Anata Dekinai Watashi Wa Wasureru escrita por MaryHigurashi


Capítulo 5
Through the Monsoon


Notas iniciais do capítulo

Gente espero que gostem e continuem acompanhando, mais um capitulo pra vocês.



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Souta encarava o rapaz á sua frente incrédulo. Inuyasha voltara depois de longos cinco anos em completa ausência, e simplesmente exigia ver Kagome. O garoto não sabia como agir, estava feliz por rever o grande herói que guardava com carinho em suas lembranças, mas ao mesmo tempo temia por sua Onee-Chan, já não suportaria vê-la sofrer.

 - Gaki! Diga logo como faço pra chegar ao lugar onde Kagome está. – Exigia  o hanyou impaciente.

 - Inu-no-nii-chan, não é tão fácil assim. – Declarou Souta.

 - Baka Mitai• só me diga a direção que tenho que seguir. – Insistiu Inuyasha.

 - Por que não entra? Minha mãe e o vovô vão querer vê-lo. – Sugeriu o garoto fugindo das perguntas do hanyou. Inuyasha caminhava apressado sendo acompanhado por Souta, passaram pela grande porta da sala de jantar. Inuyasha encarava cada parte daquela casa, podia sentir o cheiro de Kagome pairando pelo ar, por mais que estivesse quase apagado. O rapaz atravessou a sala caminhando rapidamente e sentou-se em uma cadeira que encontrava-se livre entre a Senhora Higurashi e Grandpa• que tomavam o café da manha, o hanyou cruzou os braços com nervosismo, precisava saber apenas a direção á seguir. A senhora Higurashi engasgou-se com o café que tomava, enquanto Grandpa arregalava os olhos fitando o rapaz dos trajes vermelhos.

 - Inuyasha! – Exclamou a senhora Higurashi quase em um grito estridente, não podia crer que o garoto estranho das orelhas engraçadas havia voltado.

 - O que faz aqui? – Questionou o senhor da longa barba branca.

 - Preciso encontrar a Kagome. – Contestou o rapaz  da Sengoku Jidai.

 - Já expliquei que ela está muito longe, mas ele não me escuta. – Defendia-se Souta.

 - O que quer com a Kagome? – Questionou o sábio senhor em um tom preocupado, não queria voltar a ver sua neta á correr riscos.

 - Não é da sua conta baba• – Bufou o hanyou impaciente.

 - Inuyasha, venha comigo... – Determinou a senhora subindo as longas escadas, fazendo o hanyou segui-la. A mulher caminhou pelo corredor e parou em frente á porta que havia lacrado á dois anos, girou a maçaneta e revelou o antigo quarto de Kagome. Inuyasha contemplava o lugar, a presença de Kagome estava em cada canto que olhava.

 - Minha filha sofreu muito desde que se separaram... Por um tempo ela tentou seguir em frente, mas não conseguiu, tornou-se uma pessoa fria e triste. Percebi que ela já não agüentava ficar aqui, o vazio que você deixou no peito de Kagome apenas aumentava á cada dia, ela preferiu partir. – Narrava a senhora pegando um pequeno quadro com a foto de Kagome pressionando contra seu peito, e sentando-se á cama detrás de si.

 - Eu... – Começou Inuyasha tentando encontrar as palavras certas. Sentia-se a pior escória do mundo por saber que de certa forma ele machucara tanto a garota que sempre esteve ao seu lado.

 - Sei que você quis o melhor para ela, e sei também que não teve culpa, mas... Agora você aparece... Não quero que minha filha se machuque ainda mais. – Confessava a mulher deixando uma lágrima percorrer sua face. Inuyasha á fitava confuso, não sabia como agir.

 - Eu tentei voltar... Várias vezes, mas só agora consegui. Não sei o que acontecerá, mas sei que preciso vê-la... Pela ultima vez. – Proferia o hanyou lentamente, era difícil abrir-se daquela maneira.

