ocupavam uma parcela ínfima do dia... que ela fazia questão de manter.

Quando os gritos de crianças ecoaram pelo ar, ela ergueu o rosto sorrindo. Não demorou muito, para que suas três crianças aparecessem, fugindo de dois homens morenos. Ela riu, quando um dos homens acabou caindo no chão, por conta de alguma coisa que o caçula jogou na corrida para tentar escapar.

Ao perceber a velocidade dos pequenos, logo a vantagem que os adultos dava, para que eles não se sentissem inferiores, seria desnecessária... ou melhor... Seria o que ocasionaria a derrota dos mais velhos. Quando as crianças a rodearam, na esperança que ela os protegesse, uma enorme onda de afeto a envolveu.

Então, o que os meus pestinhas preferidos andaram aprontando? – ela perguntou, já imaginando a resposta.

- Nada! – a única menina respondeu, os olhos azuis tão sérios quanto costumavam ser. – os padrinhos enlouqueceram!

- Apenas dissemos a eles, que eles estavam muito feios brigando e que se não parassem viríamos lhe contar! – o menino, que era seu gêmeo, continuou a informação.

- E que você não ia deixar  eles comerem lámem por um mês, se continuassem! – o caçula informou, depois de, mostrar a língua para os homens.

- Por que vocês estavam brigando? – A mulher perguntou, olhando para os homens. Ambos possuíam cabelos negros, sendo o único ponto físico comum entre eles. O mais velho, embora menor, era pálido e também tinha olhos negros... Assim como o filho caçula dela.

Ambos eram inegavelmente fortes.

O homem mais novo, possuía quase dois metros de altura. Seus olhos verdes, bem-humorados, reviraram-se ante a pergunta da mulher.

- Não estávamos brigando, estávamos treinando! Existe uma grande diferença!

- Certo. E eu sou filha do ero-sensei.  – a mulher levantou-se, colocando as mãos na cintura. – Entao, qual foi o motivo da briga?

- A tia Hana. – o menino caçula respondeu, sorrindo de maneira... Angelical. Quem não o conhecia, até o tomaria por uma criança menos... espoleta. Os olhos negros sempre tinham um brilho que indicavam que o mesmo iria fazer... ou acabara de fazer... uma traquinagem.

O único momento que ele ficava sentado, de maneira calma em uma cadeira... Era quando tinha uma enorme tigela de lámem de porco, que era sua comida preferida.

- De novo?

- Ele que começou! – esquecendo que eram homens adultos, eles apontaram um para o outro, falando juntos. A mulher suspirou. Em momentos como aquele, ela entendia como a mãe do mais novo, a quem ela considerava um irmão caçula, podia ser tão brava...

- Se fosse contar as vezes que ela vira a pobre mulher correr atrás do filho, louca de vontade... não, batendo mesmo na coisa que pusera no mundo... Ela contaria as estrelas do céu.

- Ele – A menina apontou para o mais velho – estava todo contente, por que vamos ver a tia Hana...

- E daí ele – o seu filho do meio, indicou o homem de olhos verdes – começou a dizer que a tia Hana ia era chutar ele na torneirinha de fazer xixi...

- Quando a gente comecou a rir, eles comecaram a correr atras de nós, porque era muito feio escutar a conversa dos outros! – o caçula entregou, sem o menor constrangimento.

- Eles tem razão, é muito feio escutar a conversa dos outros! – A mãe repreendeu as crianças, que sem o menor sinal de constrangimento, deram de ombros. Ela olhou feio então para os homens, que  reviraram os olhos. – Ryuuji, você tem certeza que enfantizou, na carta enviada a Tsunade, que Hana deveria vir com Sandokay?

- Olha para mim, veja se tenho cara de burro de quem faz as coisas pela metade! – o homem de olhos verdes respondeu, olhando feio para o outro. – Hime-sama, eu escrevi duas vezes, frisando o fato que você exigia a presença da Hana...  Coloquei até que, se a Hana não estivesse na missão, ninguém de Konoha precisava vir.

Bem, Nikka, Touya... A tia Hana não vai chutar a torneirinha do seu padrinho, Fu. – a mulher sorriu de maneira de quem estava se segurando para não cair na gargalhada.

- Eu disse! – o homem de olhos negros e o menino caçula praticamente gritaram juntos.

- Ela vai é mandar o Sandokay morder ele... – embora não dissesse, os olhos da mesma brilharam, pois o mesmo pensamento cruzou a mente dos adultos.

“No traseiro”


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