Catch Me escrita por Scarlett_Cullen


Capítulo 15
Capítulo 15 Meus fatos PDV. Edward


Notas iniciais do capítulo

Bom ai vai um capítulo mostrando o ponto de vista do Edward sobre tudo o que aconteceu....E ai mereço um comentário uma recomendação? me deixaria muito feliz com certeza *-* bja té mais*-*



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Lembrança ON:

Aproximei-me, esqueci de tudo o que estava jogando para o auto e disse a única verdade que estava engasgada a muito tempo.



– Porque me apaixonei por você – disse me aproximando e finalmente provando aqueles doces lábios, como tanto sonhei.

Lembrança OFF.

Essa era a frase que martelava em minha cabeça como uma forma desesperada que tudo realmente aconteceu, que por alguns breves segundos tive a mulher da minha vida ao meu lado, mas especificamente em meus braços, em meus lábios. Porém quando voltava para realidade me via sendo ignorado pela aquela pequena mulher que levou meu coração sem nenhum aviso e que fugia de mim como o diabo foge da cruz.

Mesmo tentando sempre puxar assunto, ser gentil, me aproximar, nada dava certo, o murro foi reerguido com toda força e aparentemente sem nenhuma rachadura.

Antes perdido em pensamentos voltei para a realidade com Esme me chamando.

- Edward podemos conversar? – perguntou ela em seus pensamentos.

Levantei-me em questão de segundos estava já ao seu lado segurando seu regador.

-Algum problema mãe? – disse meio intrigado já que Esme nunca gostou de meus papos internos que tinha com Alice, mas hoje quis me tirar da casa e pelo que entendi de alguns de seus pensamentos ela queria uma conversa particular comigo. 

- Sim meu filho, estou percebendo o quanto você está triste com algumas voltas do destino... - e quando eu ia contradizê-la ela continua dizendo – E nem vem querendo-me dizer que está bem, pois eu sei que não está. - Terminou ela com uma cara de brava que só ela sabia – Posso não ser sua mãe de sangue, porém posso me aventurar dizendo que te conheço bem, essa história com humana...

- Já sei mãe que é uma coisa impossível, que eu não deveria nem ter começado e que nada dará certo no final, se poupe do trabalho todos já deram sua opinião “otimista” pela situação e acredite já tentei me afastar mais não deu certo ta. - disse me sentindo derrotado – Não sei como um sentimento pode parecer tão certo e tão errado ao mesmo tempo.

- Mas meu filho quem disse que eu iria falar pra você desistir assim?! – disse ela voltando a ter o rosto suavizado e cheio de amor – Sempre foi tão isolado de nós quando o assunto era amor e parceria, ninguém mais do que eu queria que você encontra-se alguém eu te ame como eu amo Carlisle, alguém que você confie assim como Jasper confia em Alice e que ambos curem seus passados com um futuro brilhante assim como Rosalie se curou com o Emmett.

-Mas Esme... - suspirei fundo e continuei –... Mãe, não existe uma saída para mim e Bella, meu mundo é perigoso não posso deixar que ela corra algum tipo de perigo, só de pensar... – não consegui terminar a frase, a ideia de não ver ela nem que seja de longe era sufocante.

- Bom, se você vai ou não envolver ela fica sendo sua decisão, só não te quero ver tão acabado assim meu amor. Eu sei como é sentir a melhor sensação da vida e ser tira de você pela realidade – disse ela se lembrando da noticia de estar grávida e como perdeu seu filho. Ela se abaixou e pegou meu queixo em suas mãos suaves e acolhedoras – Porém só quero que se lembre de uma coisa, não espere coisas boas, corra atrás das coisas boas, pois a vida não te traz nada de bandeja e você mais que ninguém sabe o quanto ela pode mudar do dia para a noite. – ela sorriu pra mim, se levantou e foi em direção a entrada de nossa casa. Deixando-me ali com suas palavras presas em minha mente.

Sabia o quanto era impossível estar do lado de Bella e também o quanto precisava estar e foi me focando nesse fato que consegui achar uma saída temporária para minha situação.