 - Última vez? – Questionou a senhora indignada, afinal mais uma vez ele entraria na vida de sua filha e sumiria logo em seguida. Começava á desconfiar que Inuyasha não importava-se tanto assim com o bem de Kagome.

 - Já não consigo seguir vivendo... Ela é tudo o que resta de bom em mim, mas preciso deixá-la ir... Por mais que queira abraçá-la e congelar o tempo, sei que não sou o melhor para ela... Preciso dizer adeus. – Confessava o hanyou com os olhos fixos ao chão.

 - Wakatta•... Inuyasha vou ajudá-lo á chegar até ela... Sinto dentro de meu coração que isso é o certo á se fazer... Coração de mãe nunca se engana. –Anunciava a mulher com um sorriso nos lábios, tudo clareou-se á seus olhos.

 - Aa! – Concordou o hanyou saindo do quarto e caminhando á sala novamente. A senhora Higurashi levantou lentamente e desceu as escadas encontrando os olhos curiosos de seu querido pai, e de Souta.

 - O Inuyasha vai para França. – Declarou a senhora sorrindo.

 - Nani? – Exclamaram Souta e Grandpa ao mesmo tempo.

 - Isso mesmo. – Respondeu a outra calmamente, sabia que estava fazendo o certo.

 - Mas como? Como acha que ele vai chegar até lá? – Interrogou Souta.

  - De navio. Vamos Inuyasha. – Determinou a mulher pegando sua bolsa, depositando um boné na cabeça de Inuyasha, e caminhando para fora do templo.

 - Vamos. – Concordou o hanyou seguindo a mulher, enquanto Souta e o vovô Higurashi encaravam a cena com olhos esbugalhados. A senhora sorria enquanto conduzia o estranho rapaz pelas ruas de Tóquio.

 - Teremos que pegar um táxi até o porto de Tokohama. – Declarava a mulher fazendo sinal para que o automóvel parasse. O transito na cidade estava um caos, os carros passavam apressados, enquanto pessoas mal humoradas caminhavam de forma veloz. O hanyou fitou o céu por um tempo, nuvens negras formavam-se, uma grande tempestade estava por vir.

 - Táxi? É um youkai? – Questionou o outro pronto para sacar sua Katana, e voltando seu olhar á mãe de Kagome.

 - Fique tranqüilo, aqui não existem youkais. – Tranqüilizou a senhora com seu doce sorriso de sempre. O carro estacionou em frente aos dois, a mulher entrou rapidamente enquanto o hanyou encarava o automóvel com olhos furiosos.

 - Como não existe? Esse youkai vai engoli-la! – Protestou o rapaz sacando a Katana  e apontando para o carro.

 - Inuyasha... Isso é um táxi e não um youkai, agora entre. – Determinava a senhora perdendo a paciência, depois de muitos protestos o rapaz da Sengoku Jidai entrara no carro, sendo observado pelos olhos curiosos e assustados do motorista.

A mulher dos olhos doces e atitudes sensatas pegou de sua bolsa um pequeno bloco de papel e uma caneta, escreveu algo rapidamente, e se pôs á admirar o hanyou que encarava tudo ao redor de forma assustada. O carro andava apressado, não demorou muito ate que chegasse ao seu destino.

 - Onde estamos? – Interrogou o hanyou perdido em meio á multidão de pessoas, e navios. O misto de cheiros exóticos que exalava ao redor o causava imenso enjôo.

 - No porto, fique aqui, vou comprar sua passagem. – Coordenava a mulher vendo as pequenas orelhas do hanyou se movimentarem de forma engraçada. Ela encaminhou-se até a bilheteria e comprou a passagem com destino á Paris, logo em seguida voltou-se á Inuyasha, mas não o encontrou.

 - Kisu! – Reclamava o rapaz do longo kimono vermelho á cair pelo chão estava completamente embriagado por aqueles cheiros.

