Boku No Wish escrita por vinihyuuga, Paulo


Capítulo 1
Único


Notas iniciais do capítulo

Gente, aqui é o Pool-Sama. Vem cá, o Vini não é maravilhoso????? Ele tem ideias perfeitas e responde quase todos os reviews, aquele feio u.u; rnfim, só para passar e desejar boa leitura *-*



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Boku no wish


Ali estava eu mais uma vez naquele quarto. Deitado na cama olhando o teto, enquanto ouvia a mais nova musica de uma banda que ele queria me mostrar. Devia estar prestando atenção na musica, mas não conseguia... Meus pensamentos estavam focados nele, o meu melhor amigo.

E aqui estou eu deitado na cama dele, fingindo que presto atenção em uma música que ele queria me mostrar. Olhei para ele, estava de costas para mim sentado na frente do computador.

- E aí? O que achou da música? - Ele me perguntou sem desviar o olhar da tela do computador.

- É boazinha. Respondi.Ele se virou e olhou para mim. Seus olhos são azuis e seu cabelo é castanho todo encaracolado, estava sem camiseta então tinha uma visão do seu abdômen.

- Vou te mostrar outra dessa banda. -Ele disse se virando e logo outra música começou a tocar.

Dessa vez prestei atenção na musica. Só quando o refrão começou não pude evitar pensar em Jonny. Ele era meu amigo há anos e eu nem sabia há quanto tempo gostava dele. Até fiquei com outros caras, mas nenhum deles chegava perto de despertar o que eu sentia em relação a ele. 

O ruim de estar apaixonado por ele é que eu sabia que nunca ia passar de algo platônico. Sei que nunca poderíamos ficar juntos. Eu sou gay e ele sabe disso e nunca me descriminou e sempre foi meu amigo e sempre brigou com outros que me discriminavam. Mas, ele sempre deixou claro que ele era hétero.

Nem percebi que estava chorando. Só percebi quando Jonny se sentou na cama e perguntou o motivo das minhas lágrimas. Olhei para ele confuso, mas logo senti uma lágrima no rosto

-Nada. - Respondi enquanto me sentava na cama e passava a mão no rosto tentando limpar as lágrimas.

Jonny falou nada, só me abraçou como sempre fez toda vez que eu chorava. Ficamos assim um tempo, as lágrimas pararam.

-Qual o problema? - Ele perguntou 

-Nada. - Respondi 

-Al, eu te conheço há anos- Disse em um tom partenalista. - E eu sei que tem alguma coisa, então fala.

-Nada. Insisti.

-Mais um problema com o Tyler? - Perguntou se referindo ao último cara com quem estava ficando até descobrir que ele me traiu com um barman, ele tinha dado uma surra nele para proteger minha "honra".

- Por que se for eu vou e o arrebento de novo.

-Não. -Respondi rapidamente. - Nunca mais o encontrei.

-Então o que está acontecendo?

-Perguntou-Nada, me deixa. - Respondi rispidamente

Levanto-me da cama, vou para computador, troco de música, colocando uma mais animada. Concentro-me na tela do computador e começo a ver meu perfil em uma das várias redes sociais em que tenho conta.  

-Você acha que a Rebecca já postou as fotos da festa de ontem? -Perguntei mudando de assunto. Arrependi-me de tê-lo tratado mal. - Quero ver a foto desse tal amigo que ela tanto fala que vai me apresentar.

Ele não me respondeu, então fiquei em silencio. Continuei me concentrando no computador como quando ele estivesse bem, ele falaria comigo como se nada tivesse acontecido.

Ficamos sem falar nada por muito tempo, só a música tocava no quarto. A melodia podia até ser animada, mas não contribuía para aliviar o clima.

Continuei me concentrando na tela do computador jogando um RPG.

-Al! Chamou-me

Virei-me e o encarei ficando quieto esperando ele voltar a falar.

-Me desculpa forçar a barra. - Ele começa - Só que eu me preocupo com você, não posso suportar ver você ser magoado de novo. Todas as vezes eu sempre tento resolver, mas sei que no final bater nos caras não adianta porque você ainda vai sofrer.

Por isso eu me apaixonei por ele, sempre se preocupando comigo e tentando cuidar de mim como se fosse sua obrigação. Queria que ele não me visse como um amigo, um irmão porque é isso que sempre seremos.

-Desculpa é que eu só não quero falar sobre isso. - Disse enquanto passava a mão bagunçando meu cabelo, algo que sempre faz...