Eu estaria com ela, estaria em seus pensamentos e do seu lado como tanto queria, porém ela não precisava saber que era eu. Sorrindo fui para meu quarto pegar minhas coisas e segui para a garagem, teria que chegar cedo se queria que esse plano doido descesse certo.

Depois de algum tempo naquela tediosa sala de aula o sinal bateu indicando o intervalo, fazendo com que a sala e os corredores se esvaziassem rapidamente ajudando ainda mais meu plano.

 Fiz o que tinha que fazer e o que restava era esperar a reação dela. Será que ela gostaria? Nessa duvida segui para dentro do refeitório em direção a mesa de meus irmãos e sentei em frente a Alice que ao me olhar sorrio de orelha a orelha.

- Ela vai adorar- disse super feliz em mostrando a imagem de Bella com uma cara de duvida com o bilhete na mão e depois ela na sala de aula pensativa e envergonhada. – Mas confesso que esperava um pouco mais de criatividade sua. S.V Edward? Pelo amor de deus né!

- Foi a coisa mais individual que eu pensei, sinto muito ter te decepcionado – disse brincando com ela e Emmett não entendendo nada falou.

 - Dá para compartilhar a conversa?!- ele disse um pouco irritado

- Agora não Emmett, quando o Edward se sentir confiante falara tudo- disse ela brincando com os cachinhos de Jasper que deixou o clima calmo e tranquilo, fazendo até Emmett deixar pra lá e voltar para seus pensamentos.

O tempo foi passando e meus bilhetes para Bella foi virando um hábito, eu os deixava no mesmo lugar a mesma hora e tomando todos os cuidados para que ninguém vise que eu de alguma forma estava envolvido.

Ao total já lhe enviei uns 15 bilhetes e via que a cada novo bilhete sua curiosidade aumentava e que ela começava a até desconfiar de seus colegas. Como se Tyler, Eric e Mike fossem espertos o suficiente para conseguir fazer tudo aquilo sem ela ao menos notar e foi percebendo a ansiedade dela para conhecer o seu admirador secreto que eu queria que ela soube-se que era eu. Não pensei nas conseqüências só simplesmente marquei nosso encontro. 

Bella

Disseram-me que sou louco por me sentir assim por você e ta arriscando tudo para estar através desses bilhetes.

Mas o que eles não sabem é que difícil não é lutar pelo que mais se quer e sim desistir do que mais se ama. Eu preciso desistir de você, mais não por não ter mais forças para lutar e sim por não ter mais condições de pensar no teu sofrimento quando descobrir a verdade. Há grandes riscos de tudo isso não dar certo, mas se você estiver a fim de tentar, me espere no jardim da escola as 09:30 .

E mesmo que não vá, saiba sempre existira alguém que “Te ama muito”

Ass. SV.

Mas quando chegou a hora o medo e a insegurança me tomaram. Como ela reagiria? Gostaria de saber que sou eu quem escreve os bilhetes? Como seria depois? Todas essas perguntas me travaram e não consegui seguir em frente, paguei para um garoto que passava na rua pra deixar um bilhete em cima da mesa de piquenique. Só não contava que o garoto para se livrar de esperar a Bella entregaria o bilhete para um menino que estava sentado na mesa, fiquei observando para ver se o que ele iria fazer com o bilhete e com uma surpreendente sinceridade quando ela chegou, ele explicou o que tinha ocorrido e o entregou.

– Clássico – disse ela pegando a rosa e abrindo o bilhete. Depois de algum tempo de ler ela conversou um pouco na defensiva com o menino estranho e depois foi embora.

Confesso que senti um pouco de ciúmes dela pensar que era ele que escrevia todos aqueles bilhetes e decidi que de amanha não passaria, arriscaria tudo e saberia de uma vez se ela está tão ligada a mim como eu a ela.

Cheguei no dia seguinte preparado para falar com Bella e a vi seguindo em direção a biblioteca, quando a vi sem querer esbarrar com uma menina de voz irritante chamada Tânia.

– Desculpe não estava prestando atenção... – ela disse em uma voz suave e baixa, mas parou a frase no meio quando viu quem tinha esbarrado.