 - Inuyasha, levante-se seu navio já vai partir. – Anunciou a senhora Higurashi encarando o hanyou com repreensão.

 - Aa! – Concordou o rapaz levantando-se prontamente. O enjôo cessou rapidamente.

 - Aqui está sua passagem, e entregue isso também á aquele homem com a roupa azul. – Coordenava a mulher entregando alguns papéis ao hanyou. – Quando chegar á França procure por um táxi, e entregue isso ao homem que estará no carro. – Continuou a senhora entregando mais um pequeno papel ao rapaz e alguns Euros que guardara desde sua ultima visita á Kagome. – O táxi o levará até Kagome. Você entendeu tudo? – Finalizou  a senhora Higurashi encarando o hanyou desconfiada.

 - Não. – Respondeu o outro sinceramente.

 - Partindo o navio com destino á Paris! – Anunciou um homem franzino com um grande auto-falante em suas mãos.

 - Anda logo. – Incentivou a mulher empurrando o hanyou para a fila. O rapaz caminhou á passos lentos de forma irritada, sua vontade era pular de uma vez para dentro do navio.

 - Muito bem, passagem e documento de identidade. – Pediu o fiscal assim que o hanyou chegou até ele. O fiscal encarava o rapaz com olhos desconfiados. Inuyasha entregou os papéis que a mãe de Kagome o dera, o homem á sua frente fitava os papeis e em seguida o encarava repetidamente.

 - Então Higurashi Souta•... Você parece diferente nessa foto. – Analisou o homem com sarcasmo.

 - Souta? – Questionou Inuyasha confuso e irritado.

 - Muito diferente... – Continuou o fiscal.

 - Sabe como é... Esses adolescentes! Meu  filho está passando por essa fase Punk, ás vezes nem eu o reconheço. – Interveio a senhora Higurashi atravessando na frente do hanyou, e tapando sua boca que logo iria rosnar alguma grosseria mortal do tipo “Baka, meu nome é Inuyasha”.

 - Você é a mãe desse jovem? Sinto muito por você, seu filho me parece um cosplay•. – Ponderava o fiscal encarando o hanyou.

 - Pois é... – Concordou a senhora suando frio.

 - Pode passar meu jovem. – Consentiu o fiscal por fim liberando a entrada de Inuyasha.

 - Vá logo Souta... Até a volta. – Despedia-se a mulher empurrando o rapaz para dentro do navio, Inuyasha a encarava confuso, mas simplesmente continuou a caminhar, o que realmente importava era que estava á um passo de reencontrar Kagome. A mulher ficou no porto e contemplou o navio que partia lentamente, sentia-se segura do que havia feito, seu coração nunca a enganara e ele gritava que ajudasse o hanyou á chegar até Kagome. Sentia dentro de si que as coisas estavam prestes á mudar.

Ele ainda á envolvia com seus braços fortes, enquanto seus lábios se separavam, abriu os olhos e contemplou a bela face da moça. Por fim quebrara todas as barreiras, estava perto de chegar ao coração de Kagome.

 - Me leva pra casa. – Determinou Kagome abrindo os olhos e pulando para fora da água.

 - Tudo bem... – Concordou o rapaz seguindo a moça e a fitando de forma carinhosa. O rapaz dirigiu-se até o carro, abriu o porta-malas, retirou uma toalha azul, e entregou para Kagome.

 - Obrigado. – Agradeceu a moça secando-se rapidamente e devolvendo a toalha para Chantal.

 - Vista isso, não quero que fique doente. – Pediu o rapaz entregando uma longa camiseta á moça. Kagome afastou-se do rapaz, e procurou por um lugar fora de vista, retirou as pesadas roupas molhadas e vestiu a longa camiseta de Chantal que cobria seu corpo quase por inteiro.

 - Vamos. – Determinou a garota aproximando-se de Chantal que terminava de se secar.

 - Sim. – Concordou Chantal abrindo a porta do carro, hipnotizado pela garota que esbanjava sensualidade sem perceber. O caminho até a casa de Kagome foi percorrido em silencio, havia muitas coisas á se dizer, mas nenhum deles conseguia iniciar a conversa.

 - Chegamos. – Analisou Chantal por fim estacionando em frente ao grande prédio.

 - É. – Concordou a moça.

 - Kagome... Eu sinto muito... – Começou o médico.

 - Chantal, eu quis te beijar também, não precisa se desculpar. – Concluiu Kagome saindo do carro.

 - Espera... Kagome... – Protestou o rapaz correndo em direção á moça.

 - O dia foi muito longo, aconteceram muitas coisas, eu preciso pensar... – Declarava a garota.

 - Eu sei o que sinto por você, aquele beijo foi... – Comentava o rapaz.

 - Maravilhoso. – Completou a outra. – Chantal eu estou confusa, sinto algo por você, mas preciso descobrir o que é. – Concluiu Kagome segurando o rosto do rapaz entre suas mãos.

 - Sou paciente, vou esperar o tempo que for, mas você será minha. – Determinava o médico aproximando seus lábios dos dela mais uma vez. Kagome selou seus lábios aos do médico.

 - Me liga amanha? – Questionou Kagome se afastando do rapaz, e lentamente entrando no prédio.

 - Com certeza. – Garantiu Chantal. O rapaz voltou á seu carro com um grande sorriso. Sabia que não seria fácil curar o coração de Kagome, mas sentia que estar com ela era tudo que precisava.

 Kagome entrou em casa estava exausta tudo que queria era um banho. Seus pensamentos voltavam-se apenas á aquele beijo. Não sabia o que estava sentindo, queria entender por que seu coração acelerava quando Chantal estava por perto, e também o motivo de seus lábios só desejarem estar entre os de Chantal. Kagome retirou a camiseta que cobria seu corpo e inalou o doce cheiro que exalava, era o cheiro de certo médico que a fazia sentir sensações desconhecidas.

 - Banho! – Exclamou a moça entrando na grande banheira que estava á sua frente. Banhou-se lentamente, e em seguida vestiu seu confortável pijama azul, ela o tinha desde sua adolescência. Caminhou ate á janela e fitou os relâmpagos que castigavam o céu junto de uma forte tempestade. De repente a luz que iluminava o apartamento cessou criando um grande breu.

 - Isso é hora de faltar energia? – Reclamava a moça. Kagome encontrou uma vela por fim e a depositou em cima de seu criado-mudo. A chama da vela iluminava todo o quarto, Kagome jogou-se na cama e ficou contemplando o brilho da chama que iluminava o lugar, odiava ficar no escuro.

 - Chantal... – Balbuciou a moça adormecendo lentamente, enquanto seus sonhos á levavam para os braços de Chantal.

Todos ao redor o encaravam com curiosidade, já não sabia á quanto tempo estava naquele navio, mas sentia que estava cada vez mais perto. A chuva caia forte  o mar golpeava o grande navio com ferocidade, as enormes ondas se perdiam na imensidão do mar, e os trovões caiam deixando seus rastros pelo céu. As pessoas afugentavam-se da chuva enquanto Inuyasha continuava sentado nas bordas do navio recebendo os golpes da monção ao redor de si, a água encontrava seu rosto, e seus olhos dourados fixavam-se ao pequeno colar em sua mão.

Todos aqueles anos em solidão o fizera compreender o quanto Kagome era essencial á ele, ainda podia sentir o frio de sua ausência. Queria estar com ela em um lugar onde a chuva já não machucasse, através da monção, além do mundo,  cruzando o tempo, lutando contra a tempestade•. Lembrava-se de momentos em que perdia-se, e sua Kagome estava ao seu lado o trazendo de volta. Precisava de um momento com ela, apenas ele e sua Kagome, sabia que não poderia ficar, mas pelo menos iria poder dizer por uma vez o quanto precisava dela.