-E você me ajuda sim, é sempre bom saber que aqueles que me fazem sofrer também sofrem, nas suas mãos.

Começamos a rir. Enquanto ríamos, levantei-me e sentei-me na cama fiquei de frente para ele nos, olhamos e aos poucos fomos parando com riso. Logo estávamos em silêncio, mas esse era diferente do outro, algo confortável.

-Me desculpa. - Falamos ao mesmo tempo.

Voltamos a cair no riso e quando nos olhares se encontraram caímos no silêncio de novo. Jonny não me olhava nos olhos. Percebi que ele sua visão estava focada na minha boca. Ok, eu quero tanto ficar com ele que devo estar imaginando certo?

Ele se inclinou diminuindo a distância dos nossos corpos cada vez. Ele devia estar agora a quase dos dois centímetros do meu rosto.

-Fica comigo e eu não vou fazer você sofrer. - Ele disse se inclinado e me beijando.

Se eu disser que esperava isso, vou estar contando a maior mentira do mundo. Estava tão surpreso com isso que nem correspondi o beijo. Jonny parou o beijo e me olhou confuso

-Desculpa, devia ter percebido que você só quer ser meu amigo. - Ele disse enquanto se levantava da cama. - Melhor esquecer que isso nunca aconteceu. Certo? 

Segurei sua mão e o olhei nos olhos.

-Não posso fazer isso. - Respondi e ele tirou sua mão da minha.

- Porque eu quero ficar com você

Ele apertou minha mão e sentou na cama de frente para mim. Ficamos olhando um para o outro. Tomei a iniciativa me inclinando e diminuindo espaço dos nossos corpos e finalmente senti os lábios que tanto queria experimentar. Jonny correspondeu o beijo e o aprofundou, seu hálito tinha gosto de menta.

Enquanto nos beijávamos passei a mão que não estava segurando a dele em seu abdômen, pude sentir cada quadrinho que eu sempre quis tocar. Separamos-nos sem fôlego e eu desci minha mão para área que nunca esperava poder tocar. Mesmo por cima do short podia sentir seu membro meio mole.

Ele me olhou meio surpreso, porém ele sorria e era que ele sorriso pervertido dele que já o vi usar muitas vezes, mas nunca sendo direcionado a mim. Seu membro já aumentava de tamanho.

-Não acha melhor a gente esperar? - Ele perguntou, apesar de estar mais que óbvio que ele queria continuar.

Não respondi, só o beijei e comecei a esfregar a mão sobre o short sentido sua masculinidade ficar mais rija. Parei o beijo e o empurrei fazendo com que ele deitasse na cama.

Puxei seu short junto com a cueca e vi seu membro rijo "pular". Não perdi tempo, me posicionei e comecei a masturbá-lo, ele soltava alguns gemidos roucos. Seus gemidos me incentivam a aumentar o ritmo.

Depois de um tempo são utilizando as mãos, desci meu rosto para a área que tanto sonhava. Senti o cheiro de sua masculinidade e logo comecei a usar a boca para lhe proporciona prazer.

 Alternava com as mãos e dava uma atenção especial ao saco. Ficamos assim por vários minutos.

-Acho que eu vou gozar. -Ele me avisou.

Tirei minha boca de seu membro e voltei a utilizar só a mão. Fazia um ritmo rápido, senti seu membro se contrair e os jatos de seu sêmen sair escorrendo pela minha mão e em seu membro.

Jonny sentou se na cama e eu me aproximei o beijando.

-Agora vamos evoluir nossa brincadeirinha. -Ele me disse entre os beijos.

Não pude deixar de sorrir com tal informação. Mas fomos interrompidos por batidas na porta e a voz da mãe de Jonny nos chamando para o jantar.

-Vamos jantar. Eu disse em um tom decepcionado.

-Veja o lado bom dessa pausa. -Ele disse notando o tom que usei. -Vou ter tempo para me recuperar.

Não pude deixar de sorrir, não havia pensando desse modo. Levantei-me da cama rapidamente e me dirigi pra portar do quarto.

-Levanta esse short, não podemos deixar sua mãe esperando. -Disse em tom de desaprovação enquanto saía do quarto pensando no que estaria por vir depois do jantar.


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Notas finais do capítulo

DEIXEM REVIEWS PARA EU (POOL SAMA) RESPONDER, ME GUSTA TÁ?