–Eu percebi que você não estava, já que teve a cara de pau de chegar a encostar-se a mim sua estranha – Tânia falou zombando de Bella que pareceu um pouco acuada – Acha que é assim só desculpas basta, não minha queridinha – ela disse andando em volta dela e mexendo em seu cabelo – terá no mínimo que pedir perdão. – terminou parando na frente de Bella e esperando que um pedido “perdão”. Seus pensamentos eram maldosos e frios, meus passos se apressaram e senti a mão de Jasper em meu ombro, “não se intrometa na briga deles Edward, é só uma implicância de escola” pensou ele e ao mesmo tempo me acamando.

– Já pedi desculpas, não foi minha intenção... - Bella argumentou e não conseguiu nem terminar.

– Não foi minha intenção e blá, blá, blá. Fala logo, estou impaciente hoje – disse ela pegando um suco que tinha na mão de uma de suas amigas e com os olhos fixos em Bella que pareceu estar sem ação e isso fez Tânia ficar ainda mais irritada.

– O gato comeu sua língua menina?- dando passos pra cima da minha menina e a minha agonia crescia.

– Não - ela disse antes de Tânia a pressionar contra a parede.

– Você é idiota ou o que?- Bella olhou ao redor e todos a encaravam a deixando mais acuada e irritada. E apesar de tudo eu fiquei chocado com a explosão que ela teve.

– Não é culpa minha que você não sabe o significado de desculpas, alem de ser uma palavra educada serve para se dirigir a uma pessoa que por razão ou motivo queremos atenuar ou nos eximir da culpa.

– Vai engolir o que disse. –disse Tânia fechando a boca que estava aberta e sem ao menos esperar jogou seu suco na Bella. Por alguns segundo fiquei parado no meu lugar, a raiva me corroia, a vontade de matar aquela garota que estava expondo minha menina fervia em minhas veias secas e quando estava quase a atacando Alice disse a frase que me refreou.

- Edward pense, Bella precisa de você agora... Por favor... Só esqueça todo o resto.

Aquilo me levou para meu foco de novo e foi assim que me livrei dos braços de Jasper e segui em direção para a roda que tinha se formado em volta delas. Ela estava paralisada, aparecendo muito assustada com as risadas de todos e fez algo inesperado e que me deixou ainda mais fragilizado. Ela abaixou a cabeça, se abraçou e começou a se balançar como se aquilo a deixa-se mais tranqüila, sua atitude me deixou um pouco inseguro de comum poderia ajuda - lá.

Sai empurrando todos e me abaixei ate chegar próximo dela e disse em seu ouvido.

- Eu to aqui, nada mais vai acontecer. - disse baixinho como uma promessa a ela e a mim mesmo. Peguei no meu colo e segui para meu carro sem nenhuma palavra a ninguém.

Percebi que ela acabou desmaiando e pensei que pelo menos assim ela estaria em paz de novo. “Durma minha Bella. Esqueça tudo o que aconteceu e tenha sonhos felizes. Durma meu único amor”.

Como a cidade é pequena, todos ali conheciam onde cada um morava e para mim não foi tão difícil assim encontrar a casa do empresário Swan, uma casa grande e clara, mostrando em cada detalhe a elegância e sutileza.

Desci do carro e fui em direção a porta, queria explicar primeiro o porquê Bella estava desmaiada no carro de um estranho, toquei a companhia e me veio uma mulher muito parecida com a minha pequena, porém com aparência um pouco mais velha era como se eu pudesse ver a Bella daqui a alguns anos, e não pude deixar de sentir um arrepio em pensar que talvez não a perderia agora, mas ainda existia um grande obstáculo, o TEMPO.

- Olá, em que posso ajudar – disse a mãe de Bella com um sorriso simpático.

- Oi, eu me chamo Edward, sou um colega da classe da sua filha Bella. – disse já pensando em um jeito de não assusta-lá e explicar tudo o que aconteceu.

- Olá Edward sou René, creio que veio falar com minha filha e Bella ainda não chegou da escola, quer esperar? – disse ela dando passagem para eu entrar em sua casa.

- É eu sei, na verdade ela está em meu carro... Vim prazer sua filha, pois hoje aconteceram muitas coisas e não achei prudente a deixar- lá.

- O que aconteceu? E por que a Bella não veio aqui com você?– disse ela com uma cara de confusa e com uma pequena ruga de preocupação.

- Primeiro peso calma senhora Swan, Bella está bem, só ocorreu uma briga em que ela e mias uma menina estavam envolvidas. Bella ficou muito nervosa e acabou desmaiando eu a segurei a tempo, mas... - Ela não me deixou terminar, quando escutou a palavra “DEIMAIANDO” correu para meu carro e procurou mais que depressa sua filha.

- BELLA, BELLA, MEU AMOR... ACORDE MINHA FILHA – René tinha seus pensamentos todos voltados para sua filha e como Bella não acordava ela ficava mais agoniada ainda.

-Calma senhora Swan – disse puxando ela pra traz como forma de pedir espaço – Eu levarei Bella ao quarto dela e chamarei meu pai que é médico e tenho certeza que ela ficará bem – disse passando os braços pelo corpo de Bella e a tirando do meu carro. René parecia ter acordado de um transe e começou a me guiar para o quarto da minha menina que era totalmente a sua cara, tranquilo, arrumado, cheio de prateleiras contendo vários livros e em um canto jogado se encontrava algo que identifiquei como um violão.

- A coloque em sua cama Edward – disse René puxando os lenços e quando a coloquei na cama a cobriu. A companhia tocou de novo e eu já sabia que era meu pai.

- Meu pai está na porta, liguei pra ele enquanto vinha, posso deixá-lo entrar? – disse educadamente, porém queria o quanto antes meu pai naquele quarto a examinando e me dando a certeza que ela está bem.

- Sim claro querido e venha o mais rápido possível – disse ela passando a mão nos cabelos de Bella e a olhando preocupada.

- Ok – quando sai do quarto desci na minha máxima velocidade e vi meu pai com sua maleta parado a entrada da casa – Olá pai, acho que...

- Sim Alice já me disse tudo, deixe me passar – ele entrou na casa e subimos pro segundo andar onde estava o quarto de Bella.

- Oi, como vai René – disse meu pai com seu rotineiro sorriso simpático e reconfortante.

- Não estarei bem enquanto não saber como meu bebe está.

- Ta então, vamos ver como nossa menina está – disse ele sentando ao lado de Bella na cama, abrindo sua maleta e começou a fazer seus exames.

Depois de algum tempo já não conseguia ficar para em um lugar, andava de um lado para o outro até que Carlisle me tranquilizou com seus pensamentos “ Está tudo bem Edward, só foi uma forma de recusa do seu corpo perante a situação, mas Bella ficará ótima”  E foi ai que eu finalmente respirei aliviado.

- E ai Dr.? – perguntou René igualmente impaciente.

- Ela está bem René, não se preocupe... Parece ter tido uma queda de pressão por meio do nervosismo ou só sentiu uma grande sobrecarga e a forma que seu corpo encontrou para se “recarregar” foi apagando, ou seja, desmaiando. Mas provavelmente ela ficara desacordada por algumas horas e a única prescrição médica é repouso junto de uma alimentação leve. – disse meu pai se levantando e ficando do meu lado.

- Sim, farei isso Doutor Cullen, obrigado – René deu a volta na cama e estendeu a Mao como forma de agradecimento.

- Nada de Dr. Cullen, só Carlisle René e qualquer coisa pode me chamar, estarei a disposição. – disse ele apertando de leve a mão de René.

- Sim claro e obrigado você também Edward pela preocupação com minha filha e por te- lá ajudado também.

- Sem problema – disse e fomos embora. Segui o mesmo caminho que meu pai, porém ao chegar perto da minha casa sai do carro e voltei seguindo de volta para a casa de Bella  meu pai entendeu que eu queria meu momento sozinho com ela e respeito.