 O navio por fim chegara ao porto de Paris, não foi difícil para o hanyou encontrar um táxi, seguiu as orientações da senhora Higurashi e logo achava-se parado em frente ao enorme edifício. O cheiro que ansiava sentir mais uma vez o encontrou rapidamente, o convidando á entrar. O hanyou pulou pelas bordas do prédio podia sentir que sua Kagome estava cada vez mais perto. No meio de tantas janelas cobertas pela escuridão aquela no centro sendo envolvida por grandes chamas se destacava. Inuyasha pulou em meio ás chamas encontrando sua Kagome desfalecida entre a fumaça forte que pairava pelo ar. O hanyou correu e a tomou em seus braços sentindo a gélida pele de Kagome entre a sua. A garota estava pálida e o hanyou não escutava as batidas de seu coração. Inuyasha a segurou firme enquanto pulava para fora do prédio. A chuva mesclava-se ás lágrimas do hanyou.

 - Cheguei tarde demais. – Sussurrou Inuyasha pressionando o corpo desfalecido contra o seu. – Kagome! – Berrava o hanyou , era um grito repleto de dor.

 - Inu... Yasha. – A palavra foi proferida de forma lenta pelos delicados lábios da garota.

 - Kagome! – Exclamou o hanyou levantando o rosto da moça contemplando seus olhos amendoados o fitando de forma surpresa. – Eu... Eu... Amo você Kagome. – Confessou o hanyou, já não continha as lágrimas que caiam de seus olhos desatadas, nem as palavras que pensara jamais proferir. Ele segurava Kagome com força, queria protegê-la de todo o mal, para sempre. Já não reprimiria o que sentia, era mais forte que seus músculos, e o dominava completamente, já não lutaria contra seu próprio coração. – Tudo vai ficar bem, eu estou aqui agora. – Prometia o rapaz. Kagome sentiu-se fraca, sua visão conturbada á enganava mais uma vez, fechou os olhos ainda sentindo a respiração descompassada do hanyou alcançando seu rosto. Inuyasha caminhava com a garota em seus braços, não sabia onde seus passos o levariam, mas queria descobrir com Kagome ao seu lado.

Deixar-se levar por intuições e presságios era completamente fora de seu feitio, mas não conseguia conter seus pés que insistiam em caminhar naquela direção, enquanto sua Katana vibrava fortemente.

 Evitava retornar aquele vilarejo, já não visitava com freqüência, ela... A humana que o despertou algo que jamais havia cogitado sentir... Compaixão. A considerava sua grande fraqueza, sentimentos eram coisas que o rapaz das compridas madeixas prateadas e olhos dourados jamais se permitira sentir. Repugnava seu pai e seu meio irmão, grandes tolos que perdiam-se por conta de humanas. Mas aquela garota... Cuja ele acompanhara crescer, e viu aos poucos perder suas feições infantis convertendo-se em uma linda mulher... Já não conseguia acercar-se dela sem sentir coisas estranhas que não queria sentir. Mas a Tenseiga insistia em levá-lo até ela... Rin... Sua fraqueza, seu fetiche, seu maior receio, ela corria perigo.


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Notas finais do capítulo

Dicionário:
Baka Mitai= Você é muito burro
Grandpa= Forma respeitável e formal de se referir á um senhor.
Baba= Velho
Wakatta= Entendi
Higurashi Souta= No Japão o sobrenome é pronunciado primeiro.
Cosplay= Pessoa que fantasia-se com referencia em personagens de animes.
A Parte em itálico faz menção á música Monsoon do Tokio Hotel.
Escrevi com muito carinho e espero de verdade que gostem. E sim estou atrasada, perdão.
Próximo Capítulo: Fantasmas do passado Terça (27/09) ás 21:00
BeeeijOS



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