Just Love escrita por AmyBlackberry


Capítulo 9
Fazendo amizade com o inimigo do meu namorado.




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Você não é não. – Eu disse sem forças, gemendo. – Você é Tom Marvolo Riddle, herdeiro de Sonserina, o único decendente de Salazar Slytherin vivo, e você vai mudar isso. Não vai precisar fazer nada disso, não é a toa que eu sou a única decentente de Godric Griffindor viva! – Eu disse e ele riu, dessa vez com as pessoas olhando ele não teve vergonha de mostrar que ainda podia rir.

Tom? Tom Riddle... – Harry o chamou. – Eu quero ajudar vocês. – Ele disse e Tom o olhou com desdém.

Pare com isso Tom, sabe que não precisa disso tudo.- Eu disse e ele riu pra mim.

Disso tudo o que ? - o ruivo perguntou. 

Sangues-puros, Tom é muito seletivo em relação a amizades com sangues-puros, mais eu ainda me pergunto porque eu ? Uma mestiça que foi criada por trouxas.-  Tom deu uma risada.

Porque você é como eu Crys, sempre foi. E você sabe disso, somos tão parecidos, porém você é decendente do maior inimigo da Sonserina... Grifinória.- ele disse e apertou minha cintura, e eu gemi baixinho no seu ouvido, para que só ele escutasse.

Você é decendente de Godric Griffindor? – A Hermione perguntou.

 Sou sim. Estranho não é? O Dippet também achou estranho, mais o chapéu seletor meu grande amigo, me explicou o porque. Não é chapéu?- Ele olhou pra mim .

Mais é claro Knox, foi um prazer ajuda-la naquele dia.

Eu sou meio Griffindor e meio Slytherin, tenho o sangue dos dois.

Interessante... – Ela disse e sorriu.

Eu sou muito leal ao Dumbledore. Ele sempre foi um grande amigo.- Eu disse o Tom torceu o nariz como sempre.

Chegamos Alvo... cadê a Crys? – Eu levantei minha mão. – Zacharie vai lhe examinar.

Enquanto o senhor que parecia ter 80 anos me examinava Alvo e Minerva conversavam sobre o ocorrido.

Terminei Professora Minerva. – o senhor falou. Ele deu o resultado pra Minerva que me olhou e sorriu meio torto.

Crys, você é uma metamorfomaga sim. – o Tom me olhou com uma cara de ‘’ eu não disse?’’.

Haa! – o Abraxas falou somente isso e a Jojo sorriu.

Por isso quando você ficava com ciúmes de mim seu olho ficava roxo, mais isso é pq ainda tava desenvolvendo não é amor? – ele disse e eu fiquei com com o meu cabelo laranja, e ele entendeu que eu estava envergonhada.

Para com isso Tom. – ele mudou, eu senti isso, ele voltou a ser o garoto que eu conheci no trem, ele entendeu o porque eu tava tratando ele daquele jeito desde quando chegamos nesse futuro frustrante, e o Abraxas e a Jojo também entenderam.

Tom olhou pro Harry por um tempo.

Se você disser que eu tenho sentimentos para alguém que não seja as pessoas que estão aqui eu te mato! – ele disse e o Harry se assustou.

Tom, para... – eu puxei ele.

Você ta louco? Para de ameaçar o garoto assim, já basta você no futuro, agora vai ter que desafia o você do passado. Coitado dele. – Eu falei baixo.

Esta bem, parei. – ele disse e nos voltamos.

Professor, eu acho melhor o senhor chamar o Draco Malfoy, uma hora ou outra ele vai descobrir que o Abraxas é parente dele, já que eu fiquei sabendo que o filho do Abraxas, Lucius Malfoy vem na escola com freqüência na esperança de tirar o senhor deste posto não é? – Ele me olhou e olhou Abraxas.

 Tem razão senhorita.

O quadro foi atrás do Draco e voltou dizendo que ele já se encaminhava para a Sala.

Toc-toc

Entre... – Dumbledore falou.

Mandou me chamar professor? – ele perguntou.

Sim senhor Malfoy. Quero que saiba que terá novos colegas de casa, portanto quero que os ajude, tenho certeza que os conhece, ou pelo menos 2 deles...

Nos viramos e ele olhou o rosto de todos nós e balançou a cabeça dizendo que não.

Este é Tom Marvolo Riddle- Ele ficou sério. – Este é Abraxas Malfoy. – Ele começou a rir.

Eu sabia que você era maluco, mais nem tanto Dumbledore. – Ele disse e eu olhei séria pra ele como se quisesse jogar um Avada Kedravra nele naquele momento então o sorriso do seu rosto se desfez.

Perai, você... ta falando sério? – Ele olhou para nós.

Sim, porque mentiria? – Dumbledore respondeu.