 Ao chegar deixei escurecer e sua mãe estava na cozinha ligando para o pai de Bella informando o que aconteceu. Subi sorrateiramente entrando em seu quarto e deixei que todos os meus problemas, dúvidas e incertezas me dominarem. Vi hoje que não sei lidar com a Bella, não sei muito sobre ela ou suas necessidades, porém mais do que nunca tive a confirmação que sempre a protegeria do mundo. Vi como as pessoas podem ser cruéis e cheguei até imaginar como eles agiriam quando descobrissem o que tem por traz do seu jeito todo fechado. Tenho certeza que pessoas como ela não conseguiriam lidar com isso e é pensando desse jeito que voltei para casa prometendo a mim mesma que mesmo se um dia isso acontece se saberia como ajudar e ficaria do seu lado se me permiti se.

Cheguei perto de sua cama, dei um beijo em seu rosto e antes de sair deixei do seu lado uma rosa vermelha junto com um bilhete que estava escrevendo desde que tudo aquilo aconteceu.

Voltei para a minha casa apenas para me trocar e já seguimos de novo para a escola, sabia que depois do meu bilhete ela iria me procurar por isso depois que meus irmãos saíram do carro me mantive parado encostado apenas esperando o inevitável.

Antes de Aline ir me mandou um baixo “boa sorte” e eu só pude agradecer por toda força que ela tinha me dado até agora.

Depois de alguns segundo de espera percebi passos hesitantes em minha direção e nesse pequeno espaço de tempo estava tão apreensivo em como seria sua reação que nem percebi que não respirava mais. Mantive meus olhos no chão até ela esta completamente em minha frente e sem escolha teve que levantar minha cabeça e me fixei meus olhos nos seus, meus pensamentos zombavam de mim, como pode um vampiro com séculos de vida estar com medo da reação de uma simples humana e ali em seus olhos eu encontrei a reposta, ela não era uma simples humana e sim o lado mais puro que eu já tive o meu amor, a minha vida.

– Oi Edward – disse ela não conseguindo controlar o rosado em suas bochechas.


– Olá Bella –  disse com um sorriso nos lábio, porém meu lado vampiro se manifestou já que o seu cheiro hoje esta mais forte do que nunca e aquilo me fez fechar a cara – Não deveria está aqui falando comigo e eu deveria ir embora. – em completa espontaneidade falei tudo o que estava pensando e o certo a se fazer



– “Por que você não vai então? – disse ela com uma cara confusa.


–Como já disse me sinto… nervoso… se tenho que ficar longe de você. Além de não conseguir mais fazer isso – disse voltando com meu sorriso e vi que realmente a tenho ao meu lado era um perigo, pois me permitia falar de mais. Porém tinha que deixar claro, mesmo ela não entendendo, que não é bom para ela estar do meu lado e tem a opção de ir embora mesmo que me doe se de mais.

- Sua bipolaridade me assusta – disse ela como se fosse um simples pensamento não refreado.

- Eu sinto muito por parecer confuso, mas ainda tem muitas coisas que seriam difíceis de você entender. – disse sendo o mais sincero possível. – Mas se isso não te deixa confortável posso tentar me refrear...

- NÃO – ela disse me contando antes mesmo de eu terminar a frase e depois continuou ainda mais vermelha – Também tenho coisas que devem não deixar muita gente confortável e não vou mudar, por isso não faça isso por mim.

- Você não ainda não entendeu que eu faria qualquer coisa para te fazer feliz e sempre sentir confortável ao meu lado. - não consegui me segurar e para atuar tudo o que tinha dito continuou – Nem eu quero que mude algo, cada um tem seu jeito e esse é o seu. – terminei sorrindo para seu rosto ainda confuso com tudo que tinha lhe dito.

 Se Bella não fosse assim, eu talvez não me apaixonasse por ela, afinal ela seria como tantas outras que tentou chamar minha atenção e que não fizeram nenhuma diferença em minha vida.  


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Notas finais do capítulo

Desculpa mesmo a demora gente é que tenho dois TCC pra fazer e ta difícil, porém vou tratar minha história e vcs como minha prioridade tbm, ok *-* amo vcs e obrigado por tudo gente, vlw mesmo o apoio e tudo mais,
bj ;)