Guizos Ao Vento escrita por Rach Heck
Notas iniciais do capítulo
Não, minha semana de provas ainda não acabou, shit! eu sei. Well, primeiramente eu queria dar às boas vindas ao Chain AIbarn. E segundamente, parei ~euri~ queria dedicar esse capitulo à Smilegirl4 ~minha lily~ pois estava na casa dela quando comecei a digitar esse capitulo, ao invés de fazer o trabalho de Geografia ~sobre a INGLATERRA e a FRANÇA, MOOORRAM! nn~ < foi só pra implicar com a Clariebuble mesmo. E também porque ela fica ouvindo minhas idéias malucas, e vibrando com Nicale. ~Ps. Agora estou em casa, ardendo em febre, com a garganta inflamada e dor nos ossos~
Barulhos vindos do corredor despertaram a ànemoi. Uma rosa branca encontrava-se repousada à beira de seu travesseiro. Ela deu um salto e colocou a rosa dentro de um livro, como todas as outras. Assim que a garota guardou o livro novamente na mochila, ela entrou no quarto. O monstro enorme a fuzilou com os olhos.
- Onde está a outra garota? - A mulher com garras de morcego oscilava em meio à seu uniforme estilo militar, e suas asas e garras medonhas.
- Que garota? Eu sempre fiquei sozinha neste quarto...
- Maldita! Sabia que não era mortal. Agora foi-se sei lá para onde! - Disse o monstro para si mesma, sussurrando para o vento, sem saber que a garota às suas costas era o vento. Então acrescentou em voz alta: - Ande, componha-se. Temos um casal querendo vê-la. Com sorte, hoje mesmo você estará bem longe daqui.- E com isso o monstro bateu a porta às suas costas, deixando a garota sozinha, tentando entender como naquele orfanato se adotavam e levavam as crianças no mesmo dia. Pelo o que ela sabia, o processo de adoção demorava meses, anos até. Então lembrou-se que o MIEPF era um orfanato em que a governanta era uma... Normal que não era.
A garota já estava com a mochila arrumada, de banho tomado, e o coração acelerado. A qualquer momento três montros romperiam aquela porta, e dois deles a levariam para uma casa lotada de monstros. A casa do inimigo chamará de lar. Era a única frase da profecia que ela lembrava.
- E esta é Maria. Foi deixada à nossa porta quando ainda era um bebê. - A moça da recepção entrou no quarto, dois montros atrás dela. Gale quase gritou.
- Oi garotinha! - Um monstro enorme, e quando digo enorme, é muito gigante mesmo, com três olhos, agachou-se e sorriu para a ànemoi.
- Oi... Você vai ser o meu papai? - Gale oscilava ter seis anos.
- Você gostaria que eu fosse o seu papai?
- Adoraria! - Ela deu um pulinho.
- Então seremos sua familia. - A que deveria ser a mamãe sorriu. Gale pode ver como a Névoa a mostrava, uma linda e jovem mulher. - Chamo-me Scylla, e este será o seu papai, Andalonte. - Gale sorriu. Mas então, para ela, a Névoa se dissipou, e ela pôde ver o monstro que era. Uma criatura marinha, metade mulher, e a parte de baixo formada por seis monstros marinhos. A deusa, que aparentava ter seis anos de idade, lembrou-se da história de Scylla. E sentiu pena do monstro.
- Papai And, vamos para casa quando?
- Assim que eu terminar de assinar alguns papéis. Mamãe vai ficar com você, tudo bem?
- Claro! - Ela deu outro pulinho.
- Venha, vou lhe fazer um penteado. - Scylla pegou Gale pela mão, e sentou-se na cama, que rangeu com o peso das seis criaturas marinhas que compunham sua parte inferiou, a ànemoi sentou-se no chão, e o monstro começou a mexer em seu cabelo longo. Gale sorria e falava sem parar, perguntava sobre sua nova casa, se ela poderia ter um cachorro, se tinha irmãos... Parecia uma criança tagarela.
O gigante com três olhos irrompeu o quarto, e a garota de vestido prata e pés descalços sorriu. Scylla colocava um laço de fita para prender a trança embutida, que batia quase na cintura da garota, pois como trança diminui o cabelo, o mesmo balançava, como se quisesse alcançar seu lugar de sempre, a cintura da jovem deusa. O laço pêssego deixava as maçãs do rosto de Gale da mesma cor.
- Já podemos ir para casa. Pegue suas coisas pequenina! - Gale puxou a mochila de cima da cama, mas Andalonte fez questão de levá-la.
- Qual será meu nome, papai? - A garotinha que aparentava ter seis anos, e tinha voz de criança perguntou, os olhos verde escuros brilhando.
- Eu gosto de Maria, e você, pequenina? - Ele sorriu.
- Também, papai. E você, mamãe?
- Acho Maria um bonito nome. Que tal comprarmos umas roupas para você? - Os olhos do monstro brilhavam fraternamente, e Gale sentiu que Scylla imaginava, que se ela tivesse tido uma filha, seria como Gale, não fosse pelos olhos escuros...
- Ventidos! - A garota saltitou e um chofer abriu a porta do Lexus preto.
- Muitos vestidos! - Scylla riu, e os guizos no tornozelo da deusa vibraram. Mas a risada do monstro era doce.
Já era quase meio-dia quando chegaram à uma mansão. O fedor monstruoso podia ser sentido de longe, e Gale se perguntou como os mortais podiam ignorar esse fato. Ver tudo bem, mas aquele cheiro...
- Bem vinda ao seu novo lar, pequenina. - Andalonte sorriu, e deu a mão para a garota. Ele devia ter pelo menos uns três metros e meio. Juntos, eles entraram na Mansão. E o cheiro ficou mais insuportável ainda. Dezenove dracaenae, quatro empousa, quinze harpias e dezenas de outros montros, cliclopes, lestrigões, e um cão infernal, que abanou o rabo ao ver Gale. Andalonte segurava a mão da garota com o dedo mindinho da mão direita, e as sacolas de compras com o braço esquerdo. E eram muitas.
- Quanta... gente! - A garota exclamou. Não era bem essa palavra que ela queria usar.
- Somos uma familia bem grande. - Scylla sorriu.
- E tem até um cachorrinho! - A menina saltitou. - Estou com fome. - Ela fez dengo. Gale agia como uma criança de seis anos, até mesmo a voz.
- Venha pequenina, vamos procurar algo para comer. - Scylla puxou Andalonte à um canto e proferiu entre dentes:
- Não há nada para ela comer aqui, é mais facil ela ser a comida. - Andalonte virou-se para a garota.
- Mas primeiro, não quer ver o seu quarto? Decoramos especialmente para você!
- Claro que quero papai! - Ela deu pulinhos. E Andalonte a levou pela escada em mármore negro, com corrimãos de ouro, até um segundo andar imenso, vários quartos, e o terceiro, contando do final, tinha na porta uma plaquinha em grego, que a possível mortal provavelmente não entenderia, mas Gale não era uma simples mortal, e então a placa fluiu como em seu próprio idioma. Sacrifício.
O monstro fez sinal para que ela abrisse, e quando o fez, a garota ficou boquiaberta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Tenham paciência comigo, afinal, estou dodói ç.ç Enfim, não se esqueçam de dar reviews, nem que seja só um: eu li, ok? (: Não sabem o quanto isso me deixa feliz, e mais motivada... Enfim, desculpem também pela demora, ainda estou no capitulo dez né. Mas eu sou enrolada mesmo, desculpem-me. Espero que esteja valendo a pena pelo menos né...