Então... O que eu preciso fazer? – Ele perguntou.

Só fique de olho neles para que não acabem respondendo perguntas desnecessárias para pessoas erradas. – Dumbledore disse com calma.

Harry, você e seus amigos fiquem de olho na Crystal, ela é uma Griffindor, portanto fica na responsabilidade de vocês. – Ele disse e eu olhei pro Tom que me abraçou e disse que tudo ia ficar bem.

Desde quando o mini Lord Voldemort é carinhoso com as garotas? – Draco Malfoy disse e Abraxas o cutucou e o Tom olhou feio pra ele.

Eu acho prudente que Tom fique afastado da Crystal, até o momento de voltarem para o tempo de vocês, já que o Tom Riddle do futuro está querendo a cabeça da Crystal, e a aliança do Tom para se juntar a ele. – Então ele concluiu.- Podem ir para seus dormitórios. Crystal, você vai pra Sonserina ou Grifinória, você pode escolher pois tem tanto o sangue de Griffindor quanto o de Slytherin.

Professor, eu quero ficar na Sonserina, se não se importa. – Eu olhei pro Tom que abriu um sorriso imperceptível.

Só peço srt. Knox, que não fique muito tempo ao lado do Tom, sabe as conseqüências. – ele disse

Sim professor. – afirmei.

Estão liberados... – ele disse e nos saímos.

Ei, Crystal, espere. – Harry gritou e eu olhei para o Tom que parecia que iria azarar o Harry.

Vá andando Tom, depois eu vou para a Sala Comunal. – Ele foi e eu fiquei.

O que deseja senhor Potter? – Eu perguntei e ele me olhou com ose não me conhecesse.

Porque está falando assim? Pode me chamar de Harry. – Eu o olhei e peguei sua mão, o levei até a Floresta Poibida.

Pra onde está me levando Knox? – Eu dei o sorriso que o Tom tanto ama, aquele sorriso diabólico.

Está com medo Potter? – Eu perguntei.

Um pouco... – ele estava tremendo.  Quando estávamos bem dentro da floresta eu parei.

Sabe Harry, esse lugar aqui tem um grande significado pra mim, e eu sei que o Lord Voldemort jamais viria lhe procurar aqui. Não se preocupe, eu pareço ser bastante malvada, maléfica, mais pode ter certeza que eu não sou, eu matei meu pai sim, mais assim como Tom eu tive um motivo. – Me sentei e ele se sentou ao meu lado.- Ele matou minha mãe quando eu tinha 9 anos ele sempre ia na nossa casa bêbado e batia nela, mais uma noite, fria, escura e chuvosa, ele entrou em casa com uma faca na mão, então ela não teve tempo de pegar a varinha, ele deu duas facadas na barriga dela, e depois que ela estava caída no chão, cortou sua garganta. Ele olhou pra mim, sorriu e saiu dali, me deixando abraçada com ela ensangüentada. – Ele me olhou assustado. – Naquele dia eu jurei que iria o matar, lenta e dolorosamente, como ele fez com ela.

Passei a morar com Trouxas que me adotaram no orfanato.Morei com eles, até Gerardo Grindelwald os matar, querendo a mim. Mais naquele dia eu estava na casa da vizinha, meus pais trouxas foram torturados, mais não contou onde eu estava.E esse prometi matar também. – Harry ficou mais assustado ainda. Triste.

Meus pêsames. – ele disse e eu sorri.

 Harry isso foi a muitos anos atrás,  acho que uns 50 anos atrás. – Ele riu.

Então, porque esse lugar é tão significativo pra você? – Ele perguntou.

Harry, eu descobri esse lugar depois de 3 meses em Hogwarts, eu marquei como minha propriedade, porque eu vinha muito aqui. Foi aqui que eu aprendi as 3 maldições imperdoáveis e testei elas em uma ratazana, que ficou ali. – apontei o lugar e ele sorriu. – Foi aqui que eu dei meu primeiro beijo no Tom, e o deixei sozinho com cara de tacho. – ele ficou rindo bastante.

Meu cabelo ficou preto de novo. Eu estava sem sentimento algum.

Eu mostrei ao Harry o meu nome em uma pedra que ficava ali e ele ficou brincando comigo.

Harry!  - Eu gritei e ele veio correndo.

Não tenha medo do Lord Voldemort, ele é um bobão como sempre. – eu disse e o Harry pegou na cicatriz. – Está doendo?

Sim, Crystal, a cicatriz só dói quando ele está perto. – Ele falou isso e eu tentei sair da Floresta com ele, mais era tarde de mais, ele estava na nossa frente.

Tom? – Eu perguntei segurando minha varinha.

NÃO ME CHAME DE TOM!  - ele gritou comigo.

Não grite comigo... – eu disse baixo, Harry ficou olhando.

Você como sempre fazendo suas tempestade quando está com raiva não é Crys? – Ele disse sorrindo.

A minha tempestade trouxe ele pra perto de mim que nem no dia em que ele me pediu em namoro.

Você não deve deixar uma dama sozinha depois de um beijo, ainda mais como esse! – eu disse e ele me olhou com sua face ofídica. Segurei com uma mão seu rosto, e com a outra coloquei na sua nuca. – Porque você me deixou, porque me matou Tom?

Crystal, foi você que me deixou, você que me matou, no dia em que se deitou com aquele Grifinório imundo. – ele disse com ódio em seus olhos vermelhos.

Você me ama tanto que até meus olhos vermelhos copiou Tom Marvolo Riddle? – Eu dei minha risada que ele tanto ama.

Tom, eu não me deitei com aquele nojento, eu sempre amei você, sempre amei sempre vou amar. Ele me deu poção do amor, mais de uma vez, da primeira vez foi depois da nossa noite na Sala Precisa.Eu juro Tom. – Ele me olhou e me segurou pela cintura.

Sabe se eu pudesse voltar atrás... – Ele me beijou, a boca dele estava mais macia do que de costume, ele era um homem, meu homem.

Tom, eu vou mudar isso, eu não vou deixar você meu amor. - eu disse e ele me abraçou, cheirou meus cabelos, beijou meu pescoço e voltou pra minha boca.- Você precisa ir, é perigoso ficar aqui, Dumbledore ainda vigia as propriedades de Hogwarts, vá embora Tom.

Ele me soltou e sumiu.

O que foi isso? - Harry perguntou boquiaberta.

Harry, se eu não fizesse isso você estaria morto. Vamos, vamos voltar, ele voltou porque de alguma maneira eu chamei ele, não intencionalmente. - Ele me olhou e me abraçou.

Eu acredito. É melhor nós irmos, devem estar preocupados. Obrigado por me trazer aqui, foi bom ouvir sua história com a do Tom Riddle.  - Ele riu, e eu empurrei ele.

Que bom saber que você contou sobre a nossa história Crystal. - Eu ouvi a voz dizer e sair da sombra negra de uma arvore.

É claro que contei amor, porque não contaria sobre esse lugar ao Harry Potter? - ele me olhou e falou.

Porque ele vai usar isso conta mim. - Ele sorriu.

Para Tom! - ele me abraçou.

 Vamos, eu ainda tneho algo pra te contar.- Ele me olhou.

Eu já sei, eu vi, qualquer coisa que ele atacasse você ou o Harry eu usaria tudo o que eu sei.

Então vamos! - continuamos e chegamos fora da Floresta e o Harry parou.

O que foi? - Eu perguntei.

Vamos até a casa do Hagrid, Rony e a Hermione devem estar lá junto com Abraxas e a Joanna, Draco não deve estar porque ele não gosta do Hagrid.- Ele disse, e fomos andando até a cabana do Hagrid.

Toc-toc páh-páh

Ora, entrem...

HAGRID! - Eu abri um grande sorriso.

Pequena Crystal. - Ele me deu um abraço.

Olá Tom. - ele disse.

Oi Hagrid... - Tom respondeu.

Hagrid não gosta muito do Tom e nem o Tom gosta muito do Hagrid.

Entrem...Entrem... comprei Cerveja amanteigada, o melhor do três vassouras.

Isso ainda existe? - Tom perguntou.

Mais é claro... é um ótimo lugar, cheio de alunos quando tem visitas de Natal.-   Hagrid disse.

Depois de muita conversa, Tom continuava com a fireza diária, eu não, não era de esconder meus sentimentos na frente de amigos, somente de desconhecidos ou pessoas que eu não gosto.

Crianças é melhor voltarme para o Castelo, está ficando tarde, e eu tenho que fazer uma viagem. - ele disse e nós fomos saindo.

 Até mais Hagrid!- acenei e  sai andando com o Tom.

Chegamos no Castelo, Dumbledore fez as apresentações dos novos alunos, que no caso é eu, o Tom, Abraxas e Jojo e depois se retirou, ele quase não estava ficando em Hogwarts.

Jantamos e fomos pras masmorras.

Boa noite Tom, Jojo, Abraxas. - Eu disse.

Boa Noite Crystal. - disseram em unissono, mais só o Tom me deu um beijo. Mais aquele beijo era diferente do que o beijo do Lord Voldemort, era um beijo com amor, o beijo do Lord das trevas, do meu Tom do futuro era cheio de desejo e luxuria. Uma pessoa só com atitudes diferentes.

Segui pro dormitório e os três ficara lá conversando.

Peguei um pergaminho e comecei a rabiscar, acabei dormindo.